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quarta-feira, setembro 28, 2011

Transporte intra-hospitalar de pacientes críticos adultos:



A elaboração de um website e de um protocolo de condutas*
VALNICE DE OLIVEIRA NOGUEIRA
Enfermeira. Mestre em Enfermagem – UNIFESP;
Professora do Curso de Enfermagem – UNINOVE.
vallnog@uninove.br
HEIMAR DE FÁTIMA MARIN
Orientadora. Enfermeira. Doutora em Ciências.
Professora Adjunta. Livre-Docente do Departamento de Enfermagem – UNIFESP.
ISABEL CRISTINA KOWAL OLM CUNHA
Co-orientadora. Enfermeira. Doutora em Saúde Pública.
Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem – UNIFESP.
Recebido em: 18 maio 2004
Aprovado em: 17 jun. 2004


Intra-hospitalares de transporte de adultos em estado crítico:

o desenvolvimento de um site e um protocolo de comportamento *
VALNICE DE OLIVEIRA NOGUEIRA
Enfermeira. Mestre em Enfermagem - UNIFESP;
Professor de Enfermagem - UNINOVE.
vallnog@uninove.br
HEIM DE FATIMA MARIN
Orientação. Enfermeira. Doutor em Ciências.
Professor Adjunto. Professor associado do Departamento de Enfermagem - UNIFESP.
ISABEL CRISTINA CUNHA Kowal OLM
Co-orientador. Enfermeira. Doutora em Saúde Pública.
Professor Associado do Departamento de Enfermagem - UNIFESP.
Recebido: 18 mai 2004
Aprovado: junho 17, 2004

* Texto extraído da dissertação de Mestrado em Enfermagem em Saúde
Adulto, Linha de Pesquisa Informática em Saúde - Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003. Informações on-line sobre
intra-hospitalar transporte de pacientes graves em 30 adultos em abril de 2003.
Trasnport do hospital crítica mal pacientes adultos: uma elaboração do website e as orientações
Intra-hospitalares de transporte de adultos em estado crítico: o desenvolvimento de um site e um protocolo de conduta

Introdução
TI permite uma série de avanços na
vários campos do conhecimento, permitindo que
classificação, organização e automação
consultas e informações (JR; SEIXAS, 1997). O
surgimento da Internet representou outro
passo importante na progressão da tecnologia,
estabelecer uma ligação entre este mundo eo
virtual e alterar significativamente
formas de pensamento, com a possibilidade de
indivíduos se relacionam em vários
distâncias com os objetivos, entre outros,
entretenimento e atividades relevantes para a
de trabalho. Évora (1995, p. 3) observa que
"Podemos ver que os avanços tecnológicos
mudanças criadas em muitas áreas da vida
moderna, uma vez que todas as organizações
usar alguma forma de tecnologia para
gerir os seus negócios e realizar tarefas. "
A utilização de ferramentas computacionais
em ações educativas, especificamente em
Ensino à distância é uma opção viável,
amplamente utilizado por várias universidades e
instituições de ensino no Brasil e no exterior. Durante o
últimas três décadas, a educação a distância
(EAD) está surgindo como um centro de atenção
atividades educativas em um número crescente de
mais e mais países, como uma forma de
escola cuja característica principal é a separação
Física entre professor e aluno, na maioria dos assíncrona
parte ou no total de atividades
por professores e alunos. É uma comunicação
via dupla, com base organizacional forte de apoio

Moraes (1998) argumenta que a importância da
educação a distância é, principalmente em suas
aplicações fora da sala de aula, em antecipação
os problemas da vida cotidiana, na preparação de
indivíduos a incorporar as mudanças, acho que
criativo e científico em suas vidas.
Tendo em conta a horizontalidade da
processos de comunicação interpessoal em
desenvolvimento de novas parcerias e mudanças
valores, a EAD é necessária como uma fundação
construção da cidadania.

Marin (2000) acredita que a informação é
essencial para a ação com qualidade.
No entanto, para ser útil e recuperável, deve
estar contidos no banco de dados que é
registrado e compartilhado com os profissionais
de saúde. O volume de dados utilizado por
enfermeiros e outros profissionais de saúde que
trabalhando em salas de emergência e terapia
Intensidade aumentou mais em
De acordo com os progressos alcançados nas áreas de
ciência e tecnologia.
Nesses setores, são
muitas vezes indivíduos com
condições classificadas como de alta pequena
complexidade e, portanto, o último
exigem intervenção imediata e precisa. Com
o advento de terapias intensivas ea emergência
novas ferramentas de diagnóstico aplicado ao
saúde, de transporte intra-hospitalar de pacientes
críticos tornou-se tendências inerentes
equipa de cuidados terapêuticos e cotidiana da saúde.
Por definição, este tipo de transporte é o
encaminhamento temporário ou permanente de
pacientes por profissionais de saúde dentro do
hospital, seja para fins de diagnóstico,
é para fins terapêuticos, é uma atividade
complexo, que é garantir que os
transportado para a preservação das condições
clínicas durante todo o curso do procedimento.
A principal razão para a remoção de pacientes
doente é a necessidade de usar
tecnologia de cuidado, e os peritos não
disponíveis na fonte e para incentivar
rápida recuperação do cliente. Uma série de
ações envolve a eficácia do transporte desses
e esses pacientes podem ser divididos em partes
relacionados ao paciente, recursos humanos e
recursos materiais. A maioria
complicações associadas com o transporte ocorre
ConScientiae Saúde, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.

por falta de instrução e atenção em sua equipe
conclusão, o planejamento de transporte e seus
sistematização, ea centralização dos serviços
treinamento da equipe são fundamentais para
sucesso de transporte (BROKALAKI et al., 1996).
Importante, a avaliação do
avaliação clínica dos pacientes antes da conclusão do
transportes, é essencial para o seu sucesso,
qualquer que seja sua finalidade. Os principais
complicações deste procedimento
estão relacionados com respiratórias e
e problemas com o equipamento cardiovascular.
Assim, a formação, de todos os membros
equipe é fundamental para garantir a ausência
complicações que são evitáveis. O
conhecimento de equipamentos, de familiarização
com o procedimento e trabalho em equipe são
parte integrante da formação.
Por outro lado, a informação do aumento
tem despertado nas especialidades citadas
pesquisadores e profissionais para buscar
resultados mais concretos que podem ser
imediatamente aplicados na prática de saúde
para o benefício do cliente / paciente. Assim,
veio a Prática Baseada em Evidências (PBE)
que mudou a prática na área da saúde em
últimos 20 anos. Lopes (2000) comenta que o
PBE, o movimento em direção à formação de
profissionais de saúde imbuídas de elevado espírito
crítica e capacidade de manter o processo
educação continuada, tem contribuído para
delinear novas estratégias e métodos didáticopedagógicos
avançar e disseminar o outro
desenvolvidos. No PBE, a informação gerada
são produzidos pela pesquisa clínica boa
de qualidade para orientar o profissional de saúde
no processo de tomada de decisão. Por isso,
não pode ser visto como um livro de receitas
procedimentos de saúde, como eles exigem um
abordagem que integre a evidência externa, a
experiência clínica e, muitas vezes,
preferências do paciente.

Martins, Shojania (2001) analisaram,
por meio de pesquisas baseadas em evidências,
ser essencial para a existência de um grupo de
profissionais especializados para realizar
pacientes criticamente enfermos. A experiência da equipe
emerge da necessidade de atender a três
questões principais: o desenvolvimento de
habilidades, atitudes e os melhores
conhecimento teórico e científico.

Vale ressaltar que a equipe de saúde, e
oferecer qualquer tipo de formação técnica, deve
também proporcionam bem-estar psicossocial
submetidos a transporte de pacientes do hospital-crítica.
A preservação da imagem física
confidencialidade do paciente e profissional são esperadas ações
por todos os componentes da equipe de saúde
envolvida no transporte, devido à
são suportados por códigos de ética
profissões de cuidados da saúde.
Considerando os avanços que são processados
no sector da saúde em favor de inovações
desempenho tecnológico das atividades
investigador profissional em unidades
considerada de alta complexidade,
enfrentando deficiências na prática diária, para
Através desta pesquisa desenvolvida uma página
educação sobre a World Wide Web, e representando
fornecer informações relevantes para
educação continuada de transporte intra-hospitalar
pacientes graves, aqueles submetidos a
a avaliação de especialistas da informação na
tecnologia da informação, de emergência, cuidados intensivos
clínicos gerais e enfermeiros, poderíamos propor uma
pipelines de protocolo para o transporte intra-hospitalar
pacientes adultos em estado crítico.

Materiais e métodos

Este estudo foi uma pesquisa
aplicada, inserido na Linha de Pesquisa
Informática em Saúde Núcleo de Informática
Enfermagem (nien), Universidade Federal
São Paulo (UNIFESP).

ART I G S

Intra-hospitalares de transporte de adultos em estado crítico: o desenvolvimento de um site e um protocolo de conduta
Para construir um site, ele usa um
ampla gama de aplicações e recursos
computador. A metodologia de desenvolvimento
seguiu as recomendações da Trochim (1999), que
propôs um modelo para a criação de websites
com base em um quadro para definir quatro
etapas de forma interativa e cíclica
avaliação, as atividades de mistura
planejamento, desenvolvimento e avaliação,
a saber:

• O primeiro passo foi a conceituação, ou seja,
organização e apresentação de conteúdo,
em que ele coletou informações para
construção do material em bases de dados
literatura nacional e internacional;

• O segundo, o desenvolvimento, cujo
conteúdo foi traduzido através do
recursos tecnológicos, utilizando o software
Microsoft Front Page ®, com a linguagem
Hypertext Markup Language (HTML), para
edição e Adobe Photoshop,
tratamento das imagens a serem
disponíveis;

• A terceira foi a implementação, em que
realizados os testes iniciais de navegação e
uso. Como a primeira atividade,
fornecidas ao site e Nien,
mais tarde, a UNIFESP rede;

• Na quarta etapa e final, de avaliação, através de
de que examinou as operações e
efeitos durante um curto, médio ou longo
período de tempo, o protocolo de pipes '
também foi avaliado nesta ocasião. Foram
especialistas convidados para a área
cuidados intensivos, emergência e
TI e enfermeiros generalistas
completou o grau no segundo semestre
2002, reuniões com antecedência
programada, na ocasião, os participantes
assinado Termo de Consentimento
Esclarecido e completaram um questionário
avaliação, cuja construção teve como
referência ao instrumento de coleta de dados
elaborado por Motta (2001) para desenvolver e
validar um software educacional
enfermagem e puericultura.
Resultados e discussão
Para melhor compreensão, a divisão
resultados em três subseções:

1. O site
O site é composto de 42 páginas, 34
imagens textuais e de oito a 22 distribuídos
como ilustração para apoiar o ensino. De
páginas textuais, oito são considerados
orientadores, como compor a opção do menu.
Ele pode ser acessado através da intranet da UNIFESP,
diretamente ligado ao nien em:
http://www.unifesp.br/denf/NIEn/transporte
ou por um provedor particular, cuja Locator
Uniform Resource (uniform resource
Locator [URL]) é http://www.transporteintra
hospitalar.hpg.com.br. Ao acessar o endereço
fornecido, o usuário encontra a página inicial
site que tem a apresentação mostrada na Figura 1.
ConScientiae Saúde, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.
Figura 1 - Página inicial do site de envio
intra-hospitalar pacientes adultos em estado crítico.
Heimar de Fátima Marin, Isabel Cristina Kowal Olm Cunha; Valnice Nogueira de Oliveira

As opções do menu seguir uma ordem
de ensino para facilitar a compreensão do
dispostos informações para o usuário.
O primeiro eo segundo opção do menu
relatório à conceituação, contendo
"Considerações Iniciais" e "Propósito" de
website, respectivamente. A terceira opção
intitulado "Materiais e equipamentos 'discute o
indicação e uso de todos os materiais e
equipamentos necessários para transporte, bem
também permite a visualização. A opção
'Team' menu trata de formação profissional
equipe eo número de pessoal necessário para
transporte. Neste local, há também uma seção
fotos e um vídeo em que há uma simulação
um transporte intra-hospitalar.

"Complicações" na opção de menu, tais como
nome indica, aborda os principais
no procedimento e possíveis complicações
também oferece sugestões para evitar ou abolir
inconvenientes. Protocolo a opção de menu "
canos "sugere algumas ações antes, durante e
após o procedimento (discutido na Seção
depois disso). Asétima opção do menu direito
"Sites de Interesse" estabelece ligações com entidades
ensino de classe, e pesquisas relacionadas
especificamente para a enfermeira. Em
última opção do menu, 'Créditos', obtemos
informações sobre a origem do material,
profissionais e e-mail
entrar em contato com o autor.
Gripa (2002) considera que a hipermídia é
uma ferramenta de ensino importante no processo de
processo ensino-aprendizagem e que, ao aliar-se com o
recursos do computador, as pessoas obterão
máquinas mais poderosas, independentemente da
finalidades que possam ser utilizados. Ainda
comentários sobre a possibilidade de utilizar sons,
Vídeos, imagens e desenhos, entre outros meios.
Considera-se que o texto em excesso
podem ser fatores na distância
usuário e que, em um website, os recursos
gráfica, juntamente com a parte textual, desempenham um papel
significativa no que diz respeito à retenção
conhecimentos gerando informações.
É importante esclarecer que este site
seguido das decisões recomendadas pela
Agência de Pesquisa e Qualidade no Atendimento
Saúde (AHRQ) e com o Código de Conduta
Websites de saúde (Hon-código de conduta),
instituições que estão preocupados com
qualidade do conteúdo ea confiabilidade de
informações exibidas na Internet, com ligações
estabelecidos pelo site, sua acessibilidade e
navegação eo arranjo de cores, letras e
imagens que ele contém. Da mesma forma, o
determinações sugeridas pela Resolução n º
274/2002 do Conselho Regional de Enfermagem
(COREN), que prevê a utilização da Internet
por enfermeiros, também
foram cumpridos.

2. A avaliação

O site foi avaliada por duas categorias
avaliadores: os enfermeiros especialistas em
áreas de tecnologia da informação e cuidados de emergência
intensiva, que abrangem os temas
envolvidos no site, e as enfermeiras que
tinha completado sua graduação a partir do segundo
metade de 2002. Os peritos foram
divididos em dois grupos: clínicos e
especializada em tecnologia da informação. O primeiro
olhou principalmente para a qualidade de
conteúdo disponível no site, enquanto o
o segundo avaliou os recursos computacionais
website, ou de navegação, o uso de
botões para navegação, o uso de imagens e
cores e todo o projeto, o grupo de peritos
com a participação de 12 enfermeiros.
Quanto à participação no processo, nove
enfermeiros recém-formados, o objetivo era
verificar a utilidade e clareza do material
relação aos conteúdos adquiridos nas disciplinas
que compõem o currículo de graduação

ART I G S

Intra-hospitalares de transporte de adultos em estado crítico: o desenvolvimento de um site e um protocolo de conduta

Enfermagem. O pesquisador acompanhou a
visite o site de ambos os especialistas e
dos enfermeiros. O tempo levado pelo grupo
especialistas e pelo grupo de enfermeiros para
navegação no site foi de 37 e 21 minutos,
, respectivamente.
Após a etapa de navegação do site,
todos responderam a um questionário
de avaliação. Note-se que os questionários
foram preparadas de acordo com os objectivos
proposto para cada grupo: todos
continha perguntas fechadas que
pontuações atribuídas variados - mau, bom, muito
boa ou excelente. Para ambas as categorias de
avaliadores tiveram duas perguntas abertas
exposição para os pontos de vista e sugestões
navegou no material.

O grupo de avaliadores classificados
os médicos receberam um questionário
com 11 perguntas - nove e dois fechados
aberto. Dirigiu-se à adequação dos fechada
conteúdo e metodologia utilizada em ambientes
ensino e uso da cor e imagens de forma não-
, manuseio, exaustiva e design do site
qualidade da informação confiável e protocolo
dutos. Nota, com isso, a prática
é uma atividade baseada em evidências
Enfermagem inovadoras.

As 11 perguntas (nove e dois fechados
aberto) para o grupo de avaliadores
classificadas como especialistas em informática
abordaram o uso de botões de navegação,
que a visitação não foi agradável e
evitar dúvidas, e várias opções
caminhos dentro do site - o tamanho da fonte, use
imagens e cores e telas de comutação tempo, como
locais que dificultam a visitação pesados ​​e
limitar alguns usuários. A relação entre texto e
imagens era relevante para o usuário
independentemente do seu conhecimento sobre o
assunto, desde gramática
compreensão do texto e, finalmente, a quantidade
apresenta informações e interface
propiciou um ambiente agradável, com
boa estrutura.
Para o grupo de avaliadores classificados
enfermeiras como generalistas (recémgraduados)
havia oito perguntas fechadas que
clareza e objetividade dos conteúdos relacionados,
uso de cores, o vocabulário, as imagens
(Fotos e vídeo disponível no site), interface
e navegação. Além destes, depois da visita, foram
feitas mais duas perguntas abertas, destinadas a
recolher opiniões e sugestões sobre o site para
análise mais aprofundada.
Com respeito às opiniões em geral, a
assessores, independentemente da categoria,
informou que o site é extremamente
relevância, é um informativo e excelente
conteúdo, é fácil de usar e contribuir para
divulgação de informações e programas
treinamento e desenvolvimento.
As sugestões sobre o material
avaliada envolveu o textual e
alterações ortográficas de imagens e botões
navegação e as ações apropriadas como bloqueio
imagens e vídeo para evitar o uso indevido por
outros usuários. Eles também sugeriram a criação de um
espaço virtual para discussão e compartilhamento
materiais relevantes para o assunto.
Terminar de ler as opiniões dos avaliadores
e discussão realizada com o supervisor de
estudo, as alterações no site recebeu
conteúdo e design.

3. O comportamento do protocolo
O projeto propôs um protocolo de
duto surgiu da constatação da escassez de
bibliografia sobre o assunto no país em
pergunta. Visa proporcionar uma forma de
padronização para as ações que compõem uma
tratamento / serviço, com base numa
relação melhor e mais eficiente entre
conhecimento e aplicação prática. Que
ConScientiae Saúde, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.
Heimar de Fátima Marin, Isabel Cristina Kowal Olm Cunha; Valnice Nogueira de Oliveira

padronização é uma alternativa para se qualificar
assistência prestada ao paciente e otimizar
cuidados prestados pelos profissionais de saúde
envolvidas no transporte. Esta prática tem
tornar-se muito comum na área da saúde:
sociedades de especialidades diversas adotaram
o uso de guias de conduta, a fim de
universalizar e igualar cuidado.
Para manter a consistência do PAS é necessário
integrar as evidências clínicas experiência,
experimentado na prática, os atributos de
competência (a tríade do conhecimento /
habilidade / atitude) e os preceitos que norteiam
ética. A combinação desses itens permite
processo decisório fundado na
melhor qualidade de atendimento ao paciente.
Certamente o ganho esperado é a redução
complicações, as taxas de
morbidade e custos mais baixos. TO
Como a informação será
decodificada, tornam-se guias
conduta ou protocolos clínicos (ou diretrizes
clínicas). Simplesmente, guias de conduta
referem-se a diretrizes e procedimentos
a serem adotados, e protocolos clínicos dizem
respeito à orientação e comportamento
sugeriu. Waydhas acordo (1999), para
prevenir os efeitos adversos de transporte intra-hospitalar,
guias de conduta e protocolos ou
devem ser seguidos na organização do
procedimento e profissionais qualificados
equipamentos necessários para o monitoramento
condição médica do paciente deve estar disponível para
excelente serviço.

O comportamento de protocolo na entrega de
atendimento ao paciente crítico durante o adulto
transporte, seja qual for a indicação,
desenvolvido em três áreas: avaliação da
avaliação do paciente e da equipe de avaliação
material / equipamento.

O primeiro eixo é ligado a
conhecimento e avaliação das condições clínicas
cliente, bem como o acompanhamento
cardiorrespiratória antes, durante e após a
procedimento. É interessante notar que a avaliação
risco / benefício do transporte deve ser tomada
em consideração, pois determina o sucesso e
falha do procedimento. A segunda diz
sobre a composição, eo conhecimento científico
equipa de formação, enquanto
realizar o transporte intra-hospitalar. O
participação de enfermeiras, médicos,
fisioterapeutas e auxiliares de enfermagem (esta
tarifa depende da necessidade do paciente
ea realidade da instituição de saúde)
qualificados e constantemente atualizados, como
também a divisão de tarefas e organização
durante todas as fases de transporte, é a garantia
a redução ou ausência de complicações para
cliente. O terceiro eixo está relacionado com
avaliação de equipamentos e materiais
fazer o transporte. Estes dispositivos devem ser
verificados antes de qualquer procedimento e
precisam estar em perfeito estado, a
que requer manutenção periódica.

Para a avaliação do material desenvolvido
contou com a participação de uma enfermeira
prática de especialistas baseada em evidências,
que sugeriu algumas modificações, prontamente
implementadas. Durante a avaliação do site, o
recomendações protocolo também foram
submetidas a este processo. Verificou-se que
especialistas em cuidados intensivos
considerada a sua emergência adequadas
preparação e aplicação no processo de cuidar.
The Journal of the American Medical Association
(Jornal da Associação Médica Americana [JAMA]), de
2000, apresentados através de suas publicações
Eletrônica, um documento que discute o nível
evidências e graus de recomendação em
elaboração de um guia de conduta ou
clínicas. Níveis de evidência são baseados em
desenhos de estudo e de qualidade
estudos individuais e metodológicas

ART I G S

Intra-hospitalares de transporte de adultos em estado crítico: o desenvolvimento de um site e um protocolo de conduta

classificados nos níveis 1, 2 e 3 de acordo com
força de recomendação e os tipos de estudos
foram construídos - quanto maior o número de
ensaios clínicos ou meta-análise, maior a
força. Os graus de recomendação para
avaliação clínica dos pacientes, considerando a
ensaios clínicos e desenvolvimento de
guias de conduta e protocolos ou clínica, são
classificados em A, B, C e D estão diretamente
relacionadas com a evidência disponível
(
Como descrito, as recomendações foram
divididos em três grupos: avaliação do paciente,
equipa de avaliação e de avaliação
material / equipamento. Os itens contidos no
cada nível de grupo presente
recomendação (NR) e os níveis de evidência
(GE), por exemplo, nível 1, nível A. Isso
classificação está disponível no site para
o usuário está familiarizado com a terminologia
e entender melhor o material sugerido
(
Conclusão

O site de informação on-line sobre Transporte
Intra-hospitalares pacientes criticamente doentes desenvolveram
durante a Pós-Graduação
UNIFESP Enfermagem, está disponível na rede
World Wide Web, tendo sido
avaliado e aprovado por especialistas em 12
áreas de tecnologia da informação e cuidados de emergência
intensiva nove enfermeiros e clínicos gerais.
Este endereço também é encontrado
gasodutos de transporte de protocolo hospital
pacientes adultos em estado crítico,
desenvolvido no mesmo tempo que o website.
A atualização periódica do material,
substituição de imagem, incluindo contra
ações de acesso e de e-mail são idealizados
pelo autor no processo de manutenção e
avaliação website. A criação de um grupo de
discussão virtual ea expansão das informações
sobre ele em todas as partes interessadas possíveis
o pesquisador também são propostas.
Vale ressaltar que o material desenvolvido
deve ser considerada apenas como
recomendação, devido à indisponibilidade de
tempo para a sua validação e sua conseqüente
ConScientiae Saúde, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.
Figura 2 - "classificação da força de evidência 'Link.
Figura 3 - recomendações Link 'no transporte
Intra-hospitalar pacientes criticamente enfermos. "
Heimar de Fátima Marin, Isabel Cristina Kowal Olm Cunha; Valnice Nogueira de Oliveira

usar como um guia de conduta.
O conjunto dessas características é o novo
estratégia de mudança de comportamento que
educação e necessidade de saúde, esperando que
usuários e especialistas para fazer o melhor uso desta
informações em busca de suas aspirações
pessoal e profissional.

Referências

BROKALAKI, H. J. et al. Intra-hospitalares de transporte:
Riscos e monitoramento. Enfermagem de Terapia Intensiva e Critical, n.
12, p. 183-86, 1996.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM (COREN). Resolução n º
274/2002. Prevê a utilização da 'internet' por
enfermeiros e outras medidas.
Disponível em: resolucoes.html> Acesso em: 07 de janeiro de 2003.
Évora, YDM Processo de informatização em enfermagem:
diretrizes básicas. São Paulo: EPU, 1995.
GRIP, I. hipermídia como ferramenta de aprendizagem.
Disponível em: <~ http://www.cce.ufsc.br/ Ulbricht /
hipermidia/artigos/art/art3.html> acessada 08 de abril de 2002.
Journal of American Medical Association. Hierarquia
força da evidência para as decisões de tratamento.
Journal of the American Medical Association, n º 284, p. 1290 -
1296, 2000.
JUNIOR, W. R; SEIXAS, J. Á. S. Computadores e Internet - Microsoft
O Windows 295. New York: Mav, 1997.
LANDIM, C. M. M. P. F. A educação a distância: algumas
considerações. Rio de Janeiro: 1997.
LOPES, A. A. Medicina baseada em evidências: a arte de
aplicar o conhecimento científico na prática clínica. Revista
Associação Médica Brasileira, n º 46, p. 285-288, 2000.
MARIN, H. F. Vocabulário: recurso para a construção de
Dados de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, v. 13,
p. 86-89, 2000.
MARTINS, S. B; SHOJANIA, KG Fazer seguro de saúde: a
análise crítica das práticas de segurança do paciente. Evidência
Relatório / Technology Assessment, n. º 43, de 2001. Disponível em:

Acessado em 12 de julho de 2002.
MORAES, MC Novas tendências para o uso da tecnologia
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Acesso em: 31 de julho de 2002.
MOTTA, M. C. S. Software saúde infantil enfermagem:
desenvolvimento e validação. Rio de Janeiro: 2001. 147p. Tese
(Doutorado em enfermagem). Universidade Federal de
Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro: 2001.
Trochim, websites W. M. K. Avaliação, 1999. Disponível
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WAYDHAS, C. transporte Intra-hospitalar de pacientes criticamente enfermos.
American College of Critical Care, n º 3, p. 83-89, 1999.
ART I G S

Intra-hospital transport of critically ill adults:

the development of a website and a protocol behavior *
VALNICE DE OLIVEIRA NOGUEIRA
Nurse. Master in Nursing - UNIFESP;
Professor of Nursing - UNINOVE.
vallnog@uninove.br
HEIM OF FATIMA MARIN
Guidance. Nurse. Doctor of Science.
Adjunct Professor. Associate Professor of the Nursing Department - UNIFESP.
ISABEL CRISTINA CUNHA Kowal OLM
Co-advisor. Nurse. PhD in Public Health.
Associate Professor, Department of Nursing - UNIFESP.
Received: May 18, 2004
Approved: 17 June 2004

* Text taken from the dissertation of Master of Nursing Health
Adult, Research Line Health Informatics - University
Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003. Online information about
intra-hospital transport of critically ill patients in 30 adults in April 2003.
Trasnport of-hospital critical ill adults Patients: an elaboration of the website and the guidelines
Intra-hospital transport of critically ill adults: the development of a website and a protocol of conduct

Introduction
IT enables a number of advances in
various fields of knowledge by allowing
organization, classification and automation
consultations and information (JR; SEIXAS, 1997). The
emergence of the Internet represented another
important step in the progression of technology,
establishing a link between this world and
virtual and significantly changing
forms of thought, with the possibility of
individuals relate in various
distances with objectives, among others,
entertainment and activities relevant to the
work. Évora (1995, p. 3) notes that
"We can see that technological advances
created changes in many areas of life
modern, since all organizations
use some form of technology to
run their businesses and accomplish tasks. "
The utilization of computational tools
in educative actions, specifically in
Distance learning is a viable option,
widely used by many universities and
education institutions in Brazil and abroad. During the
last three decades, distance education
(EAD) is emerging as a center of attention
educational activities in an increasing number of
more and more countries, as a form of
school whose main characteristic is the separation
Physical between teacher and student, in most asynchronous
part or in total activities
by teachers and students. It is a communication
double track, with strong organizational base of support

Moraes (1998) argues that the importance of
distance education is mainly in their
applications outside the classroom, in anticipation
the problems of everyday life, in the preparation of
individuals to incorporate changes, think
creative and scientific in their lives.
Taking into account the horizontality of
communication processes in interpersonal
development of new partnerships and changes
values, the EAD is required as a foundation
construction of citizenship.

Marin (2000) believes that the information is
essential to the action with quality.
However, to be useful and recoverable, must
be contained in the database that is
registered and shared with professionals
health. The volume of data used by
nurses and other health professionals who
working in emergency rooms and therapy
Intensity has increased more in
According to the progress achieved in the areas of
science and technology.
In these sectors, are
often individuals with
conditions classified as small high
complexity and, therefore, the last
require immediate intervention and accurate. With
the advent of intensive therapies and the emergence
new diagnostic tools applied to
health, in-hospital transport of patients
critics became inherent tendencies
therapeutic and everyday health care team.
By definition, this type of transport is the
temporary or permanent forwarding of
patients by health professionals within the
hospital, either for diagnostic purposes,
is for therapeutic purposes, is an activity
complex, which is to ensure that those
transported to the preservation of conditions
clinics throughout the course of the procedure.
The main reason for removing patients
sick is the need to use
care, technology and experts do not
available at the source and to encourage
speedy recovery of the client. A series of
actions involves the effectiveness of the transport of these
and these patients can be divided into shares
related to the patient, human resources and
material resources. Most
complications associated with the transport occurs
ConScientiae Health, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.

for lack of instruction and attention in his team
completion, the transportation planning and its
systematization, and the centralization of services
team training are key to
success of transport (BROKALAKI et al., 1996).
Importantly, the assessment
clinical assessment of patients before the completion of
transport, it is essential to your success,
whatever its purpose. The main
complications of this procedure
are related to respiratory and
and cardiovascular equipment problems.
Thus, training of all members of
team is paramount to ensure the absence
complications that are preventable. The
knowledge of equipment, familiarization
with the procedure and teamwork are
integral part of training.
On the other hand, the increased information
has aroused in the specialties cited
researchers and professionals to seek
more concrete results that can be
immediately applied in healthcare practice
for the benefit of the client / patient. Thus,
came the Evidence-Based Practice (EBP)
that has changed the practice in the area of ​​health in
last 20 years. Lopes (2000) comments that the
PBE, movement toward the formation of
health professionals imbued with high spirit
critical and ability to keep the process
continuing education, has contributed to
outline new strategies and methods didáticopedagógicos
advance and disseminate other
developed. In PBE, the information generated
are produced by good clinical research
quality to guide the health professional
in the process of decision making. Therefore, it
can not be viewed as a cookbook
health procedures, as they require a
approach that integrates the external evidence, the
clinical experience and, often,
patient preferences.

Martins, Shojania (2001) analyzed,
through research-based evidence,
be essential to the existence of a group of
specialized professionals to carry
critically ill patients. The expertise of the team
emerges from the necessity of attending to three
major issues: the development of
skills, attitudes and the best
theoretical and scientific knowledge.

It is noteworthy that the health team, and
to offer any technical training, should
also provide psychosocial well-being
subjected to critical patient-hospital transport.
The preservation of the physical image
patient and professional confidentiality are expected actions
by all components of the health team
involved in the transport, due to
are supported by codes of ethics
various health care professions.
Considering the advances that are processed
in the health sector in favor of innovations
technological performance of the activities
professional researcher in units
considered high complexity,
experiencing deficiencies in daily practice, for
Through this research developed a page
education on the World Wide Web, and representing
providing relevant information to
continuing education in-hospital transport
critically ill patients, those undergoing
the evaluation of information specialists in the
information technology, emergency, intensive care
general practitioners and nurses, we could propose a
protocol pipelines for the transport-hospital
adult critically ill patients.

Materials and methods

This study was a survey
applied, inserted on Line Research
Health Informatics Core Informatics
Nursing (nien), Federal University
São Paulo (UNIFESP).

ART I G S

Intra-hospital transport of critically ill adults: the development of a website and a protocol of conduct
To build a website, it uses a
wide range of applications and resources
computer. The development methodology
followed the recommendations of Trochim (1999), which
proposed a model for creating websites
based on a framework to define four
steps in an interactive and cyclic
assessment, blending activities
development, planning and evaluation,
namely:

• The First step was to conceptualization, ie,
organization and presentation of content,
in which he collected information for
construction of material in databases
national and international literature;

• The second, the development, whose
content has been translated through the
technological resources, using the software
Microsoft Front Page ®, with language
Hypertext Markup Language (HTML), to
editing and Adobe Photoshop,
treatment of images to be
available;

• The third was the implementation, in which
performed the initial tests of navigation and
use. As the first activity,
provided to the site and Nien,
later, the network UNIFESP;

• The fourth and final stage, evaluation, through
of which examined the operations and
effects during a short, medium or long
period of time, the protocol 'pipes
was also assessed on this occasion. Were
experts invited to the area
intensive care, emergency and
IT and generalist nurses
completed the degree in the second half
2002, meetings in advance
scheduled, on occasion, the participants
signed a Consent
Clarified and completed a questionnaire
assessment, construction of which took as
reference the data collection instrument
prepared by Motta (2001) to develop and
validate an educational software
nursing and childcare.
Results and discussion
For better understanding, the split
results in three subsections:

1. The site
The site consists of 42 pages, 34
textual and eight to 22 images distributed
as illustration for teaching support. Of
textual pages, eight are considered
guiding, as compose the menu option.
It can be accessed through the intranet, UNIFESP,
directly connected to the nien at:
http://www.unifesp.br/denf/NIEn/transporte
or by a particular provider, whose Locator
Uniform Resource (uniform resource
Locator [URL]) is http://www.transporteintra
hospitalar.hpg.com.br. By accessing the address
provided, the user finds the home page
website that has the presentation shown in Figure 1.
ConScientiae Health, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.
Figure 1 - Home page of the website shipping
in-hospital adult critically ill patients.
Heimar Fatima Marin, Isabel Cristina Kowal Olm Cunha; Valnice Nogueira de Oliveira

The menu options follow an order
teaching to facilitate the understanding of
arranged information to the user.
The first and the second menu option
report to the conceptualization, containing
'Initial considerations' and 'Purpose' of
website, respectively. The third option
entitled 'Material and equipment' discusses the
indication and use of all materials and
equipment needed to transport as well
also allows viewing. The option
menu 'Team' comes to vocational training
team and the number of staff needed to
transport. In this place, there is also a section
photos and a video in which there is a simulation
an intra-hospital transport.

The menu option 'complications', such as
name implies, discusses the main
in the procedure and possible complications
also provides suggestions to prevent or abolish
drawbacks. The menu option 'Protocol
pipes' suggests some actions before, during and
after the procedure (discussed in Section
thereafter). Asétima menu option entitled
'Sites of Interest' establishes links with entities
class, teaching and research related
specifically to the nurse. In
last menu option, 'Credits', we obtain
information about the source of the material,
professionals and e-mail address
to get in touch with the author.
Gripa (2002) considers that hypermedia is
an important teaching tool in the process
teaching-learning process and that, by allying himself with the
computer resources, individuals will obtain
more powerful machines regardless of
purposes that may be used. Still
comments on the possibility of using sounds,
videos, pictures and drawings, among other means.
It is considered that the excess text
may be factors in the distance
user and that in a website, resources
graphics, together with the textual part, play a role
significant with regard to retention
information generating knowledge.
It is important to clarify that this site
followed the decisions recommended by
Agency Research and Quality in the Care
Health (AHRQ) and the Code of Conduct
Health Websites (Hon-code of conduct),
institutions that are concerned with
content quality and the reliability of
information displayed on the Internet, with links
established by the site, its accessibility and
navigation and the arrangement of colors, letters and
images it contains. Likewise, the
determinations suggested by Resolution No.
274/2002 of the Regional Council of Nursing
(COREN), which provides for the use of the Internet
by nurses, also
have been met.

2. The evaluation

The website was assessed by two categories
evaluators: the specialist nurses in
areas of information technology, and emergency care
intensive, which cover the topics
involved in the website, and the nurses who
had completed his graduation from the second
half of 2002. The experts were
divided into two groups: clinical and
specializing in information technology. The first
looked primarily to the quality of
content available on the site, while the
the second evaluated the computational resources
website, or navigation, the use of
buttons for navigation, the use of images and
colors and the whole project, the group of experts
with the participation of 12 nurses.
Regarding the participation in the process, nine
newly graduated nurses, the objective was
verify the utility and clarity of material
relation to the contents acquired in the subjects
that comprise the curriculum of undergraduate

ART I G S

Intra-hospital transport of critically ill adults: the development of a website and a protocol of conduct

Nursing. The researcher followed the
visit the website of both the experts and
of nurses. The time taken by the group
experts and the group of nurses to
site navigation was 37 and 21 minutes,
respectively.
After the step of navigating the website,
all responded to a questionnaire
evaluation. It should be noted that the questionnaires
were prepared in accordance with the objectives
proposed for each group: all
contained closed questions which would
assigned scores varied - bad, good, very
good or excellent. For both categories of
evaluators had two open questions
exposure for the views and suggestions
sailed on the material.

The group of evaluators rated
clinicians received a questionnaire
with 11 questions - nine and two closed
open. Addressed the adequacy of closed
content and methodology used in environments
teaching and use of color and images in a non-
exhaustive, handling and design of the website,
quality of reliable information and protocol
pipelines. Note, with this, the practice
is an evidence-based activity
Innovative Nursing.

The 11 questions (nine and two closed
open) for the group of evaluators
classified as computer experts
addressed the use of navigation buttons,
that visitation was not pleasant and
avoidance of doubt, and several options
paths within the site - the font size, use
images and colors and time switching screens, as
sites that hinder the heavy visitation and
limit some users. The relationship of text and
images was relevant to the user
regardless of their knowledge about the
subject, provided proper grammar
understanding of the text and, finally, the amount
information and interface features
propitiated a pleasant environment with
good structure.
For the group of evaluators rated
nurses as generalists (recémgraduados)
there were eight closed questions that
clarity and objectivity of the related content,
use of colors, vocabulary, images
(Photos and video available on the website), interface
and navigation. Besides these, after visitation, were
made two more open questions, designed to
collect opinions and suggestions on the website for
further analysis.
With respect to the opinions generally, the
assessors, regardless of category,
reported that the website is extremely
relevance, is an informative and excellent
content, is easy to use and contribute to
dissemination of information and programs
training and development.
The suggestions on the material
evaluated involved the textual and
orthographic changes of images and buttons
navigation and appropriate actions as blocking
images and video to prevent misuse by
other users. They also suggested the creation of a
virtual space for discussion and sharing
materials relevant to the subject.
Done reading the opinions of the evaluators
and held discussion with the supervisor of
study, changes in the website received
content and design.

3. The protocol behavior
The proposed design a protocol
duct arose from the realization of the scarcity of
bibliography on the subject in the country in
question. Seeks to provide a form of
standardization for actions that make up a
treatment / service, based on a
better and more efficient relationship between
knowledge and practical application. That
ConScientiae Health, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.
Heimar Fatima Marin, Isabel Cristina Kowal Olm Cunha; Valnice Nogueira de Oliveira

standardization is an alternative to qualify
care provided to patients and optimize
care given by health professionals
involved in transport. This practice has
become very common in health care:
several specialty societies have adopted
the use of guides to conduct in order to
universalize and equalize care.
For consistency the SBP is needed
integrate the clinical evidence, experience
experienced in practice, the attributes of
competence (the triad of knowledge /
skill / attitude) and the precepts that guide
ethics. The combination of these items allows
decision-making process founded on the
better quality of patient care.
Surely the expected gain is the reduction
complications, rates of
morbidity and lower costs. TO
As the information will be
decoded, become guides
conduct or clinical protocols (or guidelines
clinics). Simply, guides of conduct
refer to guidelines and procedures
to be adopted, and clinical protocols say
respect to orientation and behavior
suggested. According Waydhas (1999), for
prevent adverse effects in-hospital transport,
guides of conduct and protocols or
must be followed in organizing the
procedure and qualified professionals
equipment needed for monitoring
patient's medical condition should be available for
excellent service.

The protocol behavior in the delivery of
critical patient care during the adult
transport, whatever the indication,
developed in three areas: evaluation of
patient assessment and evaluation team
material / equipment.

The first axis is linked to
knowledge and assessment of clinical conditions
the client as well as the monitoring
cardiorespiratory before, during and after the
procedure. It is worth noting that the evaluation
risk / benefit of transport must be taken
into consideration because it determines the success and
failure of the procedure. The second says
about the composition, and scientific knowledge
training team while
perform intra-hospital transport. The
participation of nurses, doctors,
physiotherapists and nursing assistants (this
tariff depends on the patient's need
and the reality of the health institution)
qualified and constantly updated, as
also the division of tasks and organization
during all stages of transport, is the guarantee
the reduction or absence of complications for
client. The third axis is related to
evaluation of equipment and materials
make up the transport. These devices must be
checked before any procedure and
need to be in perfect condition, the
that requires periodic maintenance.

For the evaluation of the material developed
counted on the participation of a nurse
expert evidence-based practice,
who suggested some modifications, readily
implemented. During the evaluation of the website, the
protocol recommendations were also
subjected to this process. It was found that
specialists in intensive care
considered their appropriate emergency
preparation and application in the care process.
The Journal of the American Medical Association
(Journal American Medical Association [JAMA]), of
2000, presented through its publications
Electronic, a document that discusses the level
evidence and grades of recommendation in
preparation of a guide of conduct or guidelines
clinics. Levels of evidence are based on
study designs and quality
individual studies and methodological

ART I G S

Intra-hospital transport of critically ill adults: the development of a website and a protocol of conduct

classified at levels 1, 2 and 3 according to
strength of recommendation and the types of studies
were built - the higher the number of
clinical trials or meta-analysis, the greater the
strength. These degrees of recommendation for
clinical evaluation of patients, considering the
clinical trial and development of
guides of conduct and protocols or clinical, are
classified into A, B, C and D are directly
related to the evidence available
(
As described, the recommendations were
divided into three groups: patient assessment,
assessment and evaluation team
material / equipment. The items contained in
each group present levels
recommendation (NR) and the levels of evidence
(GE), for example, level 1, level A. That
classification is available on the website for
the user is familiar with the terminology
and better understand the material suggested
(
Conclusion

The Online Information site on Transportation
Intra-hospital critically ill patients developed
during the Post-Graduate
UNIFESP Nursing, is available on the network
World Wide Web, having been
assessed and approved by experts in 12
areas of information technology, and emergency care
intensive nine nurses and general practitioners.
This address is also found
pipelines to transport protocol-hospital
adult critically ill patients,
developed at the same time as the website.
The periodic updating of the material,
image replacement, including counter
access and e-mail actions are idealized
by the author in the process of maintenance and
website evaluation. The creation of a group of
virtual discussion and expansion of information
about it at all possible stakeholders
the researcher are also proposed.
It is noteworthy that the material developed
should be considered only as
recommendation due to the unavailability of
time for its validation and its consequent
ConScientiae Health, v. 3, p. 103-111. New York: UNINOVE, 2004.
Figure 2 - Link 'classification of the strength of evidence'.
Figure 3 - Link 'recommendations on transportation
In-hospital critically ill patients. "
Heimar Fatima Marin, Isabel Cristina Kowal Olm Cunha; Valnice Nogueira de Oliveira

use as a guide to conduct.
The assemblage of these features is the new
behavior change strategy that
education and health need, hoping that
users and experts to make best use of this
information in pursuit of their aspirations
personal and professional.

References

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Risks and monitoring. Intensive and Critical Care Nursing, n.
12, p. 183-86, 1996.
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274/2002. Provides for the use of the 'internet' by
nurses and other measures.
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WAYDHAS, C. Intra-hospital transport of critically ill Patients.
American College of Critical Care, No 3, p. 83-89, 1999.
ART I G S

Avaliação na Urgência


A triagem envolve a decisão de quais pacientes devem ser tratados antes e onde deve ser
feito o tratamento. A triagem também pode envolver o primeiro socorro básico e o tratamento
preliminar.


A triagem classifica o paciente em estado de emergência em vária
s categorias que
representam o nível de prioridade com as necessidades de tempo específicas para a avaliação e
o tratamento posterior. Esta ficha mostra as três categorias populares do sistema de triagem.





Emergencial


Urgente


Não Emergencial


Estas condiçõ
es são
potencialmente ameaçadoras à
vida ou à ação normal de
qualquer órgão. As condições
listadas abaixo apre sentam a
mais alta prioridade. Inicie as
medidas de salvamento e
certifique
-
se de que o paciente
seja atendi do imediatamente
poi um médico.


Esta
s condições são graves,
mas geralmente não perigosas
se o suporte médico e o
tratamento ti verem uma
pequena de mora. Os
pacientes nas condições
listadas abaixo são a segunda
prioridade. O tratamento deve
ter início num período entre 20
minutos e 2 horas.


Estas condições de prioridade
mínima permitem uma demora
maior para o atendimento
médico sem prejuízo ao
paciente. Os distúrbios e
lesões abaixo listados não são
agudos ou são considera dos
de menores a moderadamente
graves. Os p cientes devem
receber cuid
ados médicos
após todas as condições
emergentes e urgentes terem
sido atendidas.



Dificuldade ou parada
respiratória



Parada cardíaca



Dor torácica aguda com
dispneia ou cianose



Estado de ataque



Hemorragia grave



Traumatismo craniano



Coma



Enve
nenamento ou dosagem
excessiva de droga



Ferimento torácico ou
abdominal



Choque profundo



Lesões múltiplas



Hiperpirexia (acima de


40.5°C)



Parto de emergência ou
complicações da gravidez



Dor torácica sem associação
a sintomas respiratórios



Queim
aduras



Fraturas maiores



Grau diminuído de
consciência ou outras
deficiências neurológicas
agudas



Ferimentos nas costas



Náusea persistente, vômito
e/ou diarreia



Dor abdominal grave



Temperatura entre


39°C e 40.5°C



Estados de pânico agudo



Sang
ramento por qualquer
orifício



Dor crônica nas costas ou
outra queixa crônica



Dor de cabeça moderada



Fraturas menores, luxações e
distensões



Queimaduras leves



Corrimento vaginal ou
peniano



Infecções respiratórias
superiores ou urinárias



Morte
ao atendimento




Tomando decisões na triagem


A atividade de triagem consiste na obtenção de um histórico focalizado na principal queixa
do paciente, com a realização de um exame físico limitado, determinando a urgência do problema
do paciente e assegu
rando
-
o ao mesmo tempo que ele irá receber o atendimento médico
definitivo tão logo seja possível. A decisão tomada na triagem se baseia na reunião dos dados do
histórico e do exame, seguindo a regra “quando em dúvida, exagere”

isto é, se você não estiver
certo da gravidade da condição do paciente, trate
-
a como se fosse mais grave, em vez de menos
grave.


Para tomar as decisões na triagem de modo eficaz, você deve ser capaz de reunir e
interpretar ambos os dados

subjetivos e objetivos

de maneira rápida
e precisa. Concentre o
histórico nas queixas do paciente. Faça o registro das queixas (com as próprias palavras do
paciente, se possível). Faça com que ele classifique suas queixas da maneira mais precisa que
ele puder, utilizando o acrônimo PQRST ou um di
spositivo semelhante. Também registre
informações corno idade do medicamentos atualmente utilizados e horário da última dose,
alergias, data da última inoculação antitetânica e qualquer outro histórico médico.





Exame físico na triagem


Durante o exame físic
o, observe o aspecto geral do paciente e avalie os sinais vitais, bem
como o seu nível de consciência.



Nível de consciência


Avalie o nível de consciência em todos os pacientes. Utilize uma escala como a


Escala de Coma Glasgow ou faça uma anotação da orie
ntação do paciente com o


tempo, local e pessoal.



Temperatura


Obtenha a temperatura oral ou axilar de todos os pacientes, conforme adequado.



Respiração


Observe a velocidade, profundidade, simetria e qualidade da respiração. Observe também
a coloração e
o turgor apresentado pela pele do paciente, a expressão facial, o uso de
musculatura acessória e qualquer ruído respiratório perceptível.



Pulsação


Observe a pulsação radial ou apical. Observe a frequência, o ritmo e a qualidade.
Enquanto estiver avaliand
o a pulsação, verifique também a temperatura da pele e a
perfusão periférica.



Pressão sanguínea


Durante a triagem, verifique a pressão sanguínea o mais breve e precisamente quanto
possível. Se indicado pela principal queixa do paciente e ou pelo seu hist
órico, verifique
também a pressão sanguínea ortostática.





Pacientes com Traumatismos Múltiplos:


Prioridades do Atendimento


Corte ou remova a roupa do paciente, conforme necessário, para determinar a extensão
das lesões. Tente determinar os eventos preceden
tes ao incidente, bem como os mecanismos de
lesão, para obter pistas sobre possíveis áreas afetadas. Inicie o tratamento o mais rápido possível,
após os problemas terem sido identificados. Baseie as prioridades do tratamento na extensão e no
tipo das lesõe
s, seguindo os procedimentos para avaliação e intervenção listados abaixo.



Via aérea



Via aérea segura. Considere uma lesão colunar cervical até que se prove o contrário.
Utilize o método de abertura mandibular sem fazer uso do método de inclinação da cab
eça para
evitar a hiperextensão do pescoço. Primeiramente estabilize o tórax e depois a coluna cervical (se
imobilizar a cabeça e o pescoço inicialmente, você cria uma alavanca gigantesca se o corpo do
paciente se mover antes que se possa


estabilizá
-
lo, po
dendo provocar lesões graves posteriores).



Respiração


Inicie a terapia de oxigênio com fluxo elevado. Succione se necessário. Insira a sonda
nasogástrica para prevenir a aspiração. Auxilie a respiração se necessário.



Circulação


Verifique todos os pulso
s. Aplique pressão direta aos ferimentos. Aplique calças médicas
antichoque, se necessário. Insira duas vias IV de grande calibre nas extremidades superiores para
a reposição de líquidos. Inicie o monitoramento cardíaco e retire amostras sanguíneas para te
stes
de laboratório. (Observação: Nunca insira um cateter se você notar a presença de sangue no
meato urinário).



Sinais vitais


Reavalie o tamanho das pupilas e a reação à luz. Verifique a ocorrência de secreção pelo
nariz ou ouvidos. Avalie o nível de co
nsciência por meio da Escala do Coma de Glasgow. Verifique
se há distensão das veias do pescoço.



Tórax e costas


Oclua qualquer ferimento torácico aberto ou pneumotórax. Observe sinais de traumatismo
contundente e ausculte em busca de ruídos respiratórios
bilaterais.


Vire o paciente para verificar as costas e os flancos.



Abdômen


Observe se há sinais de traumatismo contundente. A distensão abdominal, a sensibilidade
e/ou rigidez do abdômen podem ser indicativos de hemorragia intrabdominal.



Extremidades


Avalie a sensibilidade à dor, palidez, pulsação, parestesias e paralisia. Coloque talas em
qualquer suspeita de fratura na posição encontrada. Eleve e aplique gelo em qualquer
extremidade lesada, se possível. Intervenha nas lesões músculo
-
esqueléticas de a
cordo com
estas prioridades

fraturas que possam causar hemorragia oculta (como na fratura pélvica),
fraturas que possam causar deficiência neurovascular (como na fratura do cotovelo), fraturas
óbvias de ossos longos (como fêmur e úmero) e fraturas óbvias
de ossos pequenos (como fratura
da ulna).



Resolvendo Problemas de Comunicação


Numa emergência, uma das suas funções mais importantes é a comunicação. Mas a
comunicação é uma via de duas mãos, com barreiras potenciais para cada um dos envolvidos.
Quando es
tiver se comunicando com um paciente, concentre
-
se em remover as suas barreiras:



aprimorando as suas habilidades de avaliação;



reduzindo o seu próprio nível de ansiedade. Ajude o paciente a ultrapassar as próprias
(dele) barreiras de comunicação:



for
necendo informações que sejam claras para ele;



respondendo as suas perguntas;



ajudando
-
o a lidar com a dor e o medo;



mantendo a calma e a atitude assistencial;



encontrando um tradutor, se necessário.


Se o seu paciente não puder se comunicar (por ex
emplo, se ele estiver inconsciente),
considere o uso de qualquer um destes métodos para a obtenção dos dados avaliatórios
necessários:



Pergunte a qualquer um que pode ser capaz de dar informação

por exemplo, membros
da família ou amigos, testemunhas ou
pessoal de resgate;



Verifique a carteira ou bolsos do paciente em busca de itens como um cartão de Alerta
Médico ou de identificação hospitalar e anote as informações pertinentes;



Ele está usando um cartão de Alerta Médico (no pulso ou pendurado no pe
scoço)?
Verifique isso e, se ele o estiver portando, observe o que está escrito com relação ao estado do
paciente;



Ele foi transferido de uma casa de repouso, clínica particular ou veio encaminhado? Tente
obter informação;



Ele está portando algum medic
amento? Se estiver, chame a farmácia onde ele comprou o
medicamento. Algumas farmácias possuem cadastro médico dos


pacientes com informações significativas, incluindo alguns medicamentos habitualmente
consumidos pelo paciente;



Qual é a medicação? Ela pod
e indicar uma condição pré
-
existente;



Quem é o médico? Há alguma receita médica anexada? Se houver, chame o médico para
obter mais informações;



É possível saber em qual hospital ele esteve antes? Se esteve, pode ser possível
localizar um registro médic
o anterior;



Se o paciente não puder ouvir, escreva as perguntas para que ele possa respondê las.
Pergunte se ele pode ler os lábios;



Se ele não puder falar, forneça caneta e papel para que escreva as respostas. Qualquer
que seja a deficiência, não difi
culte a comunicação apressando
-
o.


Deixe
-
o falar de acordo com seu próprio tempo;






Passos da Avaliação de Emergência da Cabeça
-
aos
-
Pés


EXAME GERAL



Observe o nível de consciência do paciente, seu comportamento e estado mental.



Inspecione seu corpo e
m busca de deformidades óbvias decorrentes de traumatismo.



Observe a existência de dor e ansiedade graves, moderadas ou brandas.



Faça uma avaliação da cor da pele, da temperatura, umidade e turgor. Faça uma
inspeção em busca de equimoses.



Observe qua
lquer odor distinto oriundo do hálito, como álcool ou acetona.



Observe o seu grau de motilidade.


SINAIS VITAIS



Observe a velocidade, profundidade e simetria das suas respirações.



Faça a palpação do pulso radial e observe a velocidade e o ritmo.



Faç
a a auscultação ou a palpação da pressão sanguínea em ambos os braços.



Obtenha a sua temperatura.





Cabeça



Inspecione e faça a palpação do couro cabeludo e da face em busca de traumatismos ou
deformidades.



Inspecione o tamanho, a simetria e a reação à
luz das pupilas.



Verifique os olhos em busca de queimaduras ou outras lesões.



Observe a dilatação das narinas.



Inspecione os ouvidos e as narinas em busca de sinais de hemorragia, escoamento e
objetos estranhos.



Verifique se há queimadura na orofa
ringe.



Inspecione a cor da mucosa oral, bem como a sua hidratação, sinais de inflamação e de
hemorragia.


Pescoço



Faça uma leve palpação da coluna cervical, verificando a sensibilidade e se há
deformidades.



Verifique se há turgor jugular.


Tórax



Faça
a inspeção do contorno, da simetria, de deformidades ou traumatismo.



Faça a palpação verificando a sensibilidade, a ocorrência de dor ou crepitação.



Faça a auscultação dos pulmões em busca de ruídos respiratórios diminuídos ou
elevados ou a presença d
e sons adventícios.



Faça a auscultação dos sons cardíacos, observando o ritmo, a intensidade, a altura e a
qualidade do som; observe a presença de sopros, atritos ou sons em excesso.


Abdômen



Verifique se há deformidades, traumatismo, sangramento, escoa
mento anormal ou
pulsações anormais.



Ausculte os ruídos hidroaéreos.




Faça a palpação, verificando se há dor, observando a sensibilidade e a rigidez.



Faça a percussão em busca de ascites.


Genitália externa



Verifique se há hemorragia, equimoses, edem
as ou hematomas.



Faça a palpação, verificando a ocorrência de dor e sensibilidade.


Extremidades



Inspecione e faça a palpação em busca de traumatismos, deformidades e edemas.



Inspecione os braços em busca de sinais de picadas de agulha.



Faça a palpa
ção dos pulsos distais e de uma extremidade lesada. Compare
-
as com as
obtidas na extremidade íntegra.



Faça a palpação das extremidades em busca de sintomas de dor e sensibilidade.



Avalie as respostas motoras e sensoriais de uma extremidade lesada. Comp
are
-
as com a
da outra extremidade íntegra.





Passos da Avaliação dos Sistemas do Corpo


Sistema do corpo


O que avaliar


Sinais vitais



Observe a velocidade, o padrão e a
simetria das respirações do paciente.



Faça a palpação do pulso radial e
observe a vel
ocidade, o ritmo e a força.



Faça a auscultação ou a palpação da
pressão sanguínea em ambos os braços.


Neurológico



Avalie o nível de consciência.



Observe por postura anormal (flexão
ou


extensão).



Inspecione o tamanho das pupilas, a
simetria e a rea
ção à luz.



Inspecione e faça a palpação do couro


cabeludo em busca de traumatismos ou


deformidades.



Avalie as respostas motoras e
sensoriais.


Olhos, ouvidos, nariz e garganta



Inspecione e faça a palpação da face
do paciente; avalie os olhos, ouvidos
, nariz e


garganta em busca de traumatismo,


queimaduras e deformidades.



Inspecione os ouvidos e o nariz para


verificar sangramentos, escoamentos e


objetos estranhos.



Inspecione a cor da mucosa oral e





possíveis


sinais de inflamação e sangramento.



Aval
ie a acuidade visual e os
movimentos


oculares.


Respiratório



Observe o uso da musculatura
acessória e se há dificuldade respiratória.



Inspecione o contorno, a simetria e
deformidades ou traumatismos do tórax.



Faça a palpação do tórax, avaliando a
sen
sibilidade, dores e crepitações.



Faça a auscultação dos pulmões em
busca de sons anormais.


Cardiovascular



Faça a palpação dos pulsos
periféricos, observando a velocidade, o ritmo e
a simetria.



Observe o pescoço, verificando se há
distensão da veia j
ugular.



Faça a palpação das extremidades,
observando alterações de temperatura.



Faça a auscultação dos sons
cardíacos, observando a presença de sons
anormais.


Gastrintestinal



Inspecione o abdômen do paciente em


busca de sinais de traumatismo.



Obser
ve o volume, a cor e a presença
de


sangue no vômito ou nas fezes.



Ausculte os ruídos hidroaéreos.



Faça a palpação do abdômen,
observando


se há dor, sensibilidade ou rigidez


Urogenital



Inspecione a genitália externa em
busca de sangramento, equimose
e edema.



Faça a palpação em busca de dor
suprapúbica.



Faça a palpação da região ilíaca,
verificando a sensibilidade.



Faça a percussão do ângulo
costovertebral para avaliar a sensibilidade.


Muscular esquelético



Inspecione em busca de traumatismo e
deformidades.



Faça a palpação suave da coluna





cervical em busca de sensibilidade e
deformidades.



Faça a palpação das áreas lesadas em
busca de sensibilidade, dor e edema.



Avalie as respostas motoras e
sensoriais.



Observe a amplitude de movimento
na
s extremidades lesadas.





Para avaliar rapidamente o nível de consciência do paciente, utilize a Escalada do Coma de
Glasgow (GCS). O nível 7 ou menor indica o coma e provavelmente dano neurológico grave.


Teste


Resposta do paciente


Nível


Resposta da abert
ura dos
olhos


Espontânea





Ao comando verbal





À dor





Nenhuma








O paciente abre os olhos espontaneamente.


O paciente abre os olhos quando solicitado.


O paciente abre os olhos somente sob
estímulo doloroso.


O paciente não abre os olhos em


resposta a estímulo.


Resposta motora


Obedece ao comando verbal


Localiza o estímulo


doloroso e tenta removê
-
lo.





Flexão
-
afastamento





Flexão
-
anormal Extensão





Sem resposta



O paciente mostra dois dedos a partir de
solicitação.


O paciente alcança o estí
mulo da dor





O paciente se afasta do estímulo


doloroso.


O paciente assume postura de flexão


(descorticado).


O paciente assume postura de extensão


(descerebrado).O paciente fica relaxado.



Resposta verbal


Orientada





Desorientada








Palavr
a inadequada





Sons incompreendidos





Sem resposta





O paciente diz corretamente o ano quando
isso lhe é solicitado.





O paciente diz incorretamente o ano quando
isso lhe é solicitado.





O paciente responde uma pergunta ao


acaso.


O paciente balbucia, geme ou gr
ita





O paciente não responde.



Índice do Nível de Gravidade Traumática





O nível traumático mede a resposta à lesão. Ele está dividido nas categorias a
cardiovascular e neurológica (a avaliação neurológica utiliza a Escala do Coma de
Glasgow). Os
níveis variam de 16 (mínimo ou sem prejuízo) a 1 (ausência de função respiratória, cardiovascular
e neurológica).


Escala do Coma de Galsgow


14 a 15 5


11 a 13 4



8 a 10
3



5 a 7 2



3 a 4 1


Ritmo respiratório


10 a 24 4


25 a 35 3


> 35
2


< 10 1

Esforço respiratório


Normal 1


Superficial
0


Contr
ativo (uso de musculatura


acessória ou contração intercostal) 0


Pressão sanguínea sistólica


>90 4


70 a 90 3


50 a 69
2


<50 1


0 0


Perfusão periférica


Normal (< 2 segundos) 2


Retardado (> 2 segundos) 1


Nenhum
0


Nível traumático


1 a 16


Fatores de Influência na Temperatura Corpórea Normal


Quando avaliar a temperatura corpórea do paciente, tenha estes fatores em mente:



Hora do dia


Variações que ocorrem durante o dia podem provocar a
elevação da temperatura do
paciente entre 4 horas da tarde e 6 horas da manhã (com atividade decrescente).



Idade


Nos neonatos e crianças em crescimento, taxas metabólicas elevadas, maior atividade e
uma falta de mecanismos bem estabelecidos de controle
do calor podem provocar uma
temperatura corpórea mais alta que nos adultos. Os mais idosos podem apresentar temperaturas
mais baixas em virtude das taxas metabólicas mais lentas e da atividade diminuída.






Idade


Temperaturas corpóreas normais


Menos de 1


37
,3°C*


2


37,1° a 37,3°C*


4


36,9° a37,2°C


6


36,9°C


10


36,7 a 36,8ºC


14 ou mais


36,5 a 37,5ºC




* Temperatura do reto






Exercícios


A temperatura fica mais alta com exercícios, retornando então ao normal dentro de 30
minutos. Ela cai durante o sono.



Fat
ores ambientais


O calor e o frio alteram temporariamente a temperatura corpórea.



Ciclo menstrual


Durante a ovulação, o aumento da secreção de progesterona faz com que a temperatura
se eleve. A temperatura pode cair levemente pela manhã cedo, logo


antes d
e começar a menstruação.



Gravidez


Durante os primeiros 4 meses de gestação, a temperatura aumenta; ela diminui nos
últimos 5 meses.


OBSERVAÇÃO


As velocidades de pulsação e respiratória se elevam com aumentos significativos


da temperatura, em virtude de a
s necessidades de oxigênio aumentarem 10% para cada
grau centígrado. A velocidade de pulsação e respiratória diminuem na hipotermia, a qual reduz o
consumo de oxigênio.


Fatores que Afetam a Velocidade de Pulsação Normal


A frequência do pulso varia com a id
ade e se modifica em resposta a outros fatores. Uma
alteração do pulso normal do paciente, sem levar em conta qualquer número específico, solidifica
a investigação. Tenha estes fatores em mente:



Temperatura corpórea


O aumento da temperatura eleva a frequ
ência do pulso; a diminuição da temperatura
abaixa a frequência do pulso.



Hora do dia


Variações diuturnas fazem com que a frequência fique mais lenta de manhã cedo e mais
rápida no final da tarde e à noite.



Idade


A frequência do pulso diminui da infânc
ia à meia idade, e então aumenta na idade
avançada.







Sexo


As mulheres apresentam uma pulsação de 5 a 10 batimentos por minuto mais rápida que a
dos homens.



Exercícios


Exercícios moderados elevam a frequência do pulso de 20 a 30 batimentos/minuto; a
vel
ocidade retorna ao normal aproximadamente 2 minutos após o término dos exercícios.



Estimulação simpática


As condições que estimulam o sistema nervoso simpático, como dor, ansiedade, medo ou
raiva provocam taquicardia (frequência do pulso acima de 100 bat
imentos/minuto).



Estimulação parassimpática


As condições que estimulam o sistema nervoso parassimpático, como intoxicação digital,
síncope, pressão intracraniana elevada e mixedema provocam a bradicardia (frequência do pulso
abaixo de 60 batimentos/minut
o).



Demanda de oxigênio


As condições que elevam a demanda de oxigênio, como febre alta, choque, hipóxia,
anemia grave e tireotoxicose, provocam a taquicardia.



Arritmias cardíacas


Um ritmo de pulso irregular e uma deficiência do pulso (frequência do pul
so radial menor
que a frequência do pulso apical) ocorre com arritmias.



Arritmias sinusais


Nas crianças e em adultos jovens, a frequência do pulso pode se elevar no pico da
inspiração respiratória e diminuir na expiração (comum e não patológica).








Veloc
idades normais do pulso


Idade (anos)


Pulso (batimentos/minuto)


Abaixo de 1


80 a 160 (recém
-
nascido: 70 a 170)


2


80 a 120


4


80 a 120


6


75 a 115


10


70 a 110


14


65 a 100


Acima de 14


60 a 100







Localizando os Locais Periféricos do Pulso


Faça a palpação
do pulso colocando a ponta digital dos dedos indicador e médio sobre o
local do pulso. (Não utilize o polegar

as pulsações da sua artéria radial podem interferir na
leitura precisa). Comprima o local até sentir uma pulsação distinta. Avalie a velocidade
, amplitude
(volume), ritmo, a simetria e registre o resultado como O (ausente); 1+ (fraco, filiforme e
hipercinético); 2+ (normal); ou 3+ (restrito e hipercinético).



Utilize esta ilustração para ajudá
-
lo a localizar os locais periféricos do pulso, os quai
s
incluem:








Radial

mais acessível e frequentemente utilizado; verificado pela compressão da artéria
radial contra o rádio.


Temporal

verificado sobre a área temporal.


Carotídeo

facilmente acessível; geralmente avaliado durante RCP ou outra situação
de
emergência.


Braquial

geralmente avaliado quando da aferição da pressão sanguínea; também
avaliado durante RCP em neonato.


Ulnar

avaliado com rara frequência, exceto durante o teste de Aflen (para a avaliação da
circulação das mãos antes de executar
uma punção arterial).


Femural

requer a exposição da virilha e a palpação profunda.


Poplítea

melhor avaliada quando o paciente dobra levemente o joelho.


Artéria pediosa dorsal

auxilia a avaliação das pernas e pés.


Artéria tibial posterior

auxilia a
avaliação das pernas e pés.


Para avaliar uma extremidade, inicie com o local de pulso mais distal. O pulso pode estar
fraco ou ausente na posição distal a uma obstrução. Observação: Na palpação, um ruído se torna
uma vibração.












Fatores que Modificam o Ri
tmo Respiratório Normal


O ritmo respiratório varia com a idade (veja a tabela) e se altera em resposta a outros
fatores. Observe por uma alteração da velocidade normal do paciente, desconsiderando qualquer
número específico. Tenha estes fatores em mente:



Técnica de medição


O modo como você determina o ritmo respiratório pode provocar uma alteração na própria
velocidade. Para obter os melhores resultados, conte as respirações discretamente por 60
segundos. Tente contar imediatamente após a obtenção do puls
o, sem o conhecimento do
paciente

ele irá alterar involuntariamente a respiração se souber que você está prestando
atenção. Mantenha a mão sobre o pulso radial ou o estetoscópio no peito do paciente.



Temperatura corpórea


O aumento da temperatura eleva
o ritmo respiratório; a diminuição da temperatura reduz o
ritmo.



Depressão do SNC


Um ritmo mais lento que o normal (abaixo de 12 respirações/minuto) pode indicar
depressão do sistema nervoso central devido ao uso de drogas, administração de anestésico ou
narcose por dióxido de carbono.



Outras condições


Tanto as condições psicológicas como físicas

medo, dor, ansiedade, hipóxia, coma
diabético e lesões no mesencéfalo, por exemplo

elevam o ritmo respiratório para mais de 20
respirações/minuto em um adu
lto.


OBSERVAÇÃO


Quando você for medir o ritmo respiratório, caracterize também a profundidade das
respirações (o volume de ar entrando e saindo da boca ou do nariz a cada respiração) como
normal, superficial ou profunda. (As respirações em homens, neonatos
e crianças tendem a ser
abdominais; elas são predominantemente torácicas nas mulheres). Caracterize também o padrão
ou o ritmo respiratório

normalmente as respirações seguem
-
se uniformemente, com pequena
variação de uma respiração para outra.



















































Padrões Respiratórios Normal e Anormal


O padrão respiratório do paciente fornece pistas importantes sobre o seu estado
respiratório e sua condição geral. Utilize o gráfico abaixo para auxílio no reconhecimento da
variação do padrão respiratório.








F
atores que Modificam a Pressão Sanguínea Normal


A pressão sanguínea varia de acordo com a idade e se altera em resposta a outros a:ores.
Observe por uma alteração da pressão sanguínea normal do paciente, em vez : se importar com
uma medida específica. Tenh
a estes fatores em mente:



Tamanho do manguito


Um manguito de aparelho de pressão demasiadamente estreito produz uma leitura
falsamente elevada; um manguito demasiadamente largo, uma leitura falsamente baixa.



Posição do corpo


Em paciente normal, a alter
ação da posição em decúbito dorsal para a posição ereta
provoca uma leve diminuição na pressão sanguínea



Hora do dia


Geralmente menor cedo pela manhã, a pressão sanguínea aumenta quando o paciente
inicia as atividades locomotoras. Ela é geralmente mais e
levada à tarde ou à noite.



Outras condições


Estresse emocional, exercícios e ganho de peso geralmente elevam a pressão sanguínea.
Arteriosclerose, anemia, fístula arteriovenosa, insuficiência aórtica e hipertireoidismo tendem a
elevar a pressão sistólica
, enquanto que a pressão diastólica permanece estável. O infarto agudo



do miocárdio e a hipovolemia geralmente diminuem a pressão sanguínea


Num adulto, a hipotensão é definida como a pressão sanguínea abaixo de 95/60 mm Hg;
hipertensão, como pressão sanguí
nea persistentemente elevada acima de 140/90 mm Hg.





Pressão sanguínea normal


Idade (anos)


Pressão sangüínea (mm Hg)


Abaixo de 1


63 (pressão média, utilizando a técnica de fluxo)


2


96/30


4


98/60


6


105/60


10


112/64


14


120/75


acima de 14


95/60 a 140/
80 (média: 120/80)


OBSERVAÇÃO


Quando você medir a pressão sanguínea, calcule também a pressão do pulso (a diferença
entre as leituras da sistólica e da diastólica). Normalmente, a pressão do pulso é de 25 a 50
mmHG.

TERMOS TÉCNICOS EM URGENCIA E EMERGENCIA


A
Abdução.....afastamento de um membro do eixo do corpo.
Ablepsia.....cegueira.
Abrasão.....esfoladura, arranhão.
Abscesso.....coleção de pus externa ou internamente.
Absorção.....penetração de liquido pela pele ou mucosa.
Abstinência.....contenção, ato de evitar.
Acesso.....repetição periódica de um fenômeno patológico.
Acinésia.....impossibilidade de movimentos voluntários, paralisia.
Acinesia.....lentidão dos movimentos ou paralisia parcial.
Acne.....doença inflamatória das glândulas sebáceas.
Acromia.....falta de melanina, falta de pigmentação "albinismo".
Adenosa.....tumor de uma glândula e que reproduz a estrutura dela.
Adiposo.....gordura.
Adução.....mover para o centro ou para a linha mediana.
Afagia.....impossibilidade de deglutir.
Afagia.....impossibilidade de deglutir.
Afasia.....impossibilidade de falar ou entender a palavra falada.
Afebril.....sem febre, apirético.
Afluxo.....vinda para determinado lugar.
Afonia.....perda mais ou menos acentuada da voz.
Agrafia.....não consegue escrever.
Algia.....dor em geral.
Algidez.....resfriamento das extremidades.
Algido.....frio.
Alopécia.....é a queda total ou parcial dos cabelos.
Alopecia.....queda total ou parcial dos cabelos e pelos.
Aloplastia.....(prótese), substituto de uma parte do corpo por material estranho.
Alucinação.....percepção de um objeto, que na realidade não existe.
Ambidestro.....habilidade de usar as duas mãos.
Ambliopia.....diminuição da acuidade visual.
Amenorréia.....falta de menstruação.
Analgesia.....abolição da sensibilidade á dor.
Anasarca.....edema generalizado.
Ancilose.....imobilidade de uma articulação.
Anemia.....é a diminuição dos números de hemácias.
Anfiantrose.....articulação que se movimenta muito pouco,ex.falange.
Aniridia.....ausência ou falha da íris.
Anisocoria.....desigualdade de diâmetro das pupilas.
Anodontia.....ausência congênita ou adquirida dos dentes.
Anoretal.....região referente ao anus e reto.
Anorexia.....falta de apetite, inapetência.
Anorexia.....perda do apetite.
Anosmia.....diminuição ou perda completa do olfato.
Anóxia......redução do suprimento de oxigênio nos tecidos.
Anoxia.....falta de oxigênio nos tecidos.
Anquitose.....diminuição ou supressão dos movimentos de uma articulação.
Anterior.....a parte da frente.
Anuperineal.....região referente ao anus e períneo
Anúria.....ausência da eliminação urinaria
Ânus.......orifício de saída retal.
Apalestesia.....perda do sentido das vibrações.
Apático.....sem vontade ou interesse para efetuar esforço físico ou mental.
Apelo.....sem pele, não cicatrizado, aplicado a feridas.Desprovido de de prepúcio, circuncidado.
Apeplexia.....perda súbita dos sentidos, com elevação da temperatura, mas sem hemiplegia.
Apnéia.......parada dos movimentos respiratórios.
Aposia.....ausência de sede.
Aptialismo.....deficiência ou ausência de saliva.
Ascite.....edema localizado na cavidade peritonial com acúmulo de liquido.
Asfixia.......sufocação, dificuldade da passagem do ar.
Astasia.....incapacidade de permanecer em pé, por falta de coordenação motora.
Astenia.....enfraquecimento
Astenia.....fraqueza, cansaço.
Ataxia.....não coordena os músculos e a locomoção.
Atresia.....ausência ou fechamento de um orifício natural.
Atrofia.....diminuição do tamanho ou peso natural de um órgão ou tecido.
Auricular.....referente a orelha.
Azia.....sensação de ardor estomacal, eructação azeda e ácida.


-- B --

Balanite.....inflamação da glande ou da cabeça do pênis.
Balanopostite.....inflamação da glande e do prepúcio.
Bandagem.....enfaixe.
Benigno.....que não ameaça a saúde nem á vida.Não maligno, como certos tumores, inócuo.
Bilioso.....referente á bile, peculiar a transtornos causados por excesso de bile.
Binasal......referente a ambos os campos visuais nasais.
Biópsia.....extirpação de um fragmento de tecido vivo com finalidade diagnóstico.A peça extirpada dessa maneira.
Blefarite.....inflamação das pálpebras.
Blenofitalmia.....secreção mucosa nos olhos.
Blenorréia.....secreção abundante das mucosas, especialmente da vagina e uretra.
Blenúria.....presença de muco na urina.
Bócio.....hiperplasia da glândula tireóide.
Bócio.....hiperplasia da glândula tireóide.
Borra de café.....aspecto do vômito ou da defecação que contém sangue.
Bradicardia.....diminuição das batidas cardíacas
Bradicardia.....diminuição dos batimentos cardíacos.
Bradipnéia.....movimento respiratório abaixo do normal.
Braquialgia.....dor no braço.
Braquialgia....dor no braço.
Bucal.....oral, referente a boca.
Bucal.....oral, referente a boca.
Bulimia.....fome exagerada.
Bulimia.....fome excessiva e patológica.
Bursite.....inflamação da bolsa sinovial.
Bursite.....inflamação da bolsa sinovial.


-- C --

Cacofonia.....voz anormal e desagradável
Cãibra.....contração muscular, espasmódica e dolorosa.
Calafrio.....contrações involuntárias das musculatura esquelética com tremores e bater dos dentes.
Caquexia.....desnutrição adiantada, emagrecimento severo.
Cefaléia.....dor de cabeça.
Choque.....síndrome que se manifesta com pele fria, queda de temperatura, cianose e morte.
Cianose......coloração azulada por falta de oxigênio.
Cianose.....coe azulada da pele por falta de oxigênio no sangue.
Cianótico....com cianose.
Cirrose.....fibrose com destruição do tecido.
Cistite.....inflamação da bexiga.
Cistocéle.....hérnia de bexiga.
Cistostomia.....abertura de comunicação da bexiga com o exterior.
Claudicação.....fraqueza momentânea de um membro.
Clister.....introdução de pequena quantidade de água, medicamento ou alimento no intestino.
Cloasma.....manchas escuras na pele, principalmente na face da gestante.
Coagulação.....espessamento de um liquido formando coágulo.
Colecistectomia.....remoção da vesícula biliar.
Colecistite.....inflamação da vesícula biliar.
Cólica.....dor espasmódica.
Colpoperineorrafia.....operação reparadora em torno da vagina e períneo.
Colúria......presença de bilirrubina ou bílis na urina.
Coma.....estado de inconsciência
Congênito.....doença herdada no nascimento.
Congestão.....acúmulo anormal ou excessivo de sangue numa parte do organismo.
Constipação.....não evacua normalmente.
Constipação....retenção de fezes ou evacuações insuficientes.
Contaminação.....presença de micróbios vivos.
Contratura.....rigidez muscular.
Convalescença.....caminha para o restabelecimento.
Convulsão.....contrações violentas involuntárias do músculo, agitação desordenada.
Coprólito.....massa endurecida de matéria fecal nos intestinos.
Cordialgia.....dor no coração.
Costal.....relativo as costelas.
Curativo compressivo.....curativos nas feridas que sangram.
Curativo frouxo.....curativo em feridas que supuram.
Curativo seco.....feito apenas com gaze.
Curativo úmido.....quando há aplicação de medicamentos líquidos ou úmidos.
Cutâneo.....referente a pele.
Cútis.....derma.

-- D --
Dactilite.....inflamação de um dedo, ou artelho.
Debilidade.....fraqueza, falta de forças.
Debridamento..... limpeza de um tecido do infectado ou necrótico de um ferimento.
Decúbito.....posição deitada.
Deltóide.....músculo do braço em forma de "D",onde se aplicam injeções intramuscular.
Dentro.....cito a direita.
Dermatite.....inflamação da pele.
Dermatose.....doenças da pele.
Desidratação.....diminuição anormal dos tecidos do organismo
Desidratação.....perda exagerada de liquido no organismo.
Desmaio.....lipotínea, ligeira perda dos sentidos.
Diaforese.....sudorese excessiva.
Diarréia.....evacuações freqüentes e liquidas.
Diplegia.....paralisia bilateral.
Diplopia.....visão dupla.
Disfagia.....dificuldade de deglutir.
Disfonia.....distúrbio na voz.
Dismenorréia.....menstruação difícil e dolorosa.
Dismenorréia.....menstruação difícil e dolorosa.
Dispnéia.....dificuldade respiratória.
Dispnéia.....falta de ar, dificuldade para respirar.
Dispnéico.....com dispnéia.
Disquesia.....evacuação difícil e dolorosa.
Disseminado.....espalhado.
Distensão.....estiramento de alguma fibra muscular, intumescimento ou expansão.
Distrofia.....perturbação da nutrição.
Disúria.....micção difícil e dolorosa.
Diurese.....secreção urinaria.
Diurese.....volume de urina coletado.

-- E --
Ecopraxia.....repetição dos movimentos ou maneirismo de outra pessoa.
Edema.....retenção ou acúmulo de líquidos no tecido celular
Emese.....ato de vomitar.
Enema.....clister, lavagem, introdução de líquidos no reto.
Enteralgia.....dor intestinal.
Entérico.....relativo ao intestino.
Enurese.....incontinência urinaria noturna.
Enxaqueca.....dor de cabeça unilateral.
Epigastralgia.....dor no epigástrio.
Epigástrio.....porção média e superior do abdômen
Episiorrafia.....sutura no períneo ou dos grandes lábios.
Episiorragia.....hemorragia perineal.
Episiotomia.....incisão lateral do orifício vulvar para facilitar o parto.
Epistaxe.....hemorragia nasal.
Epistótomo.....contrações musculares generalizados com encurvamento do corpo para frente.
Equimose.....extravasamento de sangue por baixo dos tecidos "manchas escuras ou avermelhadas".
Equimose.....pequeno derrame sanguíneo debaixo da pele.
Eritema.....vermelhidão na pele.
Eructação.....emissão de gases estomacais pela boca,arroto.
Erupção na pele.....avermelhamento da pele com vesículas.
Erupção.....lesão, amarela ou enegrecida que se forma nas queimaduras ou feridas infectadas.
Erupção.....lesões visíveis na pele.
Escabiose.....moléstia cutâneas contagiosa, caracterizada por lesão multiformes, acompanhadas por prurido intenso.
Escara de decúbito.....úlcera perfurante em região de proeminências ósseas.
Esclerodermia.....afecção cutânea com endurecimento da pele.
Esclerose.....endurecimento da pele,devido a uma proliferação exagerada de tecido conjuntivo.Alteração de tecidos ou órgãos caracterizado pela formação de tecidos fibroso.
Esclerose.....endurecimento dos vasos ou perda de elasticidade.
Escoriações.....abrasão, erosão, perda superficial dos tecidos.
Escótomo cintilante.....pontos luminosos no campo visual, na hipertensão arterial.
Escótomo.....ponto cego no campo visual.
Escrotal.....relativo ao escroto.
Escrotite.....inflamação do escroto.
Escroto.....saco de pele suspenso na região do períneo e que aloja os testículos e os epidídimos.
Escrotocele.....hérnia do escroto.
Esfacelo.....necrose, gangrena
Esfacelodermia.....gangrena da pele.
Esfenoidal.....referente ao esfenóide.
Esfenóide.....osso situado no centro do assoalho do crânio
Esfígmico.....relativo ao pulso.
Esfigmocardiógrafo.....aparelho que registra graficamente os movimentos do pulso e do coração.
Esfignomanometro.....aparelho para verificar a pressão arterial.
Esfimógrafo.....aparelho que registra graficamente os movimentos do pulso.
Esfíncter.....músculo circular que constrói o orifício de um órgão.
Esfincterolgia.....dor no esfíncter.
Esfíncteroplastia.....reparação cirúrgica de um esfíncter.
Esfíncterotomia.....divisão dos músculos de um esfíncter.
Esfoliação.....desprendimento de tecido necrosado sob a forma de lâminas.
Esfregaço cervical.....esfregaço das secreções mucosas do colo do útero.
Esfregaço.....material espalhado numa lâmina de vidro para exame.
Esmalte.....camada externa dos dentes.
Esmegma.....secreção caseosa em redor do prepúcio ou dos pequenos lábios.
Esofagismo.....espasmo do esôfago.
Esôfago.....tubo longo situado atrás da traquéia e pelo qual caminham os alimentos para irem ao estômago.
Esofagocele.....hérnia do esôfago.
Esofagomalácia.....amolecimento do esôfago.
Esofagoptose.....prolapso do esôfago.
Esofagoscópio.....instrumento para exame visual do esôfago.
Esofagostenose.....estreitamento do esôfago.
Esofagostomia.....abertura de comunicação entre o esôfago e o exterior. Formação de uma fistula esofagiana.
Esofagotomia.....incisão do esôfago.
Espasmo.....contrações involuntárias, violenta e repentina de um músculo ou grupo de músculo;pode acometer as vísceras ocas como estômago e os intestinos.
Espasmódico.....rígido, com espasmo.
Espasmofilia.....tendência aos espasmos e ás convulsões.
Espasmolítico.....medicamento que combate o espasmo.
Espástico.....em estado espasmódico.
Especulo.....instrumento para examinar o interior de cavidades como a vagina, reto, ouvido.
Espermatite.....inflamação do canal deferente.
Espermatocistite.....inflamação da vesícula seminal.
Espermatorréia.....incontinência de esperma.
Espermatúria.....presença de esperma na urina.
Espermicida.....que destrói o espermatozóide.
Espirômetro.....aparelho que mede a capacidade respiratória dos pulmões.
Esplenectopia.....queda do baço.
Esplenelcose.....úlcera do baço.
Esplenite.....inflamação do baço.
Esplenocele.....hérnia do baço.
Esplenoctomia.....extirpação do baço.
Esplenodimia.....dor no baço.
Esplenomalácia.....amolecimento do baço.
Esplenomegalia......aumento do volume do baço.
Esplenopatia.....afecção do baço.
Esplenopexia.....fixação cirúrgica do baço.
Esplenotomia.....incisão no baço.
Espondilalgia.....dor nas vértebras.
Espondilartrite.....inflamação das articulações vertebrais.
Espondilite.....inflamação de uma ou mais vértebras.
Esposticidade.....capacidade de entrar em espasmo.
Esprometria.....medida da capacidade respiratório dos pulmões.
Esputo.....escarro, material expectorado.pode ser mucótico, mucopurolento,purulento, hemorrágico, espumoso.
Esqueleto.....o arcabouço ósseo do corpo.
Esquinência.....qualquer doença inflamatória da garganta.
Estado de mal asmático.....ataque severo de asma, que dura mais de 24 horas e quase impede a respiração.
Estado de mal.....crises contínuas, uma se emendando na outra.
Estado epilético.....uma sucessão de ataques epiléticos graves.
Estado.....período, fase.
Estafiledema.....edema da úvula.
Estafilete.....inflamação da úvula.
Estafilococemia.....presença de estafilococos no sangue.
Estafilococos.....bactérias em forma de cachos de uva.
Estafiloplastia.....cirurgia plástica da úvula.
Estafilorrafia.....sutura da úvula.
Estase intestinal.....demora excessiva das fezes no intestino.
Estase....estagnação de uma liquido anteriormente circulante.
Esteatoma.....lipoma, tumor de tecido gorduroso.
Esteatorréia.....evacuação de fezes descoradas, contendo muita gordura.
Esteatose.....degeneração gordurosa.
Estenose do piloro.....estreitamento do piloro.
Estenose.....estreitamento.
Estercólito.....fecólito, massa dura e compacta de fezes "cibalo".
Estereognose.....reconhecimento de um corpo pelo tato.
Estéril.....incapaz de conceber ou de fecundar - em cirurgia livre de qualquer micróbio.
Esterilização.....operação pela qual, uma substância ou um objeto passa a não conter nenhum micróbio.
Esterização.....anestesia pelo éter
Estermitatório.....que provoca espirro.
Esternal.....relativo ao osso externo.
Esternalgia.....dor no esterno.
Esterno.....o osso chato do peito.
Esternutação.....espirro.
Estertor....ruído respiratório que não se ouve á auscultação no estado de saúde.Sua existência indica um estado mórbido.
Estertorosa.....respiração ruidosa.
Estetoscópio.....aparelho para escuta, ampliando os sons dos órgão respiratórios ou circulatórios.
Estomacal.....estimulante do estômago.
Estômago.....a porção dilatada do canal digestivo aonde vão ter alimentos que passam pelo esôfago.
Estomatite.....inflamação da boca.
Estomatorragia.....hemorragia da boca.
Estrabismo.....falta de orientação dos eixos visuais para o objeto, devido a falta de coordenação dos músculos motores oculares.
Estrangúria.....micção dolorosa.
Estreptococo.....gênero de bactéria gram-positiva que se apresentam em forma de cadeia ou rosário.
Estrias.....cicatrizes na pele do abdômen ou da cocha, pela dilatação das fibras na gestação ou parto.
Estritura.....estreitamento de uma canal.
Estrófulo......dermatose benigna, comum no recém-nascido.
Estrumite.....inflamação da glândula tiróide.
Estupor.....inconsciência total ou parcial, mutismo sem perda da percepção sensorial.
Estutor.....inconsciência total ou parcial.
Eteromania.....embriagues habitual pela inalação de éter.
Etilismo.....vício do uso de bebidas alcoólicas, intoxicação crônica pelo álcool etílico.
Etilista.....alcoólatra.
Etiologia.....estudos das causas da doença.
Etmóide.....osso cito no assoalho do crânio ao lado esfenóide.
Euforia.....sensação de bem estar.
Eupnéia......respiração normal.
Eupnéia.....respira normal
Eutanásia.....morte tranqüila, facilitando da morte nos casos incuráveis.é proibida.pela ética médica e pela lei.
Eutócia.....parto natural.
Eutrofobia.....boa alimentação.
Evacuante.....medicamento que produz evacuações de um órgão, seja purgativo, vomito, diurético ou outro.
Eventração.....hérnia do intestino na parede abdominal.
Eventração.....saída total ou parcial de vísceras na parede abdominal, mas a pele continua íntegra.
Evisceração.....remoção de vísceras.
Evisceração.....saída das vísceras de sua situação normal.
Exacerbação.....agravação dos sintomas.
Exantema.....deflorência cutânea, qualquer erupção cutânea.
Exantema.....erupção da pele.
Excisão.....corte ou retirada de um órgão ou parte dele.
Excitabilidade.....capacidade de reagir a um estimulo.
Excreta.....os resíduos eliminados do corpo.
Exftalmia.....projeção dos olhos para fora.
Exodontia.....extração de dentes.
Exostose.....projeção óssea para fora da superfície do corpo.
Expectação.....ato de deixar a doença evoluir limitando-se o médico a atenuar os sintomas.
Expectoração.....expelir secreção pulmonar"escarro".
Expectorante.....medicamento que promove a expulsão de catarro e mucosidade da traquéia e brônquios.
Exsudato.....substância liquida eliminada patológicamente.
Extirpação.....retirada completa.
Extrofobia.....reviramento de um órgão para fora.

-- F --
Fadiga.....cansaço, esgotamento.
Falo.....pênis.
Faringectomia.....ablação cirúrgica da faringe.
Faringite.....inflamação da faringe.
Faringodímia.....dor na faringe.
Faringoplegia.....paralisia dos músculos da faringe.
Faringoscópio.....instrumento para exame da faringe.
Faringotomia.....incisão da faringe.
Fastígio.....o ponto máximo da febre.
Fatal.....causador de morte, desastroso.
Febre cerebral.....meningite.
Febre de feno.....manifestação alérgica, com renite e ligeira febre.
Febre entérica.....febre tifóide.
Febre eruptiva.....qualquer doença febril que se acompanha de erupção na pele.
Febre glandular.....mononucleose infecciosa.
Febre intermitente.....alternativas de febre e temperatura normal.A malária por exemplo produz febre intermitente, com intervalos certos.
Febre recorrente.....alguns dias com febre, seguidos de outros sem febre e novamente outros com febre.
Febre remitente.....febre que apresenta melhoras ou diminuição, mas sem chegar a desaparecer.
Febrícula.....febre pouco elevada e passageira.
Febrífugo.....que afasta a febre.
Fecalóide.....semelhante ás fezes.
Fel.....bile.
Fêmur.....osso da coxa,é o maior osso do corpo.
Fenestrado.....com aberturas ou janelas.
Feocromocitoma.....tumor das glândulas supra-renais, que produz elevação da pressão arterial.
Ferida cirúrgica.....a incisão cirúrgica asséptica.
Ferida incisiva.....corte.
Ferida infectada.....aquela em que há micróbios.
Ferida lacerada.....quando há arrancamento ou laceração dos tecidos.
Ferida perfurada.....ferida produzida pela penetração de objeto perfurante.
Ferida séptica.....ferida infectada.
Ferida.....lesão.
Fétido.....mal cheiro.
Feto a termo.....feto em condições de nascer, com aproximadamente 280 dias de gestação.
Feto.....o produto da concepção a partir do 4º mês de vida intra-uterina.
Fibrilação auricular.....fibrilação cardíaca
Fibrilação.....tremor muscular, a fibrilação cardíaca é mortal.
Fíbula.....outro nome do osso rótula(joelho).
Filático......que protege.
Filaxia.....proteção, defesa.
Filiforme.....em forma de fio.
Filopressão.....compressão de uma vaso sanguíneo por um fio.
Fimatose.....tuberculose.
Fimose.....estreitamento do orifício do prepúcio, este não pode ser puxado para traz.
Fisiatria.....fisioterapia, tratamento por meios físicos.
Fisiologia.....estudo das funções do organismo.
Fissura do ânus.....pequena fenda ulcerada na mucosa do ânus.
Fissura.....fenda.
Fissura.....ulceração de mucosa.
Fístula cega.....fístula em que uma das extremidades é fechada.
Fistula.....canal em forma de tubo e que normalmente não existe no organismo.
Fistulótomo.....instrumento para incisão de fístulas.
Flácido.....mole, caído.
Flambagem.....ato de imergir o objeto em álcool e deitar fogo.
Flato.....ar ou gases no intestino.
Flatulência.....distensão do intestino pelo acúmulo de fezes e gazes.]
Flatulência.....distensão dos intestinos por gases.
Flebectomia.....extirpação de uma veia.
Flebite.....inflamação de uma veia.
Fleborrexe.....ruptura de uma veia.
Flebosclerose.....esclerose das veias.
Flebotomia.....incisão de uma veia, venosecção.
Flegmasia.....inflamação.
Flictema.....levantamento da epiderme, formando pequenas bolhas.
Flictema.....vesícula, pequena bolha cheia de liquido.
Flogístico.....inflamatório.
Flogorgênico.....que provoca inflamação.
Flogose.....inflamação.
Fobia.....temor mórbido, sem motivo.
Foco.....sede principal de uma doença.
Foliculite.....inflamação de folículos.
Folículos.....órgão microscópio existente no ovário, e que ao amadurecer forma o óvulo, também pequeno saco ou cavidade.
Fomentação.....aplicação quente e úmida.
Fontanela.....ou "moleira", parte não ossificada dos ossos do crânio em crianças até 10 á 12 meses.
Forame....orifício, abertura.
Fórceps obstétrico.....fórceps para aprender o feto e apressar ou facilitar o parto.
Fórceps.....pinça.
Fratura cominutiva.....fratura em que o osso de divide em mais de dois fragmentos.
Fratura espontânea..
fratura óssea por rarefação(osteoporose) ou por outra doença óssea.
Fratura exposta.....fratura com ruptura da pele e tecidos.
Fratura.....divisão de ossos.
Frenalgia.....dor no diafragma.
Frenite.....inflamação no diafragma.
Frontal.....osso da frente no crânio.
Fulminante.....de marcha rápida e fatal.
Fumigação.....desinfecção por meio de gases.
Funda.....aparelho para manter a hérnia no lugar.
Fungicida.....que mata os fungos.
Fungo.....cogumelo parasito.
Furúnculo.....infecção e inflamação de um folículo piloso.
Furunculose.....aparecimento de vários furúnculos.

-- G --
Galactagogo.....que estimula a secreção de leite.
Galactocelo.....dilatação da glândula mamária em forma de cisto cheio de leite.
Gânglio linfático.....é um nódulo ou um aglomerado de tecidos linfóide, dividido em compartimentos por um tecido fibroso.
Gangliomite..... inflamação do gânglio.
Gangrena de raynound.....gangrena simétrica das extremidades.
Gangrena.....necrose maciça dos tecidos devido á falta de irrigação sanguínea.
Garrote.....curativo compressivo para deter hemorragia, faz-se com um torniquete , é preciso afrouxar a cada hora,para evitar isquemia e gangrena.
Gastralgia.....dor de estômago.
Gastrectomia.....excisão de parte do estomago em casos de úlcera, câncer...
Gástrico.....relativo ao estomago.
Gastrite.....inflamação do estomago.
Gastrocele.....hérnia do estomago.
Gastrocolotomia.....incisão do estomago e do cólon.
Gastrocópio.....instrumento para examinar o interior do estomago, mediante a introdução pelo esôfago de um foco luminoso e um espelho.
Gastrodínia.....dor no estomago.
Gastroduodenite.....inflamação do estomago e do duodeno.
Gastroenterite.....inflamação simultânea do estomago e do intestino.
Gastro-hepatico.....relativo ao estomago e ao fígado.
Gastrolgia.....dor de estomago.
Gastrólito.....presença de cálculo no estomago.
Gastromalácia.....amolecimento do estomago.
Gastropatia.....qualquer doença ou distúrbio do estomago
Gastropexia.....operação para fixação do estomago caído.
Gastroplastia.....operação plástica mo estomago.
Gastroplegia.....paralisia do estomago.
Gastroptose.....prolapso do estomago.
Gastrorrafia.....sutura do estomago.
Gastrorragia.....hemorragia pelo estomago.
Gastrorréia....secreção excessiva pelo estomago.
Gastroscopia.....exame do interior do estomago.
Gastrostomia.....abertura de uma fístula gástrica.
Gastrosucorréia.....excessiva secreção de suco gástrico pelo estomago.
Gastrotaxia.....hemorragia no estomago.
Gastrotomia.....incisão do estomago.
Geléia de petróleo.....vaselina.
Gemioplástia.....cirurgia plástica do queixo.
Genal.....relativo á bochecha.
Gengivite.....inflamação da gengiva.
Geniano....relativo a queixo.
Genitália.....os órgãos genitais.
Genoplástia.....cirurgia plástica da bochecha.
Geriatria.....estudo das doenças dos velhos.
Germe.....micróbios.
Germicida.....que mata os germes.
Gigantismo.....doença causada pelo excesso da função hipófise.
Glândula.....órgão que segrega um produto específico.
Glicosúria.....presença de açúcar na urina normalmente isto não deve ocorrer.
Glomerulite.....inflamação dos glomérulos do rim.
Glossalgia.....dor na língua.
Glossite.....inflamação da língua.
Glúteo.....referente ás nádegas.
Glutural.....relativo á garganta.

-- H --
Hálito diabético.....hálito adocicado, cheiro de maça estragada.
Halitose.....mau hálito.
Hallux.....dedo grande do pé.
Hematêmese.....vomito com sangue.
Hematêmese.....vômitos com sangue.
Hematoma.....extravasamento de sangue fora da veia.
Hematúria......presença de sangue na urina.
Hematúria.....presença de sangue na urina.
Hemeralopia.....cegueira diurna, diminuição da visão á luz do dia.
Hemianalgesia.....analgesia de um lado ou de uma metade do corpo.
Hemicolectomia.....remoção cirúrgica de metade do cólon.
Hemicrânea.....enxaqueca, dor ( em metade do crâneo).
Hemiparesia.....fraqueza muscular em um lado do corpo.
Hemiparesia.....fraqueza muscular em um lado do corpo.
Hemiplegia.....paralisia de metade do corpo.
Hemiplegia.....paralisia dos MMII.
Hemocultura.....cultura de sangue através de técnicas laboratoriais.
Hemodiálise.....extração de substâncias tóxicas contidas em excesso no sangue mediante difusão através de uma membrana semi-permeável.
Hemofílico.....doença congênita na qual a pessoa esta sujeita a hemorragias freqüentes, por deficiência. de coagulação.
Hemoftalmia.....hemorragia no olho.
Hemoglobina.....pigmentos de glóbulos vermelhos, destinados a fixar o oxigênio do ar e levá-los aos tecidos.
Hemólise.....destruição dos glóbulos vermelhos do sangue.
Hemoptise.....hemorragia de origem pulmonar,escarro com sangue.
Hemoptise.....hemorragia que provém dos órgãos respiratórios e passa pela glote.
Hemorragia.....sangramento, escape do sangue dos vasos sanguíneos.
Hemostasia.....processo para conter a hemorragia, coagulação do sangue.
Hemotórax.....coleção de sangue, na cavidade pleural.
Hemotórax.....derrame sanguíneo no interior do tórax.
Hepatalgia.....dor no fígado.
Hepatite.....inflamação do fígado.
Hepatoesplenomegalia.....aumento do volume do fígado e do baço.
Hepatomegalia.....aumento do volume do fígado.
Herpes.....infecção por um vírus com erupção de pequenas vesículas com base avermelhadas e causando forte dor.
Heteroinfecção.....infecção por germes vindo do exterior.
Heteroplástia.....enxerto de tecidos de outras pessoas.
Hidramnio.....excesso de líquido amniótico
Hidratado.....com água.
Hidrocefalia.....aumento anormal da quantidade de líquidos na cavidade craniana.
Hidruxia.....urina excessiva e com baixa densidade, quase aquosa.
Hiperalgesia.....excesso de sensibilidade á dor.
Hiperalgesia.....sensibilidade exagerada á dor.
Hipercalcemia.....quantidade excessiva de cálcio no sangue.
Hipercapnia.....excesso de gás carbônico no sangue.
Hiperêmese.....vômito excessivo.
Hiperemese.....vômitos excessivos ou incoercíveis.
Hiperglicemia.....excesso de glicose no sangue.
Hiperpirexia.....febre alta.
Hiperpirexia.....febre muito alta, acima de 40 graus c.
Hiperpnéia.....respiração acelerada.
Hiperpnéia.....respiração anormal, acelerada, com movimentos respiratórios exagerados.
Hipersônia.....sonolência excessiva.
Hipertensão.....aumento da pressão arterial.
Hipertricose.....excesso de pêlos, ou sua localização anormal.
Hipertrofia.....aumento anormal de um órgão ou tecido.
Hipoestesia.....diminuição da sensibilidade.
Hipofixia.....falta de oxigênio.
Hipotensão....baixa pressão arterial.
Hipotonia.....tonicidade muscular diminuída.
Histerectomia.....extirpação do útero.
Histeropexia.....operação para fixar o útero.
Homolateral.....do mesmo lado.

-- I --
I.A.M.....infarto agudo do miocárdio.
I.C.A.....isquemia coronária aguda.
Icterícia.....coloração amarelada da pele e mucosa.
Inapetência.....falta de apetite, anorexia.
Indolor.....sem dor.
Ingestão.....ato de engolir, alimentos ou outras substancias.
Inguinal.....relativo á virilha.
Insônia.....falta de sono, impossibilidade de dormir.
Intra.....dentro.
Intranasal.....dentro da cavidade nasal.
Intra-ósseo.....dentro do osso.
Involução.....volta, regressão.
Isquemia.....insuficiência local de sangue.
Isquialgia.....dor no quadril.

-- J --
Jejuno.....a segunda porção do intestino delgado.
Jejunostomia.....ligação cirúrgica do jejuno ao abdômen, formando uma abertura artificial.
Jugular.....referente ao pescoço.

-- L --
Laparoscópio.....endoscópio para exame da cavidade abdominal.
Laparotomia.....incisão do abdômen
Lienteria.....diarréia de fezes líquidas contendo matéria não digerida.
Lipotímia.....desmaio ligeiro com perda dos sentidos
Litotomia.....abertura da bexiga para retirada de cálculos.
Luxação....separação das superfícies óssea de uma articulação.---

-- M --
Mácula.....mancha rósea da pele sem elevação.
Mácula.....mancha rósea na pele, sem elevação.Com elevação é Pápula.
Marca passo.....aparelho elétrico(a pilha) que se implanta perto do coração para regular os impulsos destes, quando o nódulo sinoventricular não funciona normalmente.
Mastalgia.....dor no seio.
Meato.....abertura.
Melena.....fezes escuras e brilhantes, com presenças de sangue.
Melena.....hemorragia pelo ânus em forma de borra de café, é o sangue que vem do estômago ou duodeno e sofreu transformações químicas.
Menarca.....primeira menstruação
Menorralgia.....hemorragia menstrual.
Metrorragia.....sangramento fora do período menstrual.
Míase.....presença de larvas de moscas no organismo.
Miastemia.....fraqueza muscular.
Micção.....ato de urinar.
Micção.....expulsão de urina da bexiga pela uretra.
Mictúria.....micção freqüente á noite.
Midríase.....dilatação da pupila.
Miose.....contração da pupila.

-- N --
Náusea.....enjôo, vontade de vomitar.
Náuseas.....desconforto gástrico com impulsão para vomitar.
Necrose.....morte dos tecidos localizados, de uma região do corpo.
Nefro....Prefixo que indica "rim".
Neo.....neoplasia, câncer.
Neurastemia.....esgotamento nervoso, depressão, cansaço facial.
Nictalopia.....cegueira noturna.
Nictúria.....micção freqüente á noite.
Notalgia....dor na região dorsal.

-- O --
Obeso.....gordo.
Obstipação.....constipação rebelde, prisão de ventre.
Obstrução.....bloqueio de uma canal.
Odontalgia.....dor de dentes.
Oligomenorréia.....menstruação insuficiente.
Oligúria..... deficiência de eliminação urinaria "escassez".
Oligúria.....diminuição da quantidade de urina.
Omalgia.....dor no ombro.
Ortopnéia.....acentuada falta de ar em decúbito dorsal.
Otalgia.....dor de ouvido.

-- P --
P.A.....pressão arterial.
P.G.....paralisia geral.
Palpitação.....batimento rápido do coração despertando sensação da existência deste órgão.
Panturrilha.....barriga da perna.
Paralisia.....diminuição ou desaparecimento da sensibilidade e movimentos.
Parenteral.....por via que não é a bucal.
Paresia.....paralisia incompleta.
Paresia.....paralisia ligeira ou incompleta.
Parestesia.....alteração da sensibilidade, desordem nervosa, com sensações anormais.
Patéla.....rótulo, osso do joelho.
Pélvis ou Pelve.....bacia óssea, constituída pelos ossos ilíaco e sacro.
Perspiração.....sudorese.
Petéquias.....pequenas hemorragias puntiformes.
Pirose.....azia, fermentação ácida com sensação de calor no estômago.
Pirose.....sensação de ardência do estômago á garganta.
Piúria.....presença de pus na urina.
Piúria.....presença de pus na urina.
Plenitude gástrica.....sensação de estufamento.
Podialgia.....dor no pé.
Polagiúria.....eliminação freqüente de urina.
Polaquiúria.....micções freqüentes e em pequenas quantidades.
Polidipsia.....sede excessiva.
Polipnéia.....respiração rápida e ofegante.
Poliúria.....aumento da quantidade de urina.
Poliúria.....excessiva eliminação urinaria.
Posição de fowler.....posição semi sentada que se obtém com cama articulada ou com auxilio de travesseiros.
Posição de trendelemburg.....com os´pés em nível mais alto que a cabeça.
Precordial.....relativo á área torácica que corresponde ao coração.
Proctalgia.....dor no reto.
Proctorralgia.....hemorragia retal.
Proctorréia.....evacuação do muco pelo ânus.
Prolapso.....queda de órgãos ou víscera ou desvio de sua posição natural devido ao afrouxamento físico.
Prostração.....exaustão, grande estafa.
Prurido.....coceira intensa.
Ptialismo.....hipersecreção salivar.
Ptose palpebral.....queda da pálpebras.
Ptose.....perda da posição original ou queda de um órgão interno.
Pulso cheio.....o que da a sensação de artéria cheia.
Pulso filiforme.....pulso mole e muito pequeno.
Pulso intermitente.....pulso em que algumas pulsações não são percebidas pela mão que o apalpa.
Pus icoroso.....pus ralo.
Pústula.....vesícula cheia de pus.

-- Q --
Quadriplegia.....paralisia das duas pernas e dos dois braços.
Queilose.....afecção dos lábios e dos ângulos da boca.
Quelóide.....excesso de tecido conjuntivo na cicatriz, que fica exuberante.

-- R --
Rádio.....o osso externo do antebraço.
Redução.....colocação dos fragmentos ósseos na posição normal.
Reflexo.....contração muscular, resposta involuntária a um estimulo.
Regurgitação.....volta de comia do estômago á boca.
Retenção urinária.....incapacidade de eliminar a urina.
Retenção.....incapacidade de eliminar.
Rinirragia.....hemorragia nasal.
Rinorréia.....coriza, descarga mucosa pelo nariz.

-- S --
Safenas.....nome de duas grandes veias do membro inferior.
Sânie.....secreção fétida de uma úlcera.
Secreção.....produto de uma glândula.
Sialorréia.....salivação excessiva.
Sialosquiese.....salivação deficiente (boca seca).
Sibilante.....semelhante á assobio.
Sublingual.....abaixo da língua, é uma das vias de administração de medicamentos.
Supuração.....formação de pus.

-- T --
Talalgia.....dor no calcanhar.
Taquicardia.....aceleração dos batimentos cardíacos.O normal é entre 72 e 80.De 200 em diante o pulso se torna incontável.
Taquipnéia.....aumento de freqüência dos movimentos respiratórios.
Taquipnéia.....movimentos respiratórios acelerados.
Tarsalgia....dor no pé.
Tarso.....tornozelo.
Tenalgia.....dor no tendão.
Tetalgia.....dor no bico do seio.
Tetraplegia.....paralisia dos quatros membros.

-- U --
Úlcera varicosa.....ulceração da parte inferior da perna devido a redução no suprimento do sangue.
Úlcera.....necrose gradual do tecido, com perda de substância.
Úlcera.....necrose parcial do tecido com perda de substância.
Ulceração.....formação de úlceras.
Ulorragia.....hemorragia gengival.
Ureteralgia.....dor no ureter.
Uretralgia.....dor na uretra.
Urina residual.....urina que permanece na bexiga após a micção.Mede-se mediante cateterismo.
Urticária.....erupção eritematosa da pele com prurido.

-- V --
Vasoconstrição.....contração dos vasos com estreitamento de seu cana ou luz.
Vasodilatação.....dilatação dos vasos sanguíneos.
Vertigem.....distúrbio neuro vegetativo, tontura.
Vesículas.....bolhas.

-- X --
Xantorréia.....corrimento vaginal amarelo,acre e purulento.
Xerodérmia.....secura da pele.
Xeromicteria.....falta de umidade nas vias nasais.---



SIGLAS DOS TERMOS
--

-- A --
ABD.....abdômen.
ACV.....aparelho cardio vascular.
AO.....aorta.
AO/CD.....aorta-coronária direita.
AO/DA.....aorta-descendente anterior.
AP.....antecedentes pessoais.
AP.....aparelho pulmonar.
AR.....aparelho respiratório.
ARD.....artéria radial direita.
ARE.....artéria radial esquerda.
ARP.....atividade da renina plasmática.
ATC.....angioplástia.
AVCI.....acidente vascular cerebral isquêmico.
AVCII.....acidente vascular cerebral hemorrágico.
AVD.....átrio ventricular direito.
AVE.....aneurisma ventrículo esquerdo.
AVE.....átrio ventricular esquerdo.

-- B --
BAVT.....bloqueio átrio ventricular total.
BCP.....bronco pneumonia.
BEG....bom estado geral.
BH.....balanço hídrico.
BIC.....bicarbonato.
BL.....balanço.
BNF.....bulhas normo fonéticas.
BRD.....bloqueio de ramo direito.
BRE.....bloqueio de ramo esquerdo.

-- C --
CAT.....cateterismo.
CAV.....comunicação atrioventricular.
CD.....conduta.
CEC.....circulação extra corpórea.
CIA.....comunicação intra atrial.
CIV.....comunicação interventricular.
CMO.....cardiomiopatias obstrutivas.
CX...circunflexa.

-- D --
DCM.....doença cardíaca mitral.
DI.....dia.
DLAO.....dupla lesão aórtica.
DLM.....dupla lesão mitral.
DM.....diabete mellitus.
DPM.....disfunção prótese mitral.
DPOC.....doença pulmonar obstrutiva crônica.
DVAO.....disfunção válvula aórtica.

-- E --
EAM.....estenose artéria mitral.
EAO.....estenose aórtica.
EM.....estenose mitral.
EOT.....entubação orotraqueal.
EP.....estenose pulmonar.
EXT.....extremidades.

-- F --
FA.....fibrilação atrial.
FC.....freqüência cardíaca.
FR.....freqüência respiratória.
FV.....fibrilação ventricular.

-- H --
HAS.....hipertensão arterial sistêmica.
HB.....hemoglobina.
HP.....história pregressa.
HPP.....história pregressa do paciente.
HT.....hematócrito.
HVD.....hipertrofia ventricular direita.
HVE.....hipertrofia ventricular esquerda.
HVE.....hipertrofia ventricular esquerda.

-- I --
IAM.....infarto agudo do miocárdio.
IAM.....infarto agudo do miocárdio.
IAO.....insuficiência aórtica.
IC.....insuficiência cardíaca.
ICC.....insuficiência cardíaca congestiva.
ICO.....insuficiência cardíaca obstrutiva.
IM.....insuficiência mitral.
IMS.....insuficiência mitral severa.
IMS.....insuficiência mitral severa.
IMV.....ventilação mandatória intermitente.
IRA.....insuficiência respiratória aguda.
IRC.....insuficiência respiratória crônica.
IVD.....insuficiência ventricular direita.

-- M --
MEG.....mau estado geral.
MG.....marginal.
MIE/CD....mamaria-coronária direita.
MIE/DA....mamaria-diagonal anterior.
MP.....marca passo.
MU.....murmúrio ventricular.

-- N --


NDN.....nada digno de notas.

-- P --
P.....pulso.
PCR.....parada cardio respiratório.

-- R --
RAA.....reumatismo articular agudo.
RCD.....recesso costal direito.
RCI.....ritmo cardíaca irregular.
RCI.....ritmo cardíaco irregular.
RCI....ritmo cardíaco irregular.
RCR.....ritmo cardíaco regular.
RCR....ritmo cardíaco regular.
REG.....regular estado geral.
REOP.....reoperação.
RJ.....ritmo juncional.
RM.....resvacularização do miocárdio.
RS.....ritmo sinusal.

-- S --
S/RA.....sem roncos aparentes.
S/S.....sem poros.
S/VM.....sem visceromegalias.
SARA.....síndrome da angústia respiratória no adulto(edema pulmonar).
SIC.....segundo informações colhidas.

-- T --
TA.....taquicardia atrial.
TV.....taquicardia ventricular.
TVAO.....troca da válvula aorta.
TVM.....troca de válvula mitral.

-- V --
V.....volêmia.
VD.....ventrículo direito.
VE.....ventrículo esquerdo.
VJD.....veia jugular direita.
VJE.....veia jugular esquerda.
VJE.....veia jugular esquerda.
VSCD.....veia sub clávia direita.
VSCE.....veia sub clávia esquerda.
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