Musica no blog

contador de visitas
contador de visitas

quinta-feira, junho 23, 2011

APOSTILA DE DOENÇAS ORTOPÉDICAS


Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado

DEFINIÇÃO
Consiste em uma articulação do ombro com dor e rigidez que não pode ser explicada por nenhuma alteração estrutural.

Obs: Embora seja comum o uso destes termos nas aderências pós traumáticas do ombro, a capsulite adesiva verdadeira não pode ser provocada por trauma.

CAUSA
É totalmente desconhecida.

INCIDÊNCIA
Mais comuns em mulheres acima de 40 anos e em 10 a 40% dos casos é bilateral.

FASES
Classicamente divide-se em 3 fases:
• Fase dolorosa (dor);
• Fase de rigidez progressiva (rigidez);
• Fase de descongelamento, com gradual retorno do movimento (cura espontânea).
Obs: Alguns autores consideram um possível processo inflamatório na primeira fase (mesmo sem comprovação).

QUADRO CLÍNICO
• Surgimento insidioso de dor no ombro. Habitualmente a dor é de localização incerta, podendo irradiar para o braço.
• O aumento da dor está associado a uma rigidez que progride lentamente, limitando os movimentos em muitos planos.
• Freqüentemente a dor é pior à noite.
• Os sintomas se prolongam por aproximadamente 18 a 24 meses e habitualmente desaparecem.

EXAME COMPLEMENTAR
Não existe nenhuma alteração em exames complementares (RNM, TC, radiografia, US, etc).

TRATAMENTO CONSERVADOR
• O movimento ativo deve ser estimulado, mesmo com a presença de dor.
• Técnicas suaves de mobilização articular e alongamentos devem ser realizados de forma gradual.





Tenossinovite Estenosante de De Quervain



DEFINIÇÃO
É uma inflamação da bainha tendinosa, com encarceramento dos tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar.


NORMAL
TENOSSINOVITE


CAUSA

Pode ser provocado por excesso de uso, mas em alguns casos não possui causa conhecida.

INCIDÊNCIA

Mais comum em mulheres de meia idade e diabéticos.

QUADRO CLÍNICO

Dor, na região da tabaqueira anatômica, ao movimento do polegar. O agravamento dos sintomas ocorre com o teste de FINKELSTEIN (flexão do polegar combinado com desvio ulnar do punho).

Teste de Finkelstein




TRATAMENTO CONSERVADOR
• Antiinflamatórios não hormonais (ANH).
• Eventualmente imobilização por no máximo 15 dias.
• Repouso e crioterapia na fase aguda.

TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Abertura do compartimento, através de uma incisão longitudinal da bainha tendinosa.


Dedo em Gatilho


DEFINIÇÃO
É uma tenossinovite estenosante com espessamento nodular da bainha tendinosa dos flexores dos dedos (um ou mais).

Espessamento nodular da bainha tendinosa.

CAUSA

Pode ser provocada por excesso de uso, mas em alguns casos possui causa desconhecida.

INCIDÊNCIA

Mais freqüente em mulheres de meia idade e diabéticos.

QUADRO CLÍNICO

• Dor ao realizar flexão dos dedos;
• freqüentemente produção de um “estalo” ao realizar flexão ou extensão do dedo;
• travamento do dedo em flexão;
• nódulos palpáveis na altura da articulação matacarpo-falangeana.
• Os dedos mais acometidos são: Médio e anular.





TRATAMENTO CONSERVADOR
• Antiinflamatórios não hormonais (ANH).
• Eventualmente imobilização.
• Crioterapia na fase aguda.


TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Retirada da bainha tendinosa na região do nódulo (casos em que o nódulo está fibrótico)




Contratura Fibrótica de Dupuytren


DEFINIÇÃO
É uma inflamação com subseqüente contratura da aponeurose (fascia) palmar.

CAUSA

Desconhecida, mas existe predisposição hereditária. O processo inflamatório pode ser desencadeado por excesso de uso.

INCIDÊNCIA

Mais comum em homens brancos acima de 50 anos, diabéticos e cirróticos (tem cirrose hepática).



QUADRO CLÍNICO

• Dor na palma da mão;
• “endurecimento” da palma da mão (contratura);
• presença de nódulos palpáveis na palma da mão;
• deformidade em flexão dos dedos (principalmente o anular e mínimo), podendo produzir “mão em garra”.
• Eventualmente comprometimento bilateral.

Deformidades em flexão dos dedos

TRATAMENTO CONSERVADOS
• Antiinflamatórios não hormonais (ANH).
• Crioterapia na fase aguda.
• Hipertermoterapia e alongamento na fase não inflamatória (seqüela).

TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Fasciectomia parcial ou total (retirada da fascia)



Síndrome do Túnel do Carpo


DEFINIÇÃO
É a compressão do nervo mediano ao nível do túnel do carpo.


Conteúdo do túnel do carpo: 9 tendões fexores (4 do flexor superficial dos dedos, 4 do flexor profundo dos dedos e 1 do flexor longo do polegar).
Limites do túnel do carpo: Anterior retináculo flexor e posterior ossos do carpo



CAUSA (diversas)

• Tendinite ou tenossinovite dos flexores (excesso de uso);
• Posicionamento prolongado do punho em flexão ou extensão;
• Espessamento do retináculo flexor;
• Variações anatômicas;
• Fraturas dos ossos do carpo;
• Luação ou subluxação dos ossos do carpo;
• Trauma direto (edema);
• Entorse do punho (edema);
• Tumores (cisto sinovial por exemplo).


INCIDÊNCIA

Mais comum em mulheres de meia idade, diabéticos e gestantes.

QUADRO CLÍNICO

• Dor, geralmente irradiada para mão, podendo irradiar para o antebraço e braço;
• Parestesia e hipoestesia no I, II, III e metade lateral do IV dedo;

• Paresia dos músculos tênares (Mm do polegar);
• Na fase mais avançada hipotrofia dos Mm. Tênares.
• Tipicamente os sintomas se exacerbam durante a noite.
• Teste de Phalen (+);
• Sinal de Tinel eventualmente presente.

EXAME COMPLEMENTAR

• O exame mais recomendado é a ELETRONEUROMIOGRAFIA (E.N.M.) – Verifica a velocidade de condução do nervo. Se existir compressão, a velocidade de condução estará diminuída.
• A RNM pode mostrar o motivo da compressão.

TRATAMENTO CONSERVADOR
• Antiinflamatórios não hormonais;
• Repouso ou até mesmo imobilização por no máximo 15 dias.
• Uso de imobilização durante a noite (para manter o punho em posição neutra).


TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Abertura do túnel do carpo, através da secção longitudinal do retináculo flexor.




Neuroma de Morton


DEFINIÇÃO
É uma massa de tecido fibroso que se forma ao redor do nervo plantar comum (ramo interdigital). Mais comum na altura da cabeça dos metatarsos III e IV.



CAUSA

Assim como qualquer tumor possui causa desconhecida, no entanto pode ser desencadeado por fatores externos, como: uso de sapatos apertados e traumas repetitivos.

INCIDÊNCIA
Mais comum em mulheres de meia idade

QUADRO CLÍNICO
• Dor ao apoiar o pé no solo (sensação de queimação);
• Freqüentemente irradia para os dedos;
• Parestesia e hipoestesia normalmente no III e IV dedo.


TRATAMENTO CONSERVADOR (paliativo)
• Deve-se tratar os sintomas.
• Recomenda-se o uso de palmilha de antepé.


TRATAMENTO CIRÚRGICO (recomendado)
• Retirada do neuroma.




Síndrome do Túnel do Tarso


DEFINIÇÃO
É a compressão do nervo tibial posterior ao nível do túnel do tarso.


Limites do túnel do tarso: anterior maléolo tibial e posterior retináculo flexor.
Conteúdo do túnel do tarso: nervo tibial posterior, artéria e veias tibiais posteriores, tendões tibial posterior e flexores longos dos dedos e do hálux e suas bainhas.


CAUSA (diversas)
• Tendinite ou tenossinovite dos flexores (excesso de uso);
• Espessamento do retináculo flexor;
• Trauma direto (edema);
• Fraturas do maléolo medial;
• Tumores na região;
• Deformidades do pé (comum no pé valgo);
• Variações anatômicas.

INCIDÊNCIA

Maior em mulheres acima dos 40 anos.

QUADRO CLÍNICO
• Dor na região plantar em queimação;
• Parestesia na região plantar, principalmente no hálux;
• A dor é maior durante o dia (maior solicitação do tornozelo);
• Quando existe compressão de ramos do tibial posterior, a dor pode ser em local isolado como a talalgia.
• A dor também pode irradiar para o membro inferior em direção à face interna da perna e da panturrilha.
• Sinal de Tinel eventualmente positivo.
EXAME COMPLEMENTAR
• Eletroneuromiografia (ENM).
• A RNM pode mostrar o motivo da compressão.
TRATAMENTO CONSERVADOR
• Antiinflamatórios não hormonais.
• Repouso e crioterapia na fase aguda.
• Uso de palmilhas, no caso de deformidade do pé.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Abertura do túnel através da incisão longitudinal do retináculo





Tradução do português para inglês

Adhesive capsulitis or frozen shoulder

DEFINITION
It consists of a shoulder joint pain and stiffness that can not be explained by any structural change.

Note: Although it is common to use these terms in post-traumatic adhesions of the shoulder, adhesive capsulitis true can not be caused by trauma.

CAUSE
It is completely unknown.

IMPLICATIONS
More common in women over 40 years and 10 to 40% of cases are bilateral.

PHASES
Classically divided into three phases:
• Phase painful (pain);
• Phase progressive stiffness (rigidity);
• Phase thawed, with gradual return of movement (spontaneous remission).
Note: Some authors consider a possible inflammatory process in the first phase (without proof).

CLINICAL
• Emergence of insidious pain in the shoulder. Usually the pain is uncertain location and may radiate to the arm.
• Increased pain is associated with a stiffness that progresses slowly, limiting the movements in many plans.
• Often the pain is worse at night.
• Symptoms last for approximately 18 to 24 months and usually disappear.

SUPPLEMENTARY EXAMINATION
There is no change in tests (MRI, CT, radiography, U.S., etc.).

CONSERVATIVE TREATMENT
• The active movement should be encouraged, even in the presence of pain.
• Technical gentle joint mobilization and stretching should be done gradually.





De Quervain's stenosing tenosynovitis



DEFINITION
It is an inflammation of the tendon sheath, with the incarceration of long tendons of the abductor and short extensor of the thumb.


NORMAL
Tenosynovitis


CAUSE

It can be caused by overuse, but in some cases does not have a known cause.

IMPLICATIONS

More common in middle-aged women and diabetics.

CLINICAL

Pain in the region of the anatomical snuffbox, the movement of the thumb. The worsening of symptoms occurs with Finkelstein's test (flexion of the thumb combined with wrist ulnar deviation).

Finkelstein test




CONSERVATIVE TREATMENT
• Nonsteroidal antiinflammatory drugs (ANH).
• Eventually immobilization for up to 15 days.
• Home and cryotherapy in the acute phase.

SURGICAL TREATMENT
• Opening the compartment through a longitudinal incision of the tendon sheath.


Trigger Finger


DEFINITION
It is a stenosing tenosynovitis with nodular thickening of the flexor tendon sheath of the fingers (one or more).

Nodular thickening of the tendon sheath.

CAUSE

It can be caused by overuse, but in some cases have unknown causes.

IMPLICATIONS

More common in middle-aged women and diabetics.

CLINICAL

• pain on flexion of the fingers;
• often producing a "click" when performing flexion and finger extension;
• locking finger flexion;
• palpable nodules at the joint-phalangeal matacarpo.
• The fingers most commonly affected are: East and void.





CONSERVATIVE TREATMENT
• Nonsteroidal antiinflammatory drugs (ANH).
• Eventually immobilization.
• Cryotherapy in the acute phase.


SURGICAL TREATMENT
• Withdrawal of the tendon sheath in the region of the node (where the nodule is fibrotic)




Dupuytren's Contracture fibrotic


DEFINITION
It is an inflammation with subsequent contraction of the aponeurosis (fascia) palm.

CAUSE

Unknown, but there is hereditary predisposition. The inflammatory process can be triggered by overuse.

IMPLICATIONS

More common in white men over 50, diabetes and cirrhosis (cirrhosis is).



CLINICAL

• Pain in the palm of the hand;
• "hardening" of the palm (contracture);
• presence of palpable nodules in the palm of the hand;
• flexion deformity of the fingers (especially the ring and little) and can produce "claw hand".
• Occasionally bilateral involvement.

Flexion deformities of the fingers

CONSERVATIVE
• Nonsteroidal antiinflammatory drugs (ANH).
• Cryotherapy in the acute phase.
• Hipertermoterapia and stretching during non-inflammatory (sequel).

SURGICAL TREATMENT
• Fasciectomia partial or total (removal of the fascia)



Carpal Tunnel Syndrome


DEFINITION
It is the compression of the median nerve at the carpal tunnel.


Content carpal tunnel: 9 fexores tendons (four superficial flexor of fingers, deep flexor of the four fingers and a long flexor of the thumb).
Limits carpal tunnel: Previous flexor and posterior carpal bones



CAUSES (various)

• Tendinitis and tenosynovitis of the flexor (overuse);
• Positioning prolonged wrist flexion or extension;
• Thickening of the flexor retinaculum;
• Anatomical variations;
• Fractures of the carpal bones;
• Luação or subluxation of carpal bones;
• Direct trauma (edema);
• Sprain of the wrist (edema);
• Tumors (eg synovial cyst).


IMPLICATIONS

More common in middle-aged women, diabetics and pregnant women.

CLINICAL

• Pain often radiating to hand, and can radiate to the forearm and arm;
• Paresthesia and numbness in the I, II, III and IV of the lateral half of finger;

• Paresis of the thenar muscles (thumb Mm);
• In more advanced stage of atrophy Mm. Thenar.
• Typical symptoms are exacerbated during the night.
• Test Phalen (+);
• Tinel's sign may be present.

SUPPLEMENTARY EXAMINATION

• The test is most recommended Electromyography (MNE) - Check the speed of nerve conduction. If there is compression, conduction velocity is decreased.
• The MRI can show the reason for the compression.

CONSERVATIVE TREATMENT
• Nonsteroidal antiinflammatory drugs;
• Rest or immobilization even for a maximum of 15 days.
• Use of immobilization during the night (to keep the wrist in neutral position).


SURGICAL TREATMENT
• Opening of the carpal tunnel, through the longitudinal section of the flexor retinaculum.




Morton's Neuroma


DEFINITION
It is a mass of fibrous tissue that forms around the common plantar nerve (branch interdigital). More common at the time head of the metatarsals III and IV.



CAUSE

As a tumor has an unknown cause, but can be triggered by external factors such as: use of tight shoes and repetitive trauma.

IMPLICATIONS
More common in middle-aged women

CLINICAL
• Pain in the foot by supporting soil (burning sensation);
• often radiates to the toes;
• Paresthesia and numbness usually on the third and fourth finger.


CONSERVATIVE (palliative)
• You should treat the symptoms.
• It is recommended the use of insoles for the forefoot.


SURGICAL TREATMENT (recommended)
• Removal of the neuroma.




Tarsal Tunnel Syndrome


DEFINITION
It is the compression of the posterior tibial nerve at the tarsal tunnel.


Limits tarsal tunnel: anterior and posterior tibial malleolus flexor.
Contents of the tarsal tunnel, posterior tibial nerve, artery and posterior tibial veins, posterior tibial tendon and flexor digitorum longus and hallucis and their sheaths.


CAUSES (various)
• Tendinitis and tenosynovitis of the flexor (overuse);
• Thickening of the flexor retinaculum;
• Direct trauma (edema);
• Fractures of the medial malleolus;
• Tumors in the region;
• deformities of the foot (regular foot valgus);
• Anatomical variations.

IMPLICATIONS

Higher in women over 40 years.

CLINICAL
• Pain in the plantar burning;
• Numbness in the plantar region, especially in the hallux;
• The pain is greatest during the day (higher demand ankle);
• When there is compression of the posterior tibial branches, the pain may be in place as isolated talagia.
• Pain may also radiate to the leg toward the inside of the leg and calf.
• any positive Tinel sign.
SUPPLEMENTARY EXAMINATION
• Electroneuromyography (ENM).
• The MRI can show the reason for the compression.
CONSERVATIVE TREATMENT
• Nonsteroidal antiinflammatory drugs.
• Home and cryotherapy in the acute phase.
• Use of insoles in the case of foot deformity.
SURGICAL TREATMENT
• Opening of the tunnel through the longitudinal incision of the retinaculum

Hérnia de disco 3D (Dr. Helder Nani / CTCVertebral- Varginha-MG)

ANATOMIA DO DISCO.avi

CIRURGIA SINDROME DO CARPO(CORRETA).avi

DOENÇA DE PAGET (OSTEÍTE DEFORMANTE)





DEFINIÇÃO
É uma alteração no processo de remodelagem do esqueleto. A velocidade da reabsorção e construção ósseas ( ações osteolíticas e osteoblásticas) estão aumentadas causando a destruição progressiva de ossos, e posterior reconstrução de um osso desorganizado.
Obs: A alteração na remodelagem do esqueleto leva a modificação da sua arquitetura. Os ossos se tornam aumentados em tamanho, mais vascularisados e menos densos.

CAUSA
Desconhecida, embora fatores hereditários e ambientais sejam implicados como facilitadores da doença.
INCIDÊNCIA
Sua incidência na população é menor que 1%. Afeta predominantemente Homens (2/1) com média de 50 anos de idade, raramente abaixo dos 40 anos.
QUADRO CLÍNICO
Na grande parte dos casos, esta doença é assintomática, ou seja, não gera sintomas, e costuma ser diagnosticada através de uma radiografia óssea feita por outro motivo qualquer. No entanto, em alguns casos podem haver sintomas, sendo os principais dor óssea e tumorações ósseas nos sítios de doença, aumento do tamanho do crânio, perda auditiva (por alterações dos ossos do ouvido), arqueamento dos ossos dos membros inferiores, fraturas e suas complicações. Mais raramente, quando grandes ossos ( tíbia ou fêmur), são atingidos, dor ao carregar peso pode surgir. A dor da doença de Paget é contínua, não melhorando com repouso, e por vezes, piora à noite.
EXAMES COMPLEMENTARES
• Radiografia
- Aumento do volume ósseo;
- Diminuição do osso cortical;
- Diminuição da densidade trabcular (grandes espaços trabeculares).

Crânio com Paget, tíbia normal e com Paget.



• Cintilografia


Cintigrafia do corpo e crânio mostra áreas com grande vascularização.
TRATAMENTO
O tratamento mais comum é feito com uso de bifosfonatos (alendronato), por 06 meses. Estas drogas normalmente não são empregadas em indivíduos com perda da função renal (Clcr<35ml/min), ou naqueles com história de esofagite ou problemas dispépticos.


Tradução do português para inglês

DEFINITION
It is a change in the process of remodeling of the skeleton. The speed of construction and bone resorption (osteolytic and osteoblastic activities) are increased causing the progressive destruction of bone and subsequent reconstruction of a bone disorganized.
Note: The change in skeletal remodeling leads to changes in its architecture. The bones become enlarged in size, more dense and less vascularisados.

CAUSE
Unknown, although hereditary and environmental factors are implicated as facilitators of the disease.
IMPLICATIONS
Its incidence in the population is less than 1%. It is predominantly men (2 / 1) with an average age of 50, rarely below 40 years.
CLINICAL
In most cases, this disease is asymptomatic, ie, does not produce symptoms and is usually diagnosed through a bone x-ray done for any other reason. However, in some cases there may be symptoms, the main bone pain and bone tumors at the site of disease, an enlarged skull, hearing loss (for changes in the ear bones), bowing of the bones of the lower limbs, fractures and their complications. More rarely, when large bone (tibia or femur), are affected, pain can arise when carrying weight. The pain of Paget's disease is continuous, not improving with rest, and sometimes worse at night.
LABORATORY TESTS
• Radiography
- Increased bone volume;
- Decreased cortical bone;
- Decreased density trabcular (large trabecular spaces).

Skull with Paget, Paget normal and tibia.



• Scintigraphy


Scintigraphy of the body and skull shows areas with high vascularization.
TREATMENT
The most common treatment is done with use of bisphosphonates (alendronate), for 06 months. These drugs are not usually employed in individuals with loss of renal function (CrCl <35ml/min), or those with a history of esophagitis or dyspeptic problems.

Questionário de Comunicação Celular


Questionário de Comunicação Celular


1-Como é feito a comunicação Celular?
R: Por reação química ou moléculas de ligantes ou sinalizadoras.

2- O que acontece quando há uma comunicação?
R: Um tipo de resposta

3-Onde tem inicio a comunicação celular?
R:Na vida embrionária, regula praticamente todas as funções do nosso corpo

4-Quais são os tipos de moléculas encontrados na comunicação celular?
R:Renalizadoras ou Regantes / receptoras ou receptares

5- Quais são os tipos de comunicação celular?
R hormonal, longa distancia / Parácrina, células vizinhas / Neuronal pequena em momento

6- A comunicação Hormonal está dividida em quais hormônios ?
R: Lipossolúveis, ação mais prolongada, comunicação demorada(horas ou dias) atua no D.N.A Hidrossolúveis , ação rápida em minutos seus receptores são catalíticas, glicoproteínas, atua A.M.P



Cell Communication Questionnaire


1-How is mobile communication?
A: By chemical reaction or signaling molecules or ligands.

2 - What happens when there is a communication?
A: A type of response

Where's early 3-cell communication?
A: In embryonic life, regulates almost all body functions

4-What types of molecules found in cell communication?
A: Renalizadoras or irrigation farmers / receiver or receivers

5 - What are the types of cellular communication?
A hormone, long distance / Paracrine, neighboring cells / Neuronal little at a time

6 - Hormonal communication is divided into what hormones?
A: fat-soluble, longer acting, communication time-consuming (hours or days) in the DNA acts soluble, quick action in minutes receptors are catalytic, glycoproteins, acts AMP

Questionário de Citoesqueleto


Questionário de Citoesqueleto

1- O que é citoesqueleto?
R: É uma rede de filamentos proteicos e fibrosos de forma alongada, que tem por função sustentar os componentes intracelulares e dar forma as células eucariontes.

2- Como está dividido o Citoesqueleto?
R: Quatro Grupo: Microtúbulos, filamentos de Actina, filamentos intermediários e proteínas motores.

3- Como são os microtubulos ?
R:São os mais espessos, grossos e são formandos por proteínas(tubulinas), seu diâmetro de 24mm

4- Como são os filamento de actina?]
R:São os mais finos, porque possuem apenas dois filamentos e pro filamentos de proteína activa, onde ele se entrelaçam formando um filamento.

5- Como são os filamentos intermediários ?
R: São espessura entre os microtubulos e filamentos de actina, onde eles não aumenta ou diminui de tamanho.

6- O que são as proteínas motoras e como está dividida?
R: tem função de transportar as estruturas de um lugar da célula para outro, estão dividida em Cinesians e as Miosinas, onde as diferença e o que locomovem, tendo a mesma forma.

7- O que são os sarcômeros?
R: são unidades morfofuncional das fibras muscular.

8- Que proteínas podemos encontrar?
R: tropomiosina e troponina


Questionnaire Cytoskeleton

1 - What is cytoskeleton?
A: It is a network of fibrous protein filaments and elongated shape, whose function is to sustain the intracellular components and forming eukaryotic cells.

2 - How divided is the Cytoskeleton?
A: Four Group: microtubules, actin filaments, intermediate filaments and motor proteins.

3 - How are microtubules?
A: These are thicker, coarser and are graduates of proteins (tubulins), its diameter of 24mm

4 - How are the actin filament?]
A: They are the finest, because they have only two strands of protein filaments and pro active, where he entwine to form a filament.

5 - How are the intermediate filaments?
A: They are thick between microtubules and actin filaments, where they do not increase or decrease in size.

6 - What are the motor proteins and how is it divided?
A: function is to transport the structures of the cell from one place to another, are divided into Cinesians Myosins and where and what the differences around, having the same shape.

7 - What are the sarcomeres?
A: morphological and functional units are the muscle fibers.

8 - What can we find proteins?
A: tropomyosin and troponin

Questionário de Membrana Plasmática


Questionário de Membrana Plasmática

1-Qual é o papel da membrana plasmática ?
R: Delimitar a célula, separando o conteúdo citoplasmático do meio em que ele se encontra.

2- Quais são as substâncias que formam a membrana plasmática?
R: Os lipídeos ( fosfolipídios)

3- Quais são os principais composto da membrana plasmática?
R: lipoproteínas ( lipídios + proteínas)

4- O que é transporte ativo na membrana?
R: É o movimento feito sem gasto de energia, ou seja, respeitando o gradiente de concentração. Ex: Osmose

5- O que é Osmose?
R: É a passagem da água de um meio hipotônico para meio hipertônico.

6- O que é difuso facilitado na membrana plasmática?
R: É a passagem de macromoléculas através de proteínas especiais denominadas de permeases, onde forma poros na membrana.

7- O que é endocitose?
R: É o transporte de moléculas em grane contidade.

8- Quais são os mecanismo usados para o transporte da endocitose?
R: Fagocitose e Penocitose

9- Qual é a estrutura celular da membrana plasmática?
Núcleo, reticulo endoplasmático, complexo de golgi, peroxissoma, parentesono e vesículas.

Tradução do português para inglês

Questionnaire Plasma Membrane

Questionnaire Plasma Membrane

1-What is the role of the plasma membrane?
A: Mark the cell, separating the contents of the cytoplasmic environment where it is.

2 - What are the substances that form the plasma membrane?
A: The lipids (phospholipids)

3 - What are the main compound of the plasma membrane?
A: lipoproteins (lipid + protein)

4 - What is active transport in the membrane?
A: It is the movement made without energy depletion, ie, respecting the concentration gradient. Ex: Osmosis

5 - What is osmosis?
A: It is the passage of water through a hypotonic to hypertonic medium.

6 - What is diffuse in the plasma membrane facilitated?
A: The passage of macromolecules through special proteins called the permeases, where it forms pores in the membrane.

7 - What is endocytosis?
A: It is the transport of molecules in contidade ovals.

8 - What are the mechanism used for transport of endocytosis?
R: Phagocytosis and Penocitose

9 - What is the cellular structure of the plasma membrane?
Nucleus, endoplasmic reticulum, Golgi apparatus, peroxisome, parentesono and vesicles.

domingo, junho 19, 2011

Morte da Professora Vera Rocha








Morte da Professora Vera Rocha
17 de junho de 2011

Saudades!!!

Com grande pesar que falo do falecimento dessa grande Mulher Vera Rocha, a qual sempre estava pronta para ajudar e dar a mão amiga a todos que estivesse ao seu redor, do seu olhar cativante, seu semblante encantador e sua historia de vida que não foi fácil, mas de grande lição, não só para ela, mas para todos que participaram de suas aulas, seus conselho de vida e o principal sua verdade em ser enfermeira, pois sentíamos em suas palavras e gesto que era uma vitoriosa, não por seus cargos merecidos, mas sim por sua ousadia de acreditar que outro também e capaz de fazer o melhor e fazer sempre o melhor pelo outro.
Ficarei sempre com suas lembranças eternas professora, apesar de apenas um semestre para te conhecer percebi a grande mulher de força e coragem que foi e sempre será.
Muito obrigado por tudo e descanse em paz.
Quero agradecer a ti pelo teu desvelo, pela tua missão de dar conforto. Obrigado anjo de branco, que Deus nos colocou aqui na terra, para nos guiar, e nos auxiliar. Continue com sua luz nos guiando de onde estiver.
Que todos teus ensinamento sejam de paz, ternura e amor.

Seu Aluno Joilsom Saraiva

Mensagem
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: As perdas do ser humano.
Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos.
Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem.
Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: encanta-nos e nos assusta nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar.
Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer.
De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso. e perdemos cabelos. Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir. perdemos a esperança. Estamos envelhecendo.

Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo. Afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer, exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede.
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente. Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie. Que tenhamos rugas e boas lembranças. Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia. Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos. E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam-se amados.
Afinal, o que é o tempo?
Não é nada em relação a nossa grande missão.
E que missão!
Fique em Paz!

quinta-feira, junho 16, 2011

Citoesqueleto

Citoesqueleto

Citoesqueleto é uma rede de filamentos proteícos e fibrosos, de forma alongada que tem por função sustentar os componentes intracelulares e dar forma as células eucariontes. Podem ser divididos em quatro grupos: microtúbulos, filamentos de actina, filamentos intermediários e proteínas motoras.
MICROTÚBULOS
Os microtúbulos são os mais espessos, os mais grossos. São formados por proteínas , as tubulinas, que por sua vez se dividem em a (alfa) e ß (beta), e em duas subunidades, então quanto duas dessas subunidades se ligam formam uma tubulina. E quando varias tubulinas se ligam, a parte alfa de uma com a parte beta da outra, formam profilamentos, e treze desses profilamentos unidos, formam um microtúbulos.
FILAMENTOS DE ACTINA
Filamentos de actina são mais finos porque possuem apenas dois profilamentos de proteína actina. Esses dois profilamentos se entrelaçam, formando um filamento...
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS
Os filamentos intermediários recebem esse nome porque tem a espessura entre os microtúbulos e os filamentos de actina, e também porque eles não podem aumentar ou diminuir de tamanho, quando se formam adquirem um tamanho e é desse tamanho que permanecerão. Ao contrario do microtúbulos e dos filamentos de actina, que quando necessário é aumentam e diminuem seu tamanho.
PROTEÍNAS MOTORAS
Já as proteínas motoras se dividem em dois grupos: as cinesinas e dineínas e as miosinas.
As cinesinas e dineínas se diferem em apenas um ponto, a direção em que se locomovem. Más têm a mesma forma e função, que é de transportar estruturas de um lugar da célula para outro. Elas não formam filamentos, ou seja, trabalham sempre sozinhas e sobre os microtúbulos, ou seja, elas interagem quimicamente com os microtúbulos, de forma que gastam atp’s para se locomover. Já as miosinas formam pequenos filamentos mas também dependem de outros para trabalhar, no caso os filamentos de actina.
A miosina utiliza, assim como as dineínas e as cinesinas, esse outro filamento como um trem utiliza os trilhos para se mover, interagindo com eles.

O esqueleto é o órgão de sustentação do corpo composto por ossos de diferentes tamanhos, que fornece proteção aos órgãos internos e ponto de apoio para a sustentação dos músculos.
As células também possuem um “esqueleto”, chamado de citoesqueleto, que mantém a forma da célula, as organizações do seu espaço interior, como também a capacidade de movimentação, são algumas das funções realizadas por esse sistema de filamentos protéicos.
citoesqueleto é composto por três tipos principais de filamentos e, cada um possui características peculiares que os diferenciam um dos outros.

Filamentos de actina ou microfilamentos

A actina é a proteína intracelular mais abundante de uma célula eucariótica, sendo formada por subunidades globulares chamadas d0e actina G, que se polimerizam de forma helicoidal formando um filamento chamado de actina F.
O citoesqueleto de actina é dinâmico, sendo capaz de crescer e de encolher rapidamente. Primeiro ocorre a nucleação, que é a formação de um trímero estável, em seguida as subunidades são adicionadas em ambas extremidades do filamento, crescendo mais rapidamente na extremidade (+) e despolarizando na extremidade (-). A estabilização é controlada por proteínas especializadas de ligação da actina que estão no citosol, como a tropomodulina e a gelsolina.
Os filamentos de actina são divididos em dois grupos:
Transcelulares: cruzam o citoplasma em todas as direções, formando feixes e redes, interligados por proteínas de feixe (fimbrina e a-actinina), que proporcionam sustentação e determinando a forma da célula.
Corticais: rede de filamentos situados abaixo da membrana plasmática (córtex), conectada a ela por proteínas de ligação (fodrina).
Miosinas

As miosinas são proteínas motoras que interagem com os filamentos de actina mediante a associação da hidrólise de ATP a mudanças de conformação. Existem 13 tipos de miosina. As miosinas I e II são as mais abundantes e mais estudadas. Mas existe ainda a miosina V. As miosinas consistem em um domínio da cabeça (motora), pescoço (associado a subunidades leves de regulação) e cauda (ação efetora). A miosina II e V possuem cauda helicoidal.
Microtúbulos
Os microtúbulos são estruturas cilíndricas ocas formadas por proteínas chamadas de tubulina. Esta proteína é formada por duas proteínas globulares denominadas de a-tubulina e b-tubulina, que são ligadas por ligações não-covalentes. Esta disposição dá ao microtúbulo uma característica estrutural distinta onde, a proteína a-tubulina está exposta em uma extremidade, e a proteína b-tubulina, na outra extremidade.
Como nos filamentos de actina, os microtúbulos possuem uma extremidade (+), onde o filamento cresce mais rapidamente, e uma extremidade (-). O processo de formação do microtúbulo, onde as unidades de tubulina aumentam na extremidade (+) e se perdem na extremidade menos, é chamado de treadmilling, parecido com dos filamentos de actina.
Os microtúbulos podem alternar períodos de lento crescimento e rápida dissociação, num processo chamado de instabilidade dinâmica.
A proteína g-tubulina, existente em menor quantidade que as outras tubulinas, está envolvida na nucleação dos microtúbulos, que ocorre em regiões específicas chamadas de centros organizadores de microtúbulos (MTOC).

Nas células animais o MTOC é chamado de centrossoma, que se localiza próximo ao núcleo, e é compostos por uma matriz centrossomal ou matriz periciolar (PC) e um par de estruturas cilíndricas que formam um ângulo reto entre si chamados de centríolos (C). Os microtúbulos crescem com a extremidade (-) voltada para o centrossoma.
Micrografia de fluorescência
A estabilidade dos microtúbulos depende de proteínas que se ligam lateralmente a ele, chamadas de MAPs (proteínas de associação a microtúbulos). A MAP de montagem é responsável pela interligação de microtúbulos. A MAP2 é encontrada em dentritos onde forma pontes transversais entre microtúbulos e também os liga a filamentos intermediários. A MAP4 regula a estabilidade dos microtúbulos durante a

Filamentos Intermediários

Os filamentos intermediários são mais abundantes em células que sofrem estresses mecânicos, proporcionando resistência física a células e tecidos. São extremamente úteis em animais que possuem corpo mole como os nematódeos e vertebrados que não possuem exoesqueleto.

Eles são formados a partir de várias proteínas que compõem as células dos tecidos, que são classificadas em seis tipos. Nos epitélios são formados a partir de queratinas ácidas (FI tipo I) e queratinas básicas (FI tipo II), proteínas tipo III são a vimentina (mesênquima), desmina (músculo), periferina (neurônios periféricos e centrais) e proteína ácida fibrilar glial (células gliais e astrócitos).
As do tipo IV são neurofilamentos de baixo, médio e alto peso molecular, presentes nos neurônios maduros e a proteína internexina, distribuída no sistema nervos central em desenvolvimento. As FI tipo IV não padrão são a filensina e facinina (células das fibras do cristalino) e as do tipo V, lamina A, B e C, estão nos núcleos de todas as células.

Imagens de ME de criofratura: (A) Neurofilamentos no axônio; (B) filamentos de células da glia; (C) ME convencional transversal de axônio
O filamento intermediário possui uma estrutura em a-hélice central e domínios globulares em cada extremidade.
A organização desses filamentos, as ligações a outros filamentos e a sua função de sustentação dependem de proteínas associadas aos filamentos intermediários (IFAP).
As redes de filamentos intermediários formam a lâmina nuclear, ao longo da superfície interna da membrana nuclear, e estão firmemente ligados as junções celulares, desmossomos e hemidesmossomos (serão estudadas na próxima atualização).


Tradução do português para inglês

Cytoskeleton
Cytoskeleton is a network of protein filaments and fibrous, elongated whose function is to sustain the intracellular components and forming eukaryotic cells. Can be divided into four groups: microtubules, actin filaments, intermediate filaments and motor proteins.
Microtubules
Microtubules are the thickest, the thicker. They consist of proteins, tubulins, which in turn are divided into a (alpha) and beta (beta), and two subunits, so the two of these subunits bind to form a tubulin. And when several bind tubulin, alpha one part with another part of the beta form profile, and thirteen of these profiles together, form a microtubule.
Actin filaments
Actin filaments are thinner because they have only two profiles of protein actin. These two profiles are intertwined, forming a filament ...
Intermediate Filament
The intermediate filaments are so named because it has the thickness between the microtubules and actin filaments, and also because they can not increase or decrease in size when you purchase a size and form is of this size that will remain. Unlike the microtubules and actin filaments, which when required is increase and decrease its size.
Motor Proteins
Since motor proteins are divided into two groups: the dynein and kinesin and myosin.
The kinesin and dynein differ in only one point, the direction in which they move. But has the same form and function, which is to transport structures from one place to another cell. They do not form filaments, or work alone and always on the microtubules, ie, they interact chemically with the microtubules, so that ATP's spend to get around. Since the myosin filaments form small but depend on others to work, if the actin filaments.
Myosin uses, as well as dynein and kinesin, the other strand as a train using the tracks to move and interact with them.

The skeleton is the body that support the body consists of bones of different sizes, which provides protection to internal organs and support point for the support of the muscles.
The cells also have a "skeleton", called the cytoskeleton, which maintains cell shape, the interior space of their organizations, as well as the ability to drive are some of functions performed by this system of protein filaments.
cytoskeleton is composed of three main types of filaments, and each one has unique characteristics that differentiate them from each other.

Actin filaments or microfilaments

The actin is the most abundant intracellular protein in a eukaryotic cell is composed of subunits called globular actin d0e G, which polymerize to form helical forming a filament called actin F.
The actin cytoskeleton is dynamic, being able to grow and shrink rapidly. First nucleation, which is the formation of a stable trimer, then the subunits are added at both ends of the filament, growing faster in the end (+) and depolarizing at the end (-). The stabilization is controlled by specialized proteins actin binding that are in the cytosol, such as gelsolin and tropomodulina.
The actin filaments are divided into two groups:
Transcellular: cross the cytoplasm in all directions, forming bundles and networks, interconnected by beam proteins (fimbrina and a-actinin) that provide support and determining cell shape.
Cortical: network of filaments below the plasma membrane (cortex), connected to it by binding proteins (fodrina).
Myosins

The myosins are motor proteins that interact with actin filaments through association of ATP hydrolysis to conformational changes. There are 13 types of myosin. The myosin I and II are the most abundant and most studied. But there is myosin V. The area consists of a myosin head (motor), neck (light associated with regulatory subunits) and tail (effector action). Myosin II and V have helical tail.
Microtubules
Microtubules are hollow cylindrical structures formed by proteins called tubulin. This protein consists of two globular proteins called tubulin a-and b-tubulin, which are linked by noncovalent bonds. This provision gives the microtubule where a distinct structural feature, the-tubulin is exposed at one end, and b-tubulin protein, on the other end.
As the actin filaments, microtubules have an end (+), where the filament grows faster, and an end (-). The process of formation of the microtubule, where the units of tubulin increases at the end (+) and lost less in the end, is called treadmilling, like the actin filaments.
Microtubules can alternate periods of slow growth and fast dissociation, a process called dynamic instability.
The g-tubulin protein, which exists in smaller quantities than the other tubulin, is involved in microtubule nucleation, which occurs in specific regions called microtubule organizing centers (MTOC).

In animal cells the MTOC is called the centrosome, which is located near the nucleus, and is composed of a matrix or array centrossomal periciolar (PC) and a pair of cylindrical structures that form a right angle to each other called centrioles (C). Microtubules grow from the end (-) facing the centrosome.
Fluorescence micrograph
The stability of microtubules depends on proteins that bind to it laterally, called MAPs (microtubule protein association). The MAP assembly is responsible for the interconnection of microtubules. The MAP2 is found in dendrites where it forms cross bridges between microtubules and also binds to intermediate filaments. The MAP4 regulates the stability of microtubules during

Intermediate Filament

The intermediate filaments are more abundant in cells that undergo mechanical stress, providing physical resistance to cells and tissues. They are extremely useful in animals with soft body such as nematodes and vertebrates which have no exoskeleton.

They are formed from various proteins that make up the tissue cells, which are classified into six types. In epithelia are formed from acidic keratins (type I FI) and basic keratins (type II FI) Type III protein vimentin (mesenchyme), desmin (muscle), peripherin (peripheral and central neurons) and glial fibrillary acidic protein (glial cells and astrocytes).
The type IV neurofilaments are low, medium and high molecular weight, present in mature neurons and protein internexina, distributed in the developing central nervous system. Type IV IFs are not standard and filensina facinina (cells of the lens fibers) and type V, lamin A, B and C, are the nuclei of all cells.

Pictures of ME criofratura: (A) Neurofilament in the axon, (B) filaments of glial cells, (C) Conventional cross-sectional axon ME
The intermediate filament has a structure in the central-helix and globular domains at each end.
The organization of these filaments, links to other filaments and its role in support depend on the intermediate filaments associated proteins (IFAP).
The networks of intermediate filaments form the nuclear lamina along the inner surface of the nuclear membrane and are tightly linked to cell junctions, desmosomes and hemidesmosomes (will be studied in the next update).

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
É constituído pelos testículos, ductos genitais, glândulas acessórias e pênis.
A testosterona é importante para a espermatogênese, para a diferenciação sexual durante o desenvolvimento embrionário e fetal e para o controle de secreção gonadotropinas. Já a diidrotestosterona age durante a puberdade e vida adulta (músculos, pêlos).

O sistema reprodutor masculino é formado por:
• Testículos ou gônadas
• Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra.
• Pênis
• Escroto
• Glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais


Testículos

Os testículos se desenvolvem dentro da cavidade abdominal e descem para a bolsa escrotal logo após o nascimento, onde a temperatura é mantida alguns graus abaixo da temperatura corpórea.
Os testículos são responsáveis pela produção de espermatozóides, através da espermatogênese e pela produção de hormônios esteróides.
Revestindo cada testículo, há uma cápsula de tecido conjuntivo - a túnica albugínea. Externamente à albugínea, nas regiões laterais e anteriores, se localiza a túnica vaginal.
A túnica albugínea projeta-se para o interior formando o mediastino do testículo e dele partem septos fibrosos, dividindo o órgão em 200 a 300 lóbulos piramidais. E cada lóbulo possui tecido conjuntivo frouxo, vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, células intersticiais (Leydig) e de 1 a 4 túbulos seminíferos, onde são produzidos os espermatozóides.

• Túbulos Seminíferos
o Local de produção dos espermatozóides.
o Próximo ao ápice do lóbulo, os túbulos se reúnem formando os túbulos retos, que posteriormente se anastomosam em uma rede de túbulos, a rede testicular;
o Os túbulos são envolvidos por uma camada de células adventícias e tecido conjuntivo, a lâmina própria. A membrana basal é adjacente ao epitélio seminífero e o separa da lâmina própria;
o A camada mais interna aderida à lâmina basal consiste de células mióides achatadas e contráteis e quem têm características de células musculares lisas;
o Há dois tipos celulares no epitélio seminífero: as células de Sertoli, não proliferativas e as células das linhagens germinativas;
o As células de Sertoli são piramidais, suas bases estão na lâmina basal e seus ápices estão no lúmen dos túbulos. São conectadas por junções comunicantes (gap), o que é importante para a coordenação do ciclo do epitélio seminífero. Desempenham funções de fagocitose, secreção produção de hormônios antimülleriano, além de criar um ambiente favorável para o desenvolvimento dos espermatozóides, separando-os através de junções de oclusão do resto do corpo (barreira hemotesticular).

• Espermatogênese
o Espermatogônia – Célula pequena localizada próxima à lâmina basal;
o Espermatogônia do tipo A – Célula-tronco;
o Espermatogônia do tipo B – Progenitora;
o Espermatócitos primários – Células maiores; possuem cromossomos nos seus núcleos e localiza-se próxima à lâmina basal; (46 cromossomos e 4N de DNA);
o Espermatócitos secundários – (46 cromossomos e 2N de DNA);
o Espermátides – (23 cromossomos e 1N de DNA).


• Espermiogênese
o Etapa do Complexo de Golgi:
 Grânulos pós-acrossômicos acumulam-se no Complexo de Golgi e fundem-se formando a vesícula acrossômica;
o Etapa do Acrossomo:
 A vesícula estende-se sobre a metade anterior do núcleo, sendo chamado de acrossomo, que contém enzimas hidrolíticas capazes de dissociar as células da corona radiata e de digerir a zona pelúcida (reação acrossômica);
 O núcleo das espermátides é orientado para a base do túbulo seminífero e o axonema se projeta para o lúmen;
 Um dos centríolos forma o flagelo e as mitocôndrias acumulam-se próxima ao mesmo;
o Etapa de Maturação:
 Uma parte do citoplasma das espermátides é desprendida, formando os chamados corpos residuais, que são fagocitados pelas células de Sertoli e os espermatozóides são liberados no lúmen do túbulo e depois transportados ao epidídimo com o fluido testicular, produzido pelas células de Sertoli e rede testicular.

• Tecido intersticial ou conjuntivo intertubular
o Preenche os espaços que circundam os túbulos seminíferos.
o Localizadas neste espaço intersticial estão as Células de Leydig (acidófilas), que são células grandes com forma arredondada ou poligonal, produtoras do hormônio testosterona. Este hormônio responsável pelas características sexuais secundárias.
o As células de Leydig são estimuladas pelo hormônio gonadotrófico da placenta, depois regridem e tornam-se ativas novamente na puberdade estimuladas pelo hormônio luteinizante da hipófise.

• Ductos intratesticulares
o São os túbulos retos, rede testicular e os ductos eferentes;
o Os túbulos retos são revestidos por células de Sertoli e células epiteliais cubóides apoiadas em tecido conjuntivo denso;
o A rede testicular, situada no mediastino do testículo, é composta por uma rede altamente anastomosada de canais revestidos por epitélio simples cúbico contendo um cílio único e alguns microvilos curtos na superfície luminal;
o Os túbulos eferentes penetram na túnica albugínea e passam para o epidídimo. Estes túbulos são revestidos por epitélio pseudo-estratificado cilíndrico. Possuem cílios que, através dos seus batimentos, ajudam no transporte de espermatozóides. Conforme se aproxima do epidídimo, a camada de musculatura lisa que os envolve se espessa. Os túbulos eferentes se unem e formam o ducto do epidídimo, que podem chegar a medir 6 metros de comprimento.
Ductos genitais extratesticulares
• São o ducto epidimário, o ducto deferente e a uretra;
• O ducto do epidídimo é um tubo único altamente enovelado, formado por epitélio colunar pseudo-estratificado com estereocílios. As células epiteliais se apóiam na lamina basal cercada por células musculares. Tem um importante papel no desenvolvimento dos espermatozóides, criando um ambiente favorável para a sua maturação;
• Do epidídimo sai o ducto deferente que é caracterizado por um lúmen estreito e uma camada espessa de músculo liso. Sua mucosa forma dobras longitudinais e é coberta por epitélio pseudo-estratificado com estereocílios;
• O ducto deferente faz parte do cordão espermático junto coma artéria testicular, o plexo pampiniforme e nervos; e antes de entrar na próstata ele se dilata, formando a ampola, onde o epitélio é mais espesso e muito pregueado;
• Na porção final da ampola, desemboca as vesículas seminais. Em seguida, o ducto deferente penetra na próstata (ducto ejaculatório – sem músculo liso) e se abre na uretra prostática.

Glândulas Acessórias
• As glândulas acessórias são: as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais;
• A vesícula seminal consiste em dois tubos muito tortuosos. Possui uma mucosa pregueada, epitélio pseudo-estratificado prismático ou epitélio cubóide, responsável pela secreção rica em proteína, vitamina C e frutose, substâncias formadoras do sêmen (60% do ejaculado). A lâmina própria é rica em fibras elásticas, e envolvida por uma camada de músculo liso;
• A Próstata é formada por tecido fibromuscular e porção glandular que é um conjunto de 30 a 50 glândulas túbulo-alveolares ramificadas (epitélio cubóide ou pseudo-estratificado colunar), cujos ductos, se abrem na porção prostática da uretra. Possui três zonas: zona central (25%), zona periférica (70%) e a zona de transição. No lúmen de glândulas da próstata, possui concreções prostáticas (corpos esféricos calcificados);
• As Glândulas bulbouretrais (Cowper) situam-se na porção membranosa da uretra, são túbulos-alveolares, revestidas por epitélio simples cúbico secretor de muco (lubrificante). Células musculares esqueléticas e lisas estão presentes nos septos que dividem a glândula em lóbulos.

Pênis
• É constituído, principalmente, por dois corpos cavernosos colocados dorsalmente e um corpo esponjoso (corpo cavernoso da uretra), ventralmente. Este último envolve a uretra e expande-se, formando a glande;
• A maior parte da uretra peniana é revestida por epitélio pseudo-estratificado colunar, que na glande passa a ser estratificado pavimentoso; e possui glândulas de Littré (secretoras de muco);
• O prepúcio é uma dobra retrátil de pele que contém tecido conjuntivo com músculo liso;
• Glândulas sebáceas estão presentes na dobra interna e na pele que cobre a glande;
• Os corpos cavernosos são envolvidos por uma camada de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea;
• A ereção do pênis é um processo hemodinâmico controlado por impulsos nervosos sobre o músculo liso das artérias do pênis e sobre o músculo liso das trabéculas que cercam os espaços vasculares dos corpos cavernosos;
• No estado flácido, o fluxo de sangue é pequeno, mantido pelo tônus intrínseco da musculatura lisa e por impulsos contínuos de inervação simpática;
• A ereção acontece quando impulsos vasodilatadores do parassimpático causam o relaxamento dos vasos e músculo liso dos corpos cavernosos, que são preenchidos por sangue, de maneira menos rígida na glande e no corpo esponjoso, de forma que este não obstrua a uretra.


Tradução do português para inglês
REPRODUCTIVE SYSTEM
MALE REPRODUCTIVE SYSTEM
It consists of the testes, genital ducts, accessory glands and penis.
Testosterone is important for spermatogenesis, for sexual differentiation during embryonic and fetal development and for the control of gonadotropin secretion. Since dihydrotestosterone acts during puberty and adulthood (muscles, hair).
The male reproductive system consists of:
• testes or gonads
• Way sperm, epididymis, vas deferens, urethra.
• Dick
• Scrotum
• glands: prostate, seminal vesicles, bulbourethral glands

Testes

The testicles develop inside the abdominal cavity and descend into the scrotum at birth, where the temperature is kept a few degrees below body temperature.
The testes are responsible for sperm production, spermatogenesis and by the production of steroid hormones.
Since each testicle, there is a capsule of connective tissue - the tunica albuginea. Outside of albuginea, and earlier on the sides, lies the tunica vaginalis.
The tunica albuginea projects into the interior to form the mediastinum testis and leave him fibrous septa, dividing the organ in 200 to 300 pyramidal lobes. And each lobe has loose connective tissue, blood and lymph vessels, nerves, interstitial cells (Leydig) and one to four seminiferous tubules where sperm are produced.

• Seminiferous Tubules
Local production of sperm.
Near the apex of the lobe, meet the tubules forming the straight tubules, which later anastomose in a network of tubules, the rete testis;
The tubules are surrounded by a layer of adventitial cells and connective tissue, the lamina propria. The basement membrane is adjacent to the seminiferous epithelium and lamina propria separates;
In the innermost layer adhered to the basal layer consists of flattened myoid cells and contractile and who have characteristics of smooth muscle cells;
There the two cell types in the seminiferous epithelium: Sertoli cells, and non-proliferating cells of the germ lines;
the Sertoli cells are pyramidal, its foundations lie in the basal lamina and their apexes are in the lumen of the tubules. Are connected by communicating junctions (gap), which is important for the coordination of the cycle of the seminiferous epithelium. Perform functions of phagocytosis, secretion of hormones antimiillerian production, and create a favorable environment for the development of sperm, separating them by occlusion junctions throughout the body (barrier hemotesticular).

• Spermatogenesis
the spermatogonia - small cell located near the basal lamina;
the type A spermatogonia - stem cell;
the type B spermatogonia - Parents;
the primary spermatocytes - larger cells, have chromosomes in their nuclei and is located near the basal lamina; (46 chromosomes and 4N of DNA);
the secondary spermatocyte - (46 2N chromosomes and DNA);
the spermatids - (23 1N chromosomes and DNA).


• spermiogenesis
Stage of the Golgi apparatus:
Granules  post-acrosomal accumulate in the Golgi apparatus and fuse to form the acrosome vesicle;
Stage of the acrosome:
 The vesicle extends over the front half of the core, being called the acrosome, which contains hydrolytic enzymes capable of dissociating the cells of the corona radiata and to digest the zona pellucida (acrosome reaction);
 The core of the spermatids is oriented toward the base of the seminiferous tubule and axoneme protrudes into the lumen;
 One of the centrioles form the flagellum and mitochondria accumulate next to it;
the Maturation Stage:
 Part of the cytoplasm of spermatids is detached, forming so-called residual bodies that are phagocytosed by Sertoli cells and sperm are released into the tubule lumen and then transported to the epididymis in testicular fluid, produced by Sertoli cells and rete testis .

• intertubular connective tissue or interstitial
Fill the spaces surrounding the seminiferous tubules.
Located in the interstitial space are the Leydig cells (acidophilus), which are large cells with round or polygonal shape, producing the hormone testosterone. This hormone responsible for secondary sex characteristics.
the Leydig cells are stimulated by gonadotrophic hormone from the placenta, then regress and become active again at puberty stimulated by luteinizing hormone from the pituitary.

• Ducts intratesticular
o Are the tubuli recti, rete testis and efferent ducts;
the straight tubules are lined by Sertoli cells and cuboidal epithelial cells supported by dense connective tissue;
In the rete testis, located in the mediastinum testis, is composed of a network of highly anastomosing channels lined by simple cubic epithelium containing a single cilium and few short microvilli on the luminal surface;
the efferent tubules penetrate the tunica albuginea and pass into the epididymis. These tubules are lined by pseudostratified cylindrical epithelium. Cilia that have, through your heart, help to transport sperm. As you approach the epididymis, the layer of smooth muscle that surrounds thickens. Efferent tubules unite to form the duct of the epididymis, which may come to measure 6 feet long.
Genital ducts extratesticular
• Are epidimário duct, the vas deferens and urethra;
• The duct of the epididymis is highly curled a single tube, formed by pseudostratified columnar epithelium with stereocilia. The epithelial cells rest on basal lamina surrounded by muscle cells. It has an important role in sperm development, creating a favorable environment for their maturing;
• The vas deferens leaves the epididymis that is characterized by a narrow lumen and a thick layer of smooth muscle. His mucous form longitudinal folds and is covered by pseudo-stratified epithelium with stereocilia;
• The vas deferens is part of the spermatic cord with a coma testicular artery, and nerve plexus pampiniform, and before entering it in the prostate enlarges, forming the ampulla where the epithelium is thicker and much folded;
• In the final portion of the bulb, leads the seminal vesicles. Then the vas deferens enters the prostate (ejaculatory duct - not smooth muscle) and opens in the urethra.

Accessory glands
• The accessory glands are the seminal vesicles, prostate and bulbourethral glands;
• The seminal vesicle consists of two tubes very tortuous. It has a folded mucosa, epithelium pseudostratified cuboidal or cuboidal epithelium, responsible for secretion rich in protein, vitamin C and fructose, forming substances in the semen (60% of the ejaculate). The lamina propria is rich in elastic fibers, and surrounded by a layer of smooth muscle;
• The prostate is composed of fibromuscular tissue and glandular portion of which is a set 30-50-alveolar branched tubular glands (epithelium pseudostratified cuboidal or columnar), whose ducts, open the prostatic portion of the urethra. It has three zones: central zone (25%), peripheral zone (70%) and transition zone. In the lumen of glands of the prostate, prostatic concretions has (calcified spherical bodies);
• The bulbourethral glands (Cowper's) are located in the membranous portion of the urethra, are tubular-alveolar epithelium covered with mucus-secreting simple cubic (lubricant). Skeletal and smooth muscle cells are present in the septa that divide the gland into lobules.

Penis
• It consists mainly of two corpora cavernosa dorsally placed and a spongy body (corpus cavernosum of the urethra), ventrally. The latter surrounds the urethra and expands to form the glans;
• Most of the penile urethra is lined by pseudostratified columnar epithelium that the glans becomes stratified squamous, and has glands of Littre (the mucus-secreting);
• The retractable foreskin is a fold of skin that contains connective tissue with smooth muscle;
• sebaceous glands are present in the inner fold and the skin covering the glans;
• The corpora cavernosa are surrounded by a layer of dense connective tissue, the tunica albuginea;
• The erection of the penis is a hemodynamic process controlled by nerve impulses on the smooth muscle of the penile arteries and the smooth muscle trabeculae surrounding the vascular spaces of the corpora cavernosa;
• In the flaccid state, the flow of blood is small, maintained by the intrinsic smooth muscle tone and pulse continuous sympathetic innervation;
• The erection occurs when the parasympathetic vasodilator impulses cause relaxation of blood vessels and smooth muscle of the corpora cavernosa, which are filled with blood, in a less rigid on the glans and corpus spongiosum, so that it does not obstruct the urethra.

Histologia do SANGUE

SANGUE

INTRODUÇÃO
• O sangue constitui-se uma massa líquida vermelha que circula
de forma unidirecional num sistema fechado: sistema

circulatório.
• Viscosidade maior que a da água;
• Temperatura de 38 °C (regulação do calor);
• pH entre 7,3 e 7,4;
• Perfaz em torno de 8% do peso corporal de um adulto
(volume de ± 5,5 litros)

FUNÇÕES
Transporte
Defesa
Hemostasia
Homeostasia

Introdução
Formado de 2 fases:
Plasma (solução aquosa)
Elementos figurados: eritrócitos, leucócitos
(granulócitos e agranulócitos) e plaquetas.
Plasma
Solução aquosa (proteínas, sais inorgânicos,
aminoácidos, vitaminas, hormônios, lipoproteínas,
fosfolipídeos, glicose);

Proteínas
Albuminas pressão osmótica ( causa edema)
Gamaglobulinas anticorpos
Fibrinogênio coagulação
OBS: plasma sem fibrinogênio = SORO
COMPONENTES DO SANGUE
Os elementos figurados do sangue são:
Eritrócitos (glóbulos vermelhos ou hemácias);
Leucócitos (glóbulos brancos);

Leucócitos granulares (granulócitos)
Neutrófilos
Eosinófilos
Basófilos

Leucócitos agranulares (agranulócitos)
Linfócitos
Monócitos
Plaquetas (trombócitos)

Leucócitos
Granulócitos (Polimorfonucleares):
Núcleo irregular
Grânulos citoplasmáticos
Tipos: neutrófilos (60-70%)
eosinófilos (2-4%);
basófilos (0,5-1%)
Agranulócitos:
Núcleos mais regulares
Ausência de granulações específicas
Tipos: linfócitos (20 – 50%)
monócitos (1 – 5%)
Leucócitos
Hematócrito

Sangue
Anticoagulante
(heparina)
Centrifugação
3 camadas
sedimentares
Hematócrito
É um procedimento diagnóstico simples e
importante na avaliação de doenças
hematológicas
Mulher = 35-45%
Homem = 40-50%
Policitemia: Hemácias
Anemia: Hemácias
Eritrócitos (hemácias)
São discos bicôncavos sem núcleo que contêm
hemoglobina (durante a maturação, o eritrócito perde o
núcleo e outras organelas)
A função das hemácias é transportar hemoglobina
Estímulo para produção: baixa quantidade de oxigênio
entregue aos tecidos
Vida média de 120 dias digestão pelos macrófagos
(baço).

Eritrócitos (hemácias)
Local de produção: fígado, baço e
linfonodos (gestação); medula óssea
de todos os ossos (último mês de
gestação e após o nascimento;
medula óssea dos ossos
membranosos (acima dos 20 anos de
idade)

Hemácias com dimensões anormais;
Macrócitos: 8 μm
Micrócitos: 6 μm
Reticulócitos: hemácias jovens que saem da medula
óssea com uma certa quantidade de ribossomos
Valores normais:
Homem (4,1 - 6 milhões/mm3 de sangue);
Mulher (3,9 – 5,5 milhões/mm3 de sangue).

Hemoglobina
Proteína básica (eritrócitos são acidófilos)
Formada por 4 subunidades, cada uma
contendo um grupo heme (contendo Fe2+)
ligado a um polipeptídeo (2 e 2, , )
3 tipos são considerados normais:
A1 = 22 (97% da Hb do adulto)
A2 = 22 (2% da Hb do adulto)
F = 2 2 (1% da Hb do adulto)
Causas da anemia
Perda de sangue ou seja hemorragia;
Produção insuficiente de hemácias na medula óssea;
Produção de hemácias com pouca hemoglobina,
geralmente por deficiência de ferro na alimentação;
Destruição acelerada das hemácias;
Doenças que provocam modificações na hemoglobina.

Leucócitos
Células brancas do sangue
Defesa celular e imunocelular
Diapedese
Quimiotaxia
Número: 5.000 a 10.000 por mm3 no adulto
normal (700 hemácias : 1 leucócito)
Leucocitose: aumento de leucócitos
Leucopenia: diminuição de leucócitos
Possuem antígenos na suas membranas
(MHC/Complexo Principal de
Histocompatibilidade)

Neutrófilos
Núcleo com 2 a 5 lóbulos (geralmente 3), ligados
entre si por finas pontes de cromatina
60-70% dos leucócitos
Bastonetes: células jovens, onde o núcleo não é
segmentado. Aumenta o número no sangue em
infecções bacterianas

Hipersegmentados: neutrófilos com mais de 5
lóbulos (células velhas)
Neutrófilos
Corpúsculo de Barr nas mulheres (cromatina
sexual ou cromossoma heterocromático x)
Célula com grande capacidade de fagocitose
(participa dos processos inflamatórios)
Produzem radicais livres para destruição de
bactérias fagocitadas
Tempo de vida: 4 a 8h no sangue e ± 5 dias nos
tecidos

Eosinófilos
Menos numerosos (2-3% dos leucócitos)
Núcleo em geral bilobubado;
Granulações ovóides (eosina acidófilos), importante
para a identificação
Atuam no combate a parasitas

Fagocitose de complexos antígenos-anticorpos ( nas
alergias, asma e reações à drogas - eosinofilia)
Eosinófilos
São atraídos para áreas de reações alérgicas
pela histamina (basófilos e mastócitos)
Sua atividade defensiva é realizada pela
liberação do conteúdo de seus grânulos para o
meio extracelular e fagocitose de complexos
antígeno-anticorpo
Os corticoesteróides diminuem a quantidade
de eosinófilos no sangue
Tempo de vida: 4 a 8h no sangue e ± 5 dias
nos tecidos

Basófilos
Núcleo volumoso de forma irregular e retorcida
(“S”).
Grânulos grandes: heparina, histamina; fator
quimiotáxico para neutrófilos e eosinófilos
Menos de 1% dos leucócitos (difícil visualização).
Participam dos processos alérgicos e possuem
receptores para imunoglobulinas E
Tempo de vida: 4 a 8h no sangue e ± 5 dias nos
tecidos

Linfócitos
Células pequenas esféricas (6-18 μm);
Núcleo esférico grande; pouco citoplasma;
Aumentam em número na resposta viral;
2 tipos básicos: Linfócito B e Linfócito T
Os linfócitos são menores que os monócitos.

Linfócitos
São produzidos quando em contato com um
antígeno. Ocorre a produção de CÉLULAS B E
T PARA DESTRUIÇÃO DOS ANTÍGENOS e
CÉLULAS B E T DE MEMÓRIA IMUNOLÓGICA.
Assim quando há exposição subseqüente ao
mesmo antígeno, a liberação de células T
ativadas ou plasmócitos ocorre de maneira
muito mais rápida e mais potente do que da
primeira vez
Linfócito B

Local de produção: medula óssea,
posteriormente é armazenado nos órgãos
linfógenos (fígado, baço e linfonodos)
Tempo de vida: saem dos órgãos linfógenos,
ficam algumas horas na circulação e vão para
os tecidos(semanas, meses ou anos)

Função: secretam anticorpos que são agentes
reativos capazes de se combinar com
antígenos e destruí-los.
Linfócito T
Local de produção: começa sua produção na
medula óssea, completa sua maturação no
timo e se aloja nos órgãos linfógenos (timo,
baço e linfonodos)

Tempo de vida: saem dos órgãos linfógenos,
ficam algumas horas na circulação e vão para
os tecidos (semanas meses ou anos)
Função: desenvolvem grande diversidade que
lhes permite reagir com antígenos específicos

Monócitos
Núcleo ovóide ou em forma de rim ou
ferradura (mais maduros);
A cromatina aparece em arranjo mais frouxo e
delicado do que nos linfócitos
Presentes nas inflamações (fagocitose)
Tempo de vida: 10 a 20h no sangue
Nos tecidos é denominado MACRÓFAGO

Plaquetas
Local de produção: medula óssea
Duração: 10 dias no sangue
Função: importante papel na
hemostasia

Doenças relacionadas com os
leucócitos
Doenças auto-imunes
Leucopenia
Leucemias

Sangue

Funções:
• Transporte;
• Sistema tampão;
• Nutrição;
• Excretora;
• Manutenção do volume do fluído corporal;
• Regulação térmica;
• Proteção.


Coloração:
• Misturas especiais (eosina, azul de metileno e azuares).


Glóbulos sanguíneos:
• Eritrócitos ou hemácias;
• Leucócitos: granulócitos e agranulócitos;
• Plaquetas.


Plasma:
• Solução aquosa;
• Proteínas plasmáticas;
• Sais inorgânicos;
• Compostos orgânicos.


Hemácias
• Tamanho:
o 7,5µm de diâmetro e 2,6 µm de espessura;
• Quantidade:
o Mulher: 3,9 a 5,5 milhões por mm³;
o Homem: 4,1 a 6,0 milhões por mm³;
• Função:
o Transportar oxigênio e um pouco de gás carbônico.

Leucócitos Granulócitos:
• Neutrófilo:
o Características:
 Dois a cinco lóbulos no núcleo;
 Citoplasma com diversos grânulos;
o Tamanho:
 12-15µm de diâmetro;
o Quantidade:
 60-70% dos leucócitos;
o Função:
 Fagocita intensamente.
• Eosinófilo:
o Características:
 Núcleo bilobular;
 Citoplasma com diversos grânulos;
o Tamanho:
 12-15µm de diâmetro;
o Quantidade:
 2-4% dos leucócitos;
o Funções:
 Fagocita somente complexo antígeno anticorpo;
 Libera uma enzima que bloqueia a ação da histamina liberada por mastócitos (modulador).
• Basófilo:
o Características:
 núcleo retorcido em forma de “S”. as granulações azuladas do citoplasma sobrepõem o núcleo;
o Tamanho:
 12-15µm de diâmetro;
o Quantidade:
 20-30% dos leucócitos;
o Funções:
 Histamina: fatores quimiotáticos para eosinófilos e neutrófilos;
 Heparina: responsável pela metacromasia do grânulo.

Leucócitos Agranulócitos:
• Linfócito:
o Características:
 Núcleo geralmente esférico;
 Cromatina esta bastante condensada (heterocromatina), o que faz o núcleo ser

bastante corado;
 Delgado citoplasma;
o Tamanho:
 6-18µm de diâmetro;
o Quantidade:
 20-30% dos leucócitos
o Função:
 Linfócito T: resposta celular (produzido na medula óssea e amadurece no timo);
 Linfócito B: resposta humoral (produzido e amadurecido na medula óssea).
• Monócito:
o Características:
 Maior leucócito;
 Núcleo e forma de rim ou em ferradura;
 Cromatina está muito descondensada (eucromatina);
o Tamanho:
 12-20µm de diâmetro;
o Quantidade:
 3-8% dos leucócitos;
o Função:
 Diferencia-se em macrófago.

Plaquetas
• Tamanho:
o 2-4µm de diâmetro;
• Quantidade:
o 200.000-400.000µ/L;
• Função:
o Coagulação sanguínea.


Tipos de leucócitos:
- Granulócitos: Apresentam granulações no citoplasma
- Neutrófilos
- Eosinófilos ou Acidófilos
- Basófilos
- Agranulócitos: Sem granulações citoplasmáticas
- Monócitos
- Linfócitos

Neutrófilos:
- Núcleo: Segmentado ou Bastonete
- Mais comuns no sangue
- Citoplasma: Granulações finas específicas - violeta
- Muitas formas de núcleos, 2 ou mais lobos
- Defesa celular: fagocitose intensa de bactérias e outros microrganismos que possam invadir nosso corpo.
- Neutrofilia = aumento no número de neutrófilos
- Neutropia = diminuição no número de neutrófilos

Eosinófilos:
- São raros
- Núcleo: Bilobulado
- Citoplasma: Granulações grandes refringentes
- Estão relacionados a alergias e invasão por vermes
- Eosinofilia = aumento no número de eosinófilos

Basófilos:
- São muito raros
- Núcleo: Bilobulado
- Citoplasma: Granulações grandes azuladas, e quando corados com azul de toluidina apresentam metacromasia
- Estão relacionados a intoxicação por metais pesados
- Podem também estar relacionados a alergias

Monócitos:
- Dão origem aos macrófagos (células especializadas em fagocitar microrganismos estranhos, resíduos e células mortas)
Linfócitos:
- São produzidos pelos tecidos linfóides, como baço, timo e gânclios linfáticos
- tipos de linfócitos: - Linfócitos B: após se transformar em plasmócito, produz anticorpos como Ig G e Ig M
- Linfócitos T (auxiliadores ou citotóxicos): Os auxiliadores estimulam a produção de anticorpos pelos linfócitos B e os citotóxicos atacam e destroem células infectadaspor vírus.
- Ambos são responsáveis pela resposta imune do nosso corpo a antígenos.
- Núcleo: Arredondado
- Citoplasma: Granulações azurófilas, azul claro
- Linfocitose: aumento no número de linfócitos
- Linfopenia: redução no número de linfócitos

Plaquetas ou Trombócitos:
- Participam do processo de coagulação do sangue.
-Local de produção: medula óssea- Duração: 10 dias no sangue- Importante papel na hemostasia


Tradução do português para inglês

BLOOD

INTRODUCTION
• Blood is a mass-red liquid that circulates
unidirectional in a closed system: system

circulation.
• Viscosity greater than that of water;
• Temperature of 38 ° C (heat regulation);
• pH between 7.3 and 7.4;
• making up about 8% of body weight of an adult
(± 5.5 liters volume)

FUNCTIONS
Transport
Defense
Hemostasis
Homeostasis

Introduction
Composed of two phases:
Plasma (aqueous solution)
Figurative elements: erythrocytes, leukocytes
(Granulocytes and agranulocytosis), and platelets.
Plasma
Aqueous solution (proteins, inorganic salts,
amino acids, vitamins, hormones, lipoproteins,
phospholipids, glucose);

Protein
Albumin osmotic pressure (cause edema)
Gamma globulin antibodies
Fibrinogen clotting
NOTE: plasma fibrinogen = no SERUM
BLOOD COMPONENTS
The elements of the blood are:
Erythrocytes (RBCs);
Leukocyte (white blood cells);

Granular leukocytes (granulocytes)
Neutrophils
Eosinophils
Basophils

Agranulares leukocytes (agranulocytosis)
Lymphocytes
Monocytes
Platelets (thrombocytes)

Leukocytes
Granulocytes (polymorphonuclear):
Core Irregular
Cytoplasmic granules
Types: neutrophils (60-70%)
eosinophils (2-4%);
basophils (0.5-1%)
Agranulocytosis:
More regular nuclei
Absence of specific granules
Types: lymphocytes (20 - 50%)
monocytes (1-5%)
Leukocytes
Hematocrit

Blood
Anticoagulant
(Heparin)
Centrifugation
3 layers
sedimentary
Hematocrit
It is a simple diagnostic procedure
important in assessing disease
hematologic
Women = 35-45%
Men = 40-50%
Polycythemia: Erythrocytes
Anemia Erythrocytes
Erythrocytes (RBCs)
They are biconcave disks that contain no nucleus
hemoglobin (during maturation, the erythrocyte loses
nucleus and other organelles)
The function of red blood cells carrying hemoglobin is
Stimulus for production: low oxygen
delivered to tissues
Average life of 120 days digestion by macrophages
(Spleen).

Erythrocytes (RBCs)
Local production: liver, spleen and
lymph nodes (pregnancy), bone marrow
the bones (the last month of
pregnancy and after birth;
bone marrow
membranes (above 20 years of
age)

Abnormal red blood cells with dimensions;
Macrocytic: 8 microns
Microcytic: 6 microns
Reticulocytes: young red blood cells that leave the spinal
bone with a certain amount of ribosomes
Normal Values:
Male (4.1 to 6 milhões/mm3 blood);
Women (3.9 to 5.5 milhões/mm3 blood).

Hemoglobin
Basic protein (red blood cells are acidophilus)
Made up of four subunits, each
containing a heme group (containing Fe 2 +)
linked to a polypeptide (2 and 2,,)
Three types are considered normal:
A1 = 22 (97% of adult Hb)
A2 = 22 (2% of adult Hb)
F = 2 2 (1% of adult Hb)
Causes of anemia
Blood loss or bleeding;
Insufficient production of red blood cells in bone marrow;
Production of red blood cells with little hemoglobin,
usually by iron deficiency in the diet;
Accelerated destruction of red blood cells;
Diseases that cause changes in hemoglobin.

Leukocytes
White blood cells
Cellular defense and immune response
Diapedesis
Chemotaxis
Number: 5,000 to 10,000 per mm3 in the adult
normal (700 red blood cells: a white blood cell)
Leukocytosis, increased leukocyte
Leukopenia: decreased leukocyte
Have antigens on their membranes
(MHC / Main Complex
Histocompatibility)

Neutrophils
Nucleus with 2-5 lobes (usually 3), connected
together by thin chromatin bridges
60-70% of leukocytes
Rods: young cells, where the core is not
segmented. Increase the number in the blood
bacterial infections

Hypersegmented: neutrophils with more than 5
lobes (old cells)
Neutrophils
Barr bodies in women (chromatin
or sex chromosome heterochromatic x)
Cell with a great capacity for phagocytosis
(Involved in inflammatory processes)
Produce free radicals to destroy
phagocytosed bacteria
Shelf Life: 4 to 8 hours in the blood and ± 5 days in
tissues

Eosinophils
Fewer (2-3% of leukocytes)
Core bilobubado general;
Ovoid granules (eosin acidophilus), important
to identify
They affect the pest

Phagocytosis of antigen-antibody complex (in
allergies, asthma, and reactions to drugs - eosinophilia)
Eosinophils
They are attracted to areas of allergic reactions
histamine (basophils and mast cells)
Its activity is performed by the defensive
release of the contents of their granules to the
the extracellular complex and phagocytosis of
antigen-antibody
Corticosteroids decrease the amount
blood eosinophil
Shelf Life: 4 to 8 hours in the blood and ± 5 days
tissue

Basophils
Irregularly shaped nuclei and twisted
("S").
Large granules, heparin, histamine; factor
chemotactic for neutrophils and eosinophils
Less than 1% of leukocytes (easily visible).
Participate in allergic processes and have
receptors for immunoglobulin E
Shelf Life: 4 to 8 hours in the blood and ± 5 days in
tissues

Lymphocytes
Small spherical cells (6-18 mM);
Large spherical nucleus and little cytoplasm;
Increase in number in the viral response;
Two basic types: B lymphocytes and T-Lymphocyte
Lymphocytes are smaller than the monocytes.

Lymphocytes
They are produced when in contact with a
antigen. Occurs the production of B cells and
DESTRUCTION OF ANTIGENS TO T and
B and T cell immunological memory.
So when subsequent exposure to
same antigen, the release of T cells
enabled or plasma cells occurs in a
much faster and more powerful than the
first time
B-Lymphocyte

Place of production: bone marrow,
is then stored in the organs
linfógenos (liver, spleen and lymph nodes)
Lifetime: linfógenos out organs,
are a few hours in the circulation and go to
tissues (weeks, months or years)

Function: secrete antibodies that are agents
reactive able to match
antigens and destroy them.
T-Lymphocyte
Place of production: the production begins
bone marrow, completes its maturation in
thymus and become lodged in linfógenos organs (thymus,
spleen and lymph nodes)

Lifetime: linfógenos out organs,
are a few hours in the circulation and go to
tissues (weeks months or years)
Function: to develop diversity
allows them to react with specific antigens

Monocytes
Nucleus ovoid or kidney-shaped or
horseshoe (more mature);
The chromatin appears looser arrangement and
delicate than in lymphocytes
Present in inflammation (phagocytosis)
Lifespan: 10 to 20h blood
In tissues is called MACROPHAGE

Platelets
Local production: bone marrow
Duration: 10 days in the blood
Function: role in
hemostasis

Related diseases
leukocytes
Autoimmune diseases
Leukopenia
Leukemia

Blood

Functions:
• Transportation;
• Buffer system;
• Nutrition;
• excretory;
• Maintenance of body fluid volume;
• thermal regulation;
• Protection.


Colour:
• Special Seasonings (eosin methylene blue and azuares).


Blood cells:
• Red blood cells or red blood cells;
• White blood cells: granulocytes and agranulocytosis;
• Platelets.


Plasma:
• Aqueous solution;
• plasma proteins;
• Inorganic salts;
• Organic compounds.


Erythrocytes
• Size:
to 7.5 mm in diameter and 2.6 mm thick;
• Quantity:
The Women: 3.9000000 to 5.5000000 per mm ³;
Man: 4.1000000 to 6.0000000 per mm ³;
• Function:
Transporting the oxygen and some carbon dioxide.

Leukocytes Granulocytes:
• Neutrophil:
Characteristics:
 Two to five lobes in the nucleus;
 cytoplasm with several granules;
Size:
 12-15μm in diameter;
o Quantity:
 60-70% of leukocytes;
the function:
 phagocytose intensely.
• Eosinophilic:
Characteristics:
 Core bilobulated;
 cytoplasm with several granules;
Size:
 12-15μm in diameter;
o Quantity:
 2.4% of leukocytes;
Functions:
 only phagocytose antigen complex antibody;
 releases an enzyme that blocks the action of histamine released by mast cells (modulator).
• Basophil:
Characteristics:
 core twisted into "S". the blue granules in the cytoplasm overlap the core;
Size:
 12-15μm in diameter;
o Quantity:
 20-30% of leukocytes;
Functions:
 Histamine, chemotactic factors for eosinophils and neutrophils;
 Heparin: responsible for the metachromasia of the granules.

Leukocytes agranulocytosis:
• Lymphocyte:
Characteristics:
 generally spherical core;
 this highly condensed chromatin (heterochromatin), which makes the core be

well stained;
 Delgado cytoplasm;
Size:
 6-18μm in diameter;
o Quantity:
 20-30% of leukocytes
the function:
 T-Lymphocyte: cellular response (produced in the bone marrow and mature in the thymus);
 B-Lymphocyte: humoral response (produced and matured in the bone marrow).
• Monocyte:
Characteristics:
 Increased leukocyte;
 Core and kidney-shaped or horseshoe;
 is very decondensed chromatin (euchromatin);
Size:
 12-20μm in diameter;
o Quantity:
 3.8% of leukocytes;
the function:
 It is differentiated into macrophages.

Platelets
• Size:
the 2-4μm in diameter;
• Quantity:
the 200,000-400.000μ / L;
• Function:
the blood clotting.


Types of leukocytes:
- Granulocytes, presented granules in the cytoplasm
- Neutrophils
- Eosinophils or acidophilus
- Basophils
- Agranulocytosis: No cytoplasmic granules
- Monocytes
- Lymphocytes

Neutrophils:
- Core: Segmented or Rod
- More common in the blood
- Cytoplasm: Grainings specific fine - Violet
- Many forms of nuclei, two or more wolves
- Cellular Defense: intense phagocytosis of bacteria and other microorganisms that can invade our body.
- Neutrophilia = increase in the number of neutrophils
- Neutropia = decrease in the number of neutrophils

Eosinophils:
- Few
- Core: bilobulated
- Cytoplasm: Particle sizes large refringent
- They are related to allergies and invasion by worms
- Eosinophilia = increase in the number of eosinophils

Basophils:
- Very rare
- Core: bilobulated
- Cytoplasm: Particle sizes large blue, and when stained with toluidine blue metachromasia present
- Are related to heavy metal poisoning
- May also be related to allergies

Monocytes:
- They give rise to macrophages (specialized cells phagocytose foreign microorganisms, debris and dead cells)
Lymphocytes:
- Are produced by lymphoid tissues such as spleen, thymus and lymph gânclios
- Types of lymphocytes: - B lymphocytes: after turn into plasma cells, produces antibodies and Ig G and Ig M
- T lymphocytes (helper or cytotoxic): The helpers stimulate the production of antibodies by B lymphocytes and cytotoxic infectadaspor cells attack and destroy viruses.
- Both are responsible for our body's immune response to antigens.
- Core: Rounded
- Cytoplasm: Grainings azurophil, light blue
- Lymphocytosis: increase in lymphocytes
- Lymphopenia: a reduction in the number of lymphocytes

Platelets or thrombocytes:
- Participating in the process of blood clotting.
-Local production: bone marrow-Duration: 10 days in the blood-Important role in hemostasis

Tecido Epitelial Questionario Tecido Epitelial

Tecido Epitelial

O Tecido Epitelial (TE) possui algumas características essenciais que permitem a sua diferenciação de outros tecidos do corpo. Ocorre uma justaposição das suas células poliédricas. Esta forma pode ser justificada pela pressão exercida por outras células e a ação modeladora do citoesqueleto; a justaposição das células pede ser explicada pela pequena quantidade ou mesmo ausência de matriz extracelular. A grande capacidade de coesão entre as células é outra característica e ocorre devido a especializações de membrana (ver adiante) e ao glicocálix. O TE é avascularizado, fazendo da presença de lâmina basal indispensável à sua nutrição.

Origem
Pode originar-se dos 3 folhetos embrionários.
Ectoderme: epitélios de revestimento externos (epiderme, boca, fossas nasais, orifício retal).
Endoderme: epitélio de revestimento do tubo digestivo, da árvore respiratória, do fígado e do pâncreas.
Mesoderme: endotélio (vasos sangüíneos e linfáticos) e mesotélio (revestimento de serosas).
Funções
A função de revestimento envolve a de proteção - como a epiderme que protege os órgãos internos de agentes externos - e a de absorção - como é o caso das mucosas. Exerce uma importante função secretora, uma vez que as glândulas são originárias do TE, e são por isto classificadas como Tecido Epitelial Glandular.
Além disso, o TE exerce uma função sensorial com os neuroepitélios (ex. retina).
Tecido Epitelial de Revestimento
Especializações de membrana
Glicocálix: ação adesiva (entre outras).
Microvilosidades e estereocílios: formados por microfilamentos de actina que correm para uma trama terminal; relacionados com a absorção.
Cílios: formado por microtúbulos; relacionado com a movimentação.
Zônula de oclusão: é a junção mais apical. Ocorre por interação entre duas proteínas transmembranas e promove a vedação, obrigando o trânsito intracelular e impedindo a volta de substâncias por entre as células epiteliais (efeito selador). Favorece a criação de domínios.
Zônula de adesão: interações entre caderinas, associadas a microfilamentos na altura da trama terminal. Tem função adesiva.
Máculas de adesão (desmossomos): interações entre caderinas, ligadas a uma placa eletrondensa associada a filamentos intermediários de queratina (tonofilamentos).
Junções comunicantes (gap): canal hidrofílico por onde passam moléculas informacionais e íons. Formados por conexinas.
Hemidesmossomos: interações entre integrinas (célula) e lamininas (lâmina basal), associadas a filamentos intermediários.
Lâmina basal
Formada por colágeno tipo IV, lamininas e proteoglicanas. É sintetizada pelas células epiteliais e faz a nutrição do tecido epitelial por ser vascularizada. Divide-se em: lâmina lúcida, lâmina densa e lâmina fibroreticular (formada por fibras de ancoragem de colágeno VII ).
Classificação
Quanto ao número de camadas de células, podem ser simples, com uma só camada de células iguais (ovário, intestino); estratificado com várias camadas de células (pele, esôfago); e pseudoestratificado, com uma única camada de células que tocam a lâmina basal mas que possuem núcleos em alturas diferentes (traquéia).
Quanto à forma das células, podem ser cúbicas (de núcleo arredondado e central), cilíndricas ou prismáticas (com núcleo elipsóide e geralmente central) e pavimentosas (achatadas).
Obs.: existe ainda o epitélio de transição, presente nas vias urinárias e na bexiga. É denominado desta forma pois muda o número de camadas por assentamento celular, mas não muda o número de células).
Conceitos importantes
Mucosas: epitélio simples ou estratificado e tecido conjuntivo frouxo ( lâmina própria ).
Serosas: mesotélio + tecido conjuntivo frouxo. Individualiza órgãos. Ex.: pericárdio, pleura, peritônio.
Adventícias: tecido conjuntivo apenas. Une órgãos.
Epitélio Glandular
As características são as mesmas do epitélio de revestimento. O que diferencia os dois tipos de epitélio é a função do glandular, que é basicamente a secreção de substâncias.


O assunto "Histologia Animal" tem grande abrangência na maioria dos vestibulares do Brasil. A grande maioria das questões cobra vários tecidos simultaneamente; assim, questões específicas sobre um tecido não são muito comuns.
Os itens mais cobrados sobre tecido epitelial são: características gerais do tecido; funções; origem embriológica; classificação. O estudante não pode se esquecer de que as glândulas são de origem epitelial.
Questões sobre pele e camada de ozônio também têm ocorrido com bastante frequência.
Em nosso material, disponibilizamos questões específicas sobre tecido epitelial, envolvendo os itens supracitados.
Bons estudos e sucessso nos vestibulares.

01) (UNIMONTES/2008) O tecido epitelial de revestimento é classificado segundo critérios como número de camadas celulares e forma das células. Considerando esse tipo de classificação, analise as alternativas abaixo e assinale a CORRETA.
a) Revestimento ovariano – simples prismático.
b) Revestimento interno da bexiga – estratificado pavimentoso.
c) Conjuntiva do olho – simples cúbico.
d) Endotélio – simples pavimentoso.

02) (UFMT/2009) A ozonosfera é uma das principais barreiras de proteção contra a excessiva radiação ultravioleta que traz sérios prejuízos aos seres vivos. Em relação à pele humana, é correto afirmar que a incidência excessiva dos raios UV agride as células podendo provocar alterações genéticas com danos profundos na
a) Endoderme, camada mais interna da pele.
b) Hipoderme, camada localizada após a epiderme.
c) Epiderme, camada superficial da pele.
d) Ectoderme, camada mais externa da pele.
e) Mesoderme, camada abaixo da endoderme.

03) (UFES) Com relação ao tecido epitelial, considere as afirmativas abaixo:
I. O epitélio de revestimento do tipo prismático com microvilosidades é comum aos órgãos relacionados com a absorção, como o intestino delgado.
II. As glândulas merócrinas, formadas pelo epitélio glandular, são aquelas que apresentam um ciclo secretor completo, ou seja, elaboram, armazenam e eliminam apenas a secreção.
III. O epitélio pavimentoso estratificado queratinizado apresenta uma única camada de células e recobre a superfície corporal dos mamíferos.
IV. As células epiteliais recebem a sua nutrição a partir do tecido conjuntivo subjacente, uma vez que o tecido epitelial é avascular.
V. Denominamos glândulas endócrinas aquelas que lançam parte de seus produtos de secreção na corrente sanguínea e parte em cavidades ou na superfície do corpo.
Assinale:
a) se todas forem corretas.
b) se todas forem incorretas.
c) se I, II e III forem corretas.
d) se I, IV e V forem corretas.
e) se I, II e IV forem corretas.

04) (UEL/2007) Analise a figura a seguir.

Fonte: JUNQUEIRA, L. C.& CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 295.
Com base na figura e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta:
a) A pele negra, representada pela figura de número III, não tem necessidade de produzir melanócitos quando em contato com os raios ultravioleta.
b) Os indivíduos de pele albina estão representados pela figura II, pois, em contato com os raios ultravioleta produzem uma quantidade intermediária de melanócitos como conseqüência de problemas enzimáticos.
c) Os indivíduos de pele clara estão representados pela figura I, o que justifica o fato da pele destas pessoas, quando em contato com os raios ultravioleta, ficarem vermelhas.
d) As células epiteliais da epiderme contêm quantidade variável do pigmento melanina, colocado como um capuz sobre o lado do núcleo celular que está voltado para o exterior, de onde vêm os raios ultravioleta.
e) Tumores malignos originados de células epiteliais de revestimento podem ser causados pela falta de exposição ao sol.

05) (UECE-JUNHO/2007) Dentre as principais funções do tecido epitelial, podemos assinalar, corretamente, a função de:
a) Tração.
b) Transporte
c) Preenchimento
d) Secreção

06) (UFCG/2006) Um agrupamento de células diferenciadas e especializadas na execução de uma função biológica denomina-se tecido, que são classificados em tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. São os tecidos que constituem os órgãos e estes constituem os sistemas. Os sistemas por sua vez, comandam as atividades vitais nos seres vivos.
Nesse contexto, é INCORRETO afirmar que o tecido epitelial
a) constitui-se de dois tipos básicos: o primeiro, de revestimento ou protetor e o segundo, glandular ou secretor.
b) é formado por células justapostas, geralmente poliédricas, e apresenta escassez de substâncias intercelulares, tendo como principal função revestir e proteger as superfícies do organismo.
c) apresenta elevada quantidade de substância intercelular e suas células possuem formas e funções bastante variadas com diversas especializações.
d) pode ser classificado quanto ao número de camadas e ao formato das células, tais como: pavimentoso simples e estratificado, cúbico simples e estratificado e prismático simples.
e) é identificado no revestimento da traquéia e dos brônquios como pseudo-estratificado e no revestimento interno da bexiga como estratificado de transição.

07) (VESTIBULANDOWEB/2009) A análise de determinado material ao microscópio revelou a seguinte imagem.

Podemos afirmar que o referido corte histológico pertence ao seguinte órgão:
a) Traqueia
b) Túbulos renais
c) Parede uterina
d) Esôfago
e) Intestino

08) (UFSJ) Os diversos tipos de tecido epitelial podem ser classificados basicamente em glandulares e de revestimento; entretanto, todos eles possuem, em comum, células:
a) Diversificadas em forma e em função, com material intercelular rico em fibras.
b) Alongadas e apropriadas à distensão e à contração, dispostas paralelamente em feixes.
c) Com prolongamentos e ramificações intercomunicantes.
d) Justapostas, com material intercelular escasso e ausência de vasos sangüíneos.

09) (CEFET-MG) Referindo-se ao tecido epitelial, podemos afirmar:
I- Os órgãos são revestidos internamente através das mucosas.
II- Na epiderme, encontram-se, numerosamente, fibras colágenas, elásticas e reticulares.
III- Na superfície de contato de um epitélio com o tecido conjuntivo subjacente, encontra-se uma película protéica acelular denominada lâmina basal.
É correto afirmar que apenas:
a) o item I é verdadeiro d) os itens I e II são verdadeiros.
b) o item II é verdadeiro e) os itens I e III são verdadeiros.
c) o item III é verdadeiro.

10) (UFPI/2005) Para amenizar rugas e vincos na pele sem intervenção do bisturi, os médicos contam com algumas substâncias como o colágeno, o silicone e os ácidos (Restylane e afins), que apresentam atividade fraca quando aplicadas na pele por uso externo, mas mostram bons resultados quando injetadas na derme. Assinale a alternativa que apresenta a explicação correta.
a) A derme é a camada mais externa da pele, e sua localização facilita a atuação das substâncias, que vão atuar no tecido epitelial.
b) A derme, composta de tecido conjuntivo, é quem confere elasticidade e resistência à pele, e a aplicação interna dessas substâncias atua no preenchimento dos locais falhos.
c) A perfeita união entre as células epiteliais faz com que o epitélio seja totalmente impermeável à água e a essas substâncias.
d) As substâncias, quando aplicadas pelo uso externo, estimulam a duplicação das camadas do tecido epitelial da derme, mas a camada de queratina não permite que atuem na derme.
e) As glândulas exócrinas presentes no tecido epitelial atuam como barreiras físicas e químicas, impedindo a passagem das substâncias até a derme, evitando sua atividade.


GABARITO:
01 - D; 02 - C; 03 - E; 04 - D; 05 - D; 06 - C; 07 - E; 08 - D; 09 - E; 10 - B.


O tecido epitelial desempenha várias funções no organismo, como proteção do corpo, absorção de substâncias do meio, secreção de substâncias úteis e percepção de sensações, dependendo do órgão onde se localiza. Os tecidos epiteliais, também chamados épitélios, são classificados em dois tipos principais: epitélios de revestimento e epitélios glandulares.
DESENVOLVIMENTO
EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO
Os tecidos epiteliais ou epitélios têm células perfeitamente justapostas, unidas por pequena quantidade de material cimentante. O arranjo das células epiteliais pode ser comparado ao de ladrilhos ou tijolos bem encaixados.

Quando os epitélios são formados por uma só camada de células, são classificados como epitélios simples ou uniestratificados. Já os epitélios formados por mais de uma camada de células são chamadas estratificados.

Existem ainda epitélios que, apesar de formados por uma única camada celular, têm células de diferentes alturas, o que dá a impressão de serem estratificados. Por isso, eles costumam ser denominados pseudo-estratificados.

Quanto à forma das células, os epitélios podem ser classificados em pavimentosos, quando as células são achatados como ladrilhos; cúbicos, quando as células têm a forma de cubo; ou prismáticos, quando as células são alongadas, em forma de coluna. No epitélio que reveste a bexiga, a forma das células é originalmente cúbica, mas elas se tornam achatadas quando submetidas ao estiramento causado pela dilatação do órgão. Por isso, esse tipo de epitélio é denominado, epitélio de transição.
ESPECIALIZAÇÕES DAS CÉLULAS EPITELIAIS
As células dos tecidos epiteliais mantêm-se aderidas umas às outras por meio de estruturas especializadas, genericamente chamadas junções celulares.
Desmossomos
Uma das mais importantes junções celulares é o desmossomo. Um desmossomo pode ser comparado a um botão de pressão constituído de duas metades que se encaixam, estando uma metade localizada na membrana de uma das células a outra metade na célula vizinha.

Em cada célula existe uma placa circular de proteína, situada bem perto da membrana. Das placas partem substâncias colantes, chamadas desmogleínas, que atravessam as membranas e grudam as células na região de contato. As placas também estão ligadas a um grande numero de filamentos constituídos da proteína queratina.
Zona de oclusão
Outro tipo de junção celular presente em muitos epitélios é a zona de oclusão, uma espécie de cinturão adesivo situado junto à borda livre das células epiteliais. A zona de oclusão mantêm as células vizinhas tão encostadas que impede a passagem de moléculas entre elas. Assim, substâncias eventualmente presentes em uma cavidade revestida por tecido epitelial não podem penetrar no corpo, a não ser atravessando diretamente as células.

Sob um tecido epitelial há sempre uma espécie de tapete de moléculas de proteínas ao qual as células se ligam: a lâmina basal. As bases das células epiteliais ficam aderidas à lâmina basal por meio de estruturas celulares especiais, denominadas hemidesmossomos. Estes lembram desmossomos, mas possuem estrutura e função diferentes, conectando as bases das células epiteliais à lâmina basal, em vez de ligarem as membranas de células vizinhas, como fazem os desmossomos.
EXEMPLOS DE EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO
Epiderme
A camada mais superficial de nossa pele, a epiderme, é um epitélio estratificado que exerce função de proteção.
As células epidérmicas localizadas junto à lâmina basal estão sempre em multiplicação, originando novas células que substituem as células mais superficiais, que estão continuamente morrendo e se soltando.

À medida que novas camadas celulares são produzidas, as camadas mais externas espremem-se umas contra as outras, achatando-se. As células localizadas mais perto da superfície adquirem um formato de escama e passam a produzir abundantes quantidades de filamentos de queratinas.

As células epidérmicas não vivem muito tempo. A abundante produção de queratina acaba por produzir a morte das células mais externas. Mas isso não impede que elas cumpram seu papel: os filamentos da queratina formam uma densa rede superficial na epiderme, que a impermeabiliza e protege contra arranhões e pequenos ferimentos.
Epitélio de revestimento intestinal
O tecido que reveste internamente o intestino delgado é um bom exemplo de epitélio especializado em absorver nutrientes e permitir que eles passem da cavidade intestinal para o sangue. A alta capacidade de absorção do epitélio intestinal se deve ao fato de suas células possuírem, na membrana da borda livre, muitas projeções finas e alongadas, que lembram dedos de uma luva, chamadas microvilosidades.

Cálculos da área da membrana que constitui as microvilosidades mostram que elas aumentam em quinhentas vezes a área superficial em cada célula, em comparação com a área de células que têm borda lisa. O mesmo tipo de cálculo nos leva a concluir que o intestino delgado humano apresenta umas superfície de absorção de mais de 300 m², equivalente à área de uma quadra de esportes de 20 m de comprimento por 15 m de lado.
Epitélio de túbulos renais
Outro exemplo de epitélio especializado na absorção de substâncias pode ser encontrado nos rins. Nesses órgãos existem finos túbulos formados por células epiteliais, cuja função é reabsorver substâncias úteis da urina e devolvê-las ao sangue. A eficiência dessas células renais é garantida por um grande número de invaginações, espécie de “microvilosidades ao contrário”. O efeito é o mesmo: as invaginações aumentam a área celular disponível para a absorção de substâncias.
Epitélio olfativo
Existem epitélios constituídos por células especializadas em perceber estímulos externos, que são depois transmitidos ao sistema nervoso. O epitélio olfativo, que reveste internamente o nariz, é um exemplo de epitélio sensível, responsável pelo olfato.