JURAMENTO OFICIAL DO CURSO DE ENFERMAGEM Juro dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e dedicação, guardando sem desfalecimento os segredos que me forem confiados. Respeitando a vida desde a concepção até a morte... mantendo elevados os ideais da minha profissão, obedecendo os preceitos da ética e da moral, preservando sua honra, seu prestígio e suas tradições
sexta-feira, novembro 25, 2011
Entenda como seu corpo reage após doar sangue
Esclareça os mitos sobre o procedimento, que dura apenas alguns minutos
por Laura Tavares
Descaso, medo e falta de informação estão entre as principais causas para o estoque baixo nos bancos de sangue no Brasil. "A maioria dos pacientes passa longe dos hemocentros porque desconhece o quanto a doação é simples, segura e finalizada em pouco tempo", afirma o hemoterapeuta Carlos Roberto Jorge, da Fundação Pró-Sangue. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), para manter os estoques de sangue regulares, é necessário que entre 3 e 5% da população faça uma doação por ano, ao menos. Entretanto, de acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, apenas 1,8% da população brasileira doa sangue anualmente.
Hoje é Dia Nacional do Doador de Sangue. Que tal se livrar dos mitos que rondam o procedimento e comemorar a data fazendo uma boa ação em nome de toda a comunidade? Faça o teste e veja se você conhece tudo sobre o tema.
Na falta de sangue para transfusão, há algo que pode substituí-lo?
( )Sim
( ) Ainda não
Doar sangue dói?
( )Apenas a picada da agulha
( ) É inevitável sentir dor enquanto a bolsa de sangue enche
Em geral, quanto tempo dura a doação?
( )Algumas chegam a durar trinta minutos
( )Cinco minutos
Quanto tempo leva para o organismo repor o sangue doador?
( )Dois meses para os homens e três meses para as mulheres
( )24 horas
Doar sangue altera densidade deste fluido?
( )Não
( )Sim, o sangue afina, pois há perda de nutrientes
Posso contrair alguma doença através da doação de sangue?
( )Sim, é possível
( )Não
Doar sangue pode provocar coceira ou alergia?
( ) Não
( )Sim
Todo mundo que doa sangue passa mal depois?
( )Não
( )Sim, é inevitável
Ter frebre alguns dias após a doação de sangue é comum?
( ) Sim, pois nosso sistema imunológico é afetado após a doação
( ) Não
Pergunta 1: Na falta de sangue para transfusão, há algo que pode substituí-lo?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: b) Ainda não
Nota: O hemoterapeuta Carlos Roberto Jorge, da Fundação Pró-Sangue, afirma que existem alguns substitutos sintéticos usados para retardar uma transfusão. Mas essa medida ainda não substitui o sangue humano.
Pergunta 2: Doar sangue dói?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: a) Apenas a picada da agulha
Nota: "Algumas pessoas sentem um pequeno desconforto no momento de perfuração da agulha, mas a sensação é suportável e passa logo", explica a hematologista Sandra Satoe Kayano, responsável pelo banco de sangue do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.
Pergunta 3: Em geral, quanto tempo dura a doação?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: b) Cinco minutos
Nota: A doação dura cerca de 10 minutos, explica a enfermeira Alessandra Pontes da Silva, do Banco de Sangue Paulista. Entretanto, antes de realizar o procedimento, os doadores realizam uma entrevista e passam por rápidos exames - como o usado para diagnosticar anemia. Após a doação, os profissionais ainda pedem para o voluntário aguardar alguns minutos no local e oferecem um lanche. No total, são gastos cerca de 30 minutos.
Pergunta 4: Quanto tempo leva para o organismo repor o sangue doador?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: a) Dois meses para os homens e três meses para as mulheres
Nota: "O volume de sangue é reposto em 24 horas, mas as proteínas levam semanas para voltarem à quantidade ideal", afirma Carlos Roberto. Por isso, para ter uma margem de segurança, homens precisam esperar dois meses para realizar uma nova doação e mulheres três.
Pergunta 5: Doar sangue altera densidade deste fluido?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: a) Não
Nota: De acordo com Alessandra Portes, a ideia de que a doação engrossa ou afina o sangue não passa de mito. "As células do corpo humano duram cerca de 120 dias. Passada esta fase, são repostas por outras novas. Assim, o corpo entende a doação apenas como um estímulo à formação de novas células sanguíneas", afirma.
Pergunta 6: Posso contrair alguma doença através da doação de sangue?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: b) Não
Nota: "Todo o material utilizado durante a doação de sangue é esterilizado e descartável, então não há qualquer risco de contrair uma doença durante o processo", afirma Sandra.
Pergunta 7: Doar sangue pode provocar coceira ou alergia?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: a) Não
Nota: Se você for alérgico a algum produto utilizado durante a doação, como o esparadrapo utilizado usado para estancar o sangue, é possível que ocorra alguma reação. Mas o problema não tem relação direta ao ato de doar sangue.
Pergunta 8: Todo mundo que doa sangue passa mal depois?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: a) Não
Nota: Algumas pessoas costumam passar mal após doar sangue, mas o efeito é raro e não oferece motivo de preocupação. "Muitas vezes é apenas o nervosismo que leva a pressão a baixar, podendo provocar até desmaio. Por isso, recomenda-se que o voluntário venha sempre acompanhado", afirma o hemoterapeuta Carlos.
Pergunta 9: Ter frebre alguns dias após a doação de sangue é comum?
Parabéns, você acertou esta pergunta
Resposta correta: b) Não
Nota: Segundo Carlos Roberto, doadores que têm febre alguns dias após doar sangue provavelmente já estavam incubando algum antígeno antes do procedimento e os sintomas do problema coincidiram de aparecer alguns dias após a doação. "Se a pessoa estava infectada com algum vírus, por exemplo, ele também foi passado para a bolsa de sangue e, por isso, todas elas passam por exames antes de entrarem em uma nova corrente sanguínea".
Clarify the myths about the procedure, which lasts only a few minutes
by Laura Tavares
Neglect, fear and misinformation are among the main causes for the low inventory in blood banks in Brazil. "Most patients spend away from blood banks because they know how much the donation is simple, safe and finished in a short time," says hemotherapist Roberto Carlos Jorge, the Pro-Blood Foundation. According to the World Health Organization (WHO) to maintain the regular blood supply, it is necessary that between 3 and 5% of the population make a donation each year, at least. However, according to data from the Health Secretariat of São Paulo, only 1.8% of the population donates blood annually.
Today is National Blood Donor. How about getting rid of the myths surrounding the procedure and celebrate the day doing a good deed on behalf of the whole community? Take the test and see if you know everything about the subject.
In the absence of blood for transfusion, is there anything that can replace it?
() Yes
() Not yet
Donating blood hurt?
() Only the needle prick
() It is inevitable to feel pain as the bag fills with blood
In general, how long does the donation?
() Some can last thirty minutes
() Five minutes
How long it takes for the body replace the blood donor?
() Two months for men and women for three months
() 24 hours
Donating blood changes density of this fluid?
() No
() Yes, thins the blood, because there is loss of nutrients
Can I catch any disease by donating blood?
() Yes, it is possible
() No
Donating blood can cause itching or allergy?
() No
() Yes
Everyone who donates blood gets sick then?
() No
() Yes, it is inevitable
Having frebre few days after the donation of blood is common?
() Yes, because our immune system is affected after the donation
() No
Question 1: In the absence of blood for transfusion, is there anything that can replace it?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: b) not yet
Note: The hemotherapist Roberto Carlos Jorge, the Pro-Blood Foundation, says that there are some synthetic replacements used to delay a transfusion. But this measure does not substitute for human blood.
Question 2: Donate blood hurts?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: a) Only the needle prick
Note: "Some people feel a little discomfort when the needle punching, but the feeling is tolerable and will soon pass," explains Sandra Sato hematologist Kayano, responsible for the blood bank Edmundo Vasconcelos Hospital Complex.
Question 3: In general, how long does the donation?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: b) five minutes
Note: The donation takes about 10 minutes, the nurse explains Bridges Alessandra da Silva, Blood Bank Paulista. However, before performing the procedure, donors conduct an interview and undergo rapid tests - as used to diagnose anemia. After the donation, the professionals still ask for the volunteer a few minutes on site and offer a snack. In total, spending about 30 minutes.
Question 4: How long does the body replace the blood donor?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: a) two months for men and women for three months
Note: "The blood volume is restored within 24 hours, but the proteins take weeks to return to the optimal amount," said Roberto Carlos. So to have a safety margin, men have to wait two months to make a new donation and three women.
Question 5: Donate blood changes density of this fluid?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: a) not
Note: According to Alessandra Portes, the idea that the donation thickens or thins the blood is nothing but myth. "The human body cells last about 120 days. After this stage are replaced by new ones. Thus, the body understands the gift only as a stimulus to the formation of new blood cells," he says.
Question 6: Can I catch any disease by donating blood?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: b) No
Note: "All material used during blood donation is sterilized and disposable, so there is no risk of contracting a disease during the process," says Sandra.
Question 7: Donating blood can cause itching or allergy?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: a) not
Note: If you are allergic to any product used for the donation, such as used bandages used to stop bleeding, it is possible that some reaction. But the problem is directly related to the act of donating blood.
Question 8: Everyone who donates blood gets sick then?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: a) not
Note: People often get sick after donating blood, but the effect is rare and does not give cause for concern. "Many times it's just the nervousness that leads to lower blood pressure and may cause even fainting. Therefore, it is recommended that volunteers always come together," says Carlos hemotherapist.
Question 9: Have frebre few days after the donation of blood is common?
Congratulations, you hit this question
Correct answer: b) No
Note: According to Roberto Carlos, donors who have a fever a few days after donating blood were probably already incubating an antigen before the procedure and the symptoms of the problem coincided appear a few days after the donation. "If the person was infected with a virus, for example, it was also passed to the blood bag and, therefore, they pass examinations before they enter into a new bloodstream."
terça-feira, novembro 22, 2011
Ulcera por pressão
Sumario:
Introdução............................................................... 3
1 Ulcera por pressão.................................................. 4
2 O que é............................................................ 4
3 Causas............................................................. 4
4 Sintomas........................................................... 5
5 Prevenção.............................................................. 5
6 Tratamento............................................................. 6
7 Alguns produtos utilizados para realização de curativos............... 7
8 Atenção........................................... 8
9 Intervenção da enfermagem na prevenção e ação 8
10 Epidemiologia......................................................... 9
11 Bibliografias........................................................ 10
Introdução:
Vamos agora aprender sobre um tema muito importante e muito visto na nossa profissão, é algo muito interessante, quem nunca teve a oportunidade de ver pode até se sentir estranho e até um pouco confuso, mais é realmente a realidade de muitos dos nossos pacientes que são acamados e dependem muito de nós enfermeiros e de todo a equipe hospitalar em geral e se o mesmo estiver em casa vai depender muito de seus familiares, em fim é um trabalho em conjunto mais muito gratificante.
Vamos ver um pouco sobre o que é ulcera por pressão, suas causas, prevenção, tratamento, sintomas, alguns produtos que são utilizados nas ulceras por pressão dependendo muito do seu grau e da necessidade de cada uma, vamos fazer uma abordagem geral, mais sabendo que tudo mesmo não será possível abordar, mais vamos dar o máximo para que nas próximas paginas esteja explicito o essencial, pois só na pratica e realidade do dia a dia é que vai nos trazer o cuidar em excelência.
A úlcera de pressão pode ser definida como uma lesão de pele causada pela interrupção sanguínea em uma determinada área, que se desenvolve devido a uma pressão aumentada por um período prolongado. Também é conhecida como úlcera de decúbito, escara ou escara de decúbito. O termo escara deve ser utilizado quando se tem uma parte necrótica ou crosta preta na lesão.
1- Úlceras por pressão
2- O que é:
As úlceras por pressão (úlceras de decúbito, úlceras da pele) são lesões cutâneas que se produzem em consequência de uma falta de irrigação sanguínea e de uma irritação da pele que reveste uma saliência óssea, nas zonas em que esta foi pressionada contra uma cama, uma cadeira de rodas, um molde, uma tala ou outro objeto rígido durante um período prolongado.
3- Causas
A pele conta com uma rica irrigação sanguínea que leva o oxigénio a todas as suas camadas. Se essa irrigação for interrompida durante mais de 2 ou 3 horas, a pele morre, a começar pela sua camada externa (a epiderme). Uma causa frequente de irrigação sanguínea reduzida na pele é a pressão. O movimento normal faz variar a pressão, para que a circulação sanguínea não fique obstruída durante um longo período. A camada de gordura por baixo da pele, especialmente sobre as saliências ósseas, atua como uma almofada e evita que os vasos sanguíneos se tapem.
As pessoas que não podem mexer-se correm maior risco de desenvolver úlceras por pressão. Este grupo compreende as pessoas paralisadas, muito debilitadas ou recluídas. São também susceptíveis as que não são capazes de sentir incómodo ou dor, sinais estes que induzem ao movimento. A lesão de um nervo (por uma ferida, uma pancada, diabetes ou outras causas) diminui a capacidade de sentir dor. Um coma também pode diminuir esta capacidade de percepção. As pessoas com desnutrição precisam da camada protetora de gordura e a sua pele, privada de nutrientes essenciais, não se reconstitui corretamente. Além disso, nestas pessoas o risco de desenvolverem úlceras por pressão aumenta.
Se a pressão interrompe o fluxo sanguíneo, a zona de pele privada de oxigénio de início fica avermelhada e inflamada e, depois, ulcera. Embora a circulação sanguínea seja apenas parcialmente interrompida, a fricção e outro tipo de dano da camada externa da pele podem também causar úlceras. Roupas inapropriadas, lençóis enrugados ou a fricção dos sapatos contra a pele podem contribuir para a lesionar. A exposição prolongada à humidade (muitas vezes por sudação frequente, urina ou fezes) pode danificar a superfície da pele, tornando muito provável a úlcera por pressão.
4- Sintomas
Habitualmente, as úlceras por pressão provocam uma certa dor e comichão e nas pessoas com a sensibilidade afetada podem, inclusivamente, desenvolver-se úlceras graves e profundas sem que se note dor.
As úlceras por pressão classificam-se por estádios. No estádio 1 a úlcera não está realmente formada: a pele, intacta, está simplesmente avermelhada. No estádio 2, a pele está avermelhada e inflamada (muitas vezes com bolhas) e a sua destruição começa nas suas camadas mais externas. No estádio 3, a úlcera abre-se para o exterior através da pele, deixando expostas as camadas mais profundas. No estádio 4, a úlcera estende-se profundamente através da pele e da gordura até ao músculo.
Quando a pele se rompe, a infecção converte-se num problema. A infecção retarda a cura das úlceras superficiais e pode constituir uma ameaça mortal nas úlceras mais profundas.
Localizações habituais das úlceras por pressão
5- Prevenção
As úlceras por pressão são dolorosas e podem pôr em perigo a vida do paciente. Prolongam o tempo de convalescença em hospitais ou centros de recuperação e aumentam o custo.
A prevenção é a prioridade máxima e as úlceras por pressão profundas quase sempre podem ser evitadas com uma atenção intensiva dada ao paciente. A prevenção das úlceras implica frequentemente a participação de assistentes e de familiares, além da de enfermeiros. A cuidadosa inspeção diária da pele das pessoas acamadas permite detectar a vermelhidão inicial. Qualquer sinal de vermelhidão indica a necessidade de uma ação imediata para evitar que a pele rebente.
As saliências ósseas podem ser protegidas com materiais moles, como o algodão ou a lã esponjosa. Podem-se pôr almofadas nas camas, nas cadeiras e nas cadeiras de rodas para reduzir a pressão. A quem não se pode mexer sozinho, deve-se mudar a posição com frequência; a recomendação habitual é fazê-lo de duas em duas horas e manter a sua pele limpa e seca. Quem tem de passar muito tempo acamado pode usar colchões especiais (cheios de ar ou de água). Para os pacientes que já apresentam úlceras por pressão em diferentes partes do corpo, o uso de colchões de ar ou de espuma de borracha com relevo em forma de «suporte para ovos» pode diminuir a pressão e proporcionar alívio. Os que têm muitas úlceras por pressão profundas, podem precisar de um colchão com suspensão de ar.
6- Tratamento
Tratar uma úlcera por pressão é muito mais difícil do que evitá-la. Felizmente, nas suas primeiras etapas, as úlceras por decúbito costumam sarar por si só logo que se elimine a pressão sobre a pele. Melhorar a saúde geral tomando suplementos de proteínas e de calorias pode ajudar a acelerar a cura.
Quando a pele rebenta, protegê-la com um parche de gaze pode ajudar a curá-la. As gazes cobertas com vaselina têm a vantagem de não se colarem à ferida. No caso de úlceras mais profundas, o uso de ligaduras especiais que contêm um material gelatinoso pode favorecer o crescimento de pele nova. Se a úlcera parecer infectada ou supurar, enxaguá-la, lavá-la suavemente com sabão ou usar desinfectantes como o iodopovidona pode eliminar o material infectado e morto. No entanto, limpá-la friccionando-a demasiado pode atrasar a cura. Por vezes, o médico precisa de eliminar (desbridar) a matéria morta com um escalpelo (ou bisturi). Em vez deste podem ser utilizados agentes químicos, mas regra geral o seu efeito não é tão completo como o que se obtém utilizando o escalpelo.
As úlceras por pressão são difíceis de tratar. Alguns casos requerem o transplante de pele sã para a zona danificada. Infelizmente, este tipo de cirurgia nem sempre é possível, especialmente nas pessoas de idade, frágeis, que manifestam desnutrição. Acontece com frequência, quando uma infecção se desenvolve no mais profundo de uma úlcera, serem administrados antibióticos. Os ossos situados por baixo de uma úlcera podem infectar-se; esta infecção (osteomielite) é extremamente difícil de curar, pode passar para a corrente sanguínea e propagar-se a outros órgãos, tornando necessário o tratamento com um antibiótico durante muitas semanas.
7- Alguns produtos utilizados para realização de curativos.
Carvão ativado- Indicado para tratamento de lesões infectadas que apresentem odor fétido, a prata desempenha ação tópica bactericida.
Filma transparente semipermeável- Indicado para curativos de fixação de cateteres vasculares, cobertura de incisão cirúrgicas limpas, prevenção de ulcera por pressão e cobertura de queimaduras de segundo e terceiro graus.
Bota de uma - Indicada no tratamento ambulatorial e domiciliarde úlceras venosas de perna e edema linfático, sendo contra - indicada em úlceras arteriais e artério - venosa.
Hidrogel - Indicado para a remoção de crostas e tecidos desvitalizados e necrosados, de feridas abertas por meio de desbridamento autolítico. Deve ser trocado de 24 a 72 horas.
Papaína- Indicada em curativo de úlcera por pressão, na concentração de 2% a 10%, dependendo do estágio da lesão, suas enzimas limpam a ferida tirando a crosta necrótica e sua capacidade infiltrativa.
Ácido graxos essenciais- (age) Indicado no tratamento e profilaxia de lesões e úlcera por pressão isquêmicas e diabéticas deiscência cirúrgicas e lesões de pele com ou sem presença de infecção.
Hidropolímero - Indicado para feridas limpas em fase de granulação com média e pequena quantidade de exsudato. É contra indicado para uso em feridas infectadas, com necrose.
Higrocolóide- Indicados no tratamentos de feridas abertas não infectadas, com leve ou moderada exsudação, prevenção e tratamento de úlceras por pressão não infectadas.
Alginato de Cálcio - Indicado para uso em feridas abertas, sangrantes, exsudativas, infectadas ou não, e lesões cavitárias, onde se deseja estímulo rápido à granulação.
8- Atenção:
Para que se faça a escolha de um curativo adequado é essencial uma avaliação criterioso da ferida. Essa análise deve incluir:
anamnese com histórico completo do cliente;
observando suas condições físicas,
idade e estado geral;
Existência de doenças de base;
Uso de medicamentos;
Localização anatômica;
Forma, tamanho, profundidade, bordas e condições da pele ao redor da ferida, presença de tecido de granulação, presença e quantidade de tecido necrótico e de drenagem na ferida.
9- Intervenção da Enfermagem na prevenção e ação
A equipe de enfermagem é a mais atuante junto aos pacientes acamados, uma vez que permanecem ao lado do paciente e de sua família tempo integral durante a hospitalização. Por esta razão, os profissionais de enfermagem são os principais responsáveis na prevenção do aparecimento dessas feridas. Porém, sabe-se que a atuação deve ser multiprofissional, pois a predisposição para o desenvolvimento das úlceras por pressão é multifatorial.
Percebe-se a importância do conhecimento de toda a equipe envolvida no cuidado e também do bom senso das unidades de saúde para o controle do problema que pode ser evitado.
Diante do exposto, concluímos sobre a importância da informação e a atualização para os profissionais de enfermagem sobre úlcera por pressão, sua prevenção e tratamento em pacientes acamados, pois somente assim se consegue a excelência no cuidado.
10- Epidemiologia:
Incidência global nos doentes hospitalizados: 29%
Incidência em doentes internados na UCI (Unidade de
Cuidados Intensivos): 33%.
Incidência em doentes com lesão medular:
▲ 34% desenvolvem úlceras de pressão durante o período de internamento inicial.
▲ 30-40% desenvolvem úlceras de pressão nos primeiros 5 anos após lesão.
▲ 50-80% desenvolvem úlceras de pressão pelo menos uma vez na vida.
A sua existência tem importantes repercussões a nível de morbilidade, mortalidade e gastos em cuidados de saúde:
▲ Associa-se a um prolongamento da duração do internamento hospitalar até 5 vezes.
▲ Alta taxa de recorrência de 36% independentemente do tratamento ser médico ou cirúrgico.
▲ Aumenta o risco de morte 4,5 vezes, comparando com doentes com o mesmo risco prévio de mortalidade, que não desenvolvam úlceras de pressão.
Localizações mais frequentes:
isquiática (24%), sacrococcígea (23%), trocantérica (15%), e calcânea 8(%). Outras localizações incluem maléolos laterais (7%), cotovelos (3%),região occipital (1%), e região escapular 1.
11- Conclusão:
Este trabalho foi muito importante para aumentar e acrescentar coisas novas aos nossos conhecimentos, é um trabalho que abrange um dos pontos fortes da nossa profissão, ter capacidade e saber os devidos conhecimentos de como realizar um bom curativo, quando realizar e o que usar em cada ferida e essencial.
Ao elaborar este trabalho nos fez ter cada vez mais a certeza do que queremos e que realmente estamos no caminho certo, poder cuidar e lidar diretamente com o paciente é fundamental para um ser em enfermagem, capaz de perceber o valor da vida em geral sempre respeitando a vida de uma forma única.
12- Bibliografias:
www.manualmerck.net/?id=223 – Portugal
www.faculdadeobjetivo.com.br/arquivos/PrevencaoDeUlcera.pdf
monitoriareparodeferid...
unipaccontagem.blogspot.com
lojadocurativo.com.br
cirurgicasantos.com.br
catalogohospitalar.com.br
www.actamedicaportuguesa.com/pdf/2006-19/1/029-038.pdf
www.youtube.com/watch?v=iUtd7zWR5iM
gus-tl.blogspot.com/2005/02/o-que-so-lceras-de-presso.htm
rumoaenfermagem.blogspot.com
www2.eerp.usp.br
Summary:
Introduction ................................................. .............. 3
A pressure ulcer .............................................. .... 4
2 What is .............................................. ..................... 4
Causes ................................................ 3 .................... 4
Symptoms ................................................ 4 ................. 5
Prevention ................................................ 5 ............... 5
Treatment ................................................ 6 .............. 6
7 Some products used to perform curative .......................................... ........................ 7
Care ................................................ 8 ................... 8
9 nursing intervention in the prevention and action 8
Epidemiology ................................................ 10 ......... 9
Bibliographies ................................................ 11 ............ 10
Introduction:
Let us now learn about a very important topic and often seen in our profession, is very interesting, you never had the opportunity to see may even feel awkward and even a bit confusing, but it is actually the reality of many of our patients who are bedridden and we rely heavily on nurses and all hospital staff in general and if it is at home will depend heavily on their families, in order to work together is much more rewarding.
Let's see a little bit about what and pressure ulcers, their causes, prevention, treatment, symptoms, some products that are used for pressure ulcers in long depending on your level and needs of each one, let's take a general approach, knowing more everything you can not even address, the more we give the best to make explicit in the next few pages is the essential, because only in the practice and reality of everyday life is going to bring us the excellence in care.
A pressure ulcer can be defined as a skin lesion caused by interrupting blood in a given area, which develops due to an increased pressure for a prolonged period. It is also known as decubitus ulcer, bedsore bedsore, or decubitus. The term eschar should be used when you have a black scab or necrotic part of the lesion.
1 - Pressure Ulcers
2 - What it is:
The pressure ulcers (bedsores, skin ulcers) are skin lesions that occur as a result of a lack of blood supply and an irritation of the skin covering a bony prominence, in areas where it was pressed against a bed, a wheelchair, a cast, splint or other hard object over an extended period.
3 - Causes
The skin has a rich blood supply that carries oxygen to all its layers. If the irrigation is stopped for more than 2 or 3 hours, the skin dies, beginning with its outer layer (epidermis). A frequent cause of skin blood flow is reduced in pressure. The normal movement varies the pressure, so that blood flow does not get blocked for an extended period. The layer of fat under the skin, especially on the bony prominences, acts as a cushion and prevents the blood vessels to obscure the video.
People who can not move about at greater risk of developing pressure ulcers. This group includes people who are paralyzed, very frail or incarcerated. They are also likely those who are not able to feel discomfort or pain signals which induce movement. Injury to a nerve (for a wound, a stroke, diabetes or other causes) decreases the ability to feel pain. A coma may also reduce this perception capacity. People with malnutrition need the protective layer of fat and skin, deprived of essential nutrients, not reconstituted properly. Moreover, these people at risk of developing pressure ulcers increases.
If the pressure cuts off blood flow, the area of skin deprived of oxygen initially becomes red and inflamed, and then ulcerates. Although blood flow is only partially interrupted, friction and other damage the outer layer of skin can also cause ulcers. Inappropriate clothing, wrinkled sheets or shoes rubbing against the skin can contribute to the injured. Prolonged exposure to moisture (often by frequent sweating, urine or feces) can damage the skin's surface, making it very likely the pressure ulcer.
4 - Symptoms
Usually, pressure ulcers cause some pain and itching in people with and affected the sensitivity can even develop severe ulcers and deep pain without being noticed.
Pressure ulcers are classified in stages. In stage 1 ulcer is not actually formed: the skin intact, is simply red. In stage two, the skin is red and inflamed (often with bubbles) and their destruction begins in their outer layers. In stage 3, the sore opens to the outside through the skin, exposing the deeper layers. In stage 4, the ulcer extends deeply through the skin and fat to the muscle.
When the skin is broken, infection becomes a problem. Infection delays healing of superficial ulcers and can be life threatening in deeper sores.
Locations of the usual pressure ulcers
5 - Prevention
The pressure ulcers are painful and can endanger the patient's life. Prolong the recovery time in hospitals or rehabilitation centers and increase cost.
Prevention is the top priority, and deep pressure ulcers can often be prevented with intensive attention given to the patient. The prevention of ulcers often involves the participation of workers and families, as well as nurses. Careful daily inspection of the skin of a bedridden person to detect the initial redness. Any sign of redness indicates the need for immediate action to prevent the skin burst.
The bony prominences can be protected with soft materials such as cotton or wool sponge. Can be put pillows on the beds, in chairs and wheelchairs to reduce the pressure. Who can not move alone, must change position often, the usual recommendation is to do it every two hours and keep your skin clean and dry. Who needs to spend much time in bed can use special mattresses (filled with air or water). For patients who already have pressure ulcers in different parts of the body, the use of air mattresses or foam rubber with relief in the form of "support for eggs' can reduce pressure and provide relief. Those who have a lot of deep pressure ulcers, may need a mattress with air suspension.
6 - Treatment
Treating a pressure ulcer is much more difficult than avoiding it. Fortunately, in the early stages, decubitus ulcers usually heal by itself as soon as you remove the pressure on the skin. Improve overall health by taking supplements of protein and calories can help speed healing.
When the skin breaks, protect it with a gauze patch can help to heal it. The gauze covered with petroleum jelly have the advantage of not sticking to the wound. In the case of deep ulcers, the use of special bandages that contain a gelatinous material may favor the growth of new skin. If the ulcer appear to be infected or festering, rinse it, wash it gently with soap or use disinfectants such as povidone iodine can remove dead and infected material. However, clean it by rubbing it too can delay healing. Sometimes the doctor needs to remove (debride) dead matter with a scalpel (or scalpel). Instead of chemical agents may be used, but generally its effect is not as complete as that obtained using the scalpel.
The pressure ulcers are difficult to treat. Some cases require transplantation of healthy skin to the damaged area. Unfortunately, this type of surgery is not always possible, especially in elderly, frail, which manifest malnutrition. It often happens when an infection develops in the depths of an ulcer, antibiotics are administered. The bones located beneath the ulcer can become infected and this infection (osteomyelitis) is extremely difficult to cure, can pass into the bloodstream and spread to other organs, requiring treatment with an antibiotic for several weeks.
7 - Some products used to perform healing.
Activated carbon-Indicated for treatment of infected lesions that have a fetid odor, silver plays topical bactericidal action.
Semipermeable transparent film dressings-Indicated for vascular catheter fixation, cover clean surgical incision, preventing pressure ulcers and burns covering the second and third degrees.
Boot a - Indicated on outpatient care and domiciliarde ulcers and venous leg lymphedema, and counter - indicated for arterial ulcers and arterial - venous.
Hydrogel - Indicated for the removal of crusts and necrotic and devitalized tissue, open wounds through autolytic debridement. Should be changed from 24 to 72 hours.
Papain-Indicated in healing pressure ulcers at a concentration of 2% to 10% depending on the stage of the lesion, its enzymes clean the wound and removing the crust necrotic infiltrative capacity.
Essential fatty acid-(age) Indicated for the treatment and prevention of injuries and pressure ulcers and diabetic ischemic surgical dehiscence and skin lesions with or without the presence of infection.
Hydropolymer - Suitable for clean wounds in granulation phase with medium and small amount of exudate. It is contraindicated for use in infected wounds with necrosis.
Higrocolóide-indicated for treatment of open wounds not infected with mild or moderate exudation, prevention and treatment of pressure ulcers are not infected.
Calcium alginate - Suitable for use on open wounds, bleeding, weeping, infected or not, and cavitary lesions, where they want to stimulate rapid granulation.
8 - Note:
In order to make the choice of an appropriate wound dressing is essential to a thorough assessment of the wound. This analysis should include:
history with complete customer history;
observing their physical,
age and general condition;
Existence of underlying diseases;
Use of medications;
anatomical location;
Shape, size, depth, edges and conditions of the skin around the wound, presence of granulation tissue, presence and amount of necrotic tissue and wound drainage.
9 - Nursing Intervention on prevention and action
The nursing staff is the most active with patients bedridden since remain beside the patient and his family full time during hospitalization. For this reason, nurses have the primary responsibility in preventing the appearance of these wounds. However, it is known that the action must be multidisciplinary, as a predisposition to the development of pressure ulcers is multifactorial.
We can see the importance of knowledge of the entire team involved in care and also the sense of health facilities to control the problem can be avoided.
Therefore, we conclude about the importance of information and to update the nurses on pressure ulcer prevention, and treatment in bedridden patients, for only thus can the excellence in care.
10 - Epidemiology:
Overall incidence in hospitalized patients: 29%
Incidence in patients admitted to the ICU (Unit
Intensive Care): 33%.
Incidence in patients with spinal cord injury:
▲ 34% develop pressure ulcers during the initial hospitalization.
▲ 30-40% develop pressure ulcers within the first 5 years after injury.
▲ 50-80% develop pressure ulcers at least once in life.
Their existence has important repercussions on morbidity, mortality and costs in health care:
▲ It is associated with prolongation of the duration of hospitalization up to 5 times.
▲ High recurrence rate of 36% regardless of treatment is medical or surgical.
▲ Increases the risk of death 4.5 times compared with patients with the same previous mortality risk, which does not develop pressure ulcers.
Most common locations:
sciatic (24%), sacrococcygeal (23%), trochanteric (15%), and calcaneal 8 (%). Other locations include lateral malleolus (7%), elbows (3%), occipital (1%), and a scapular region.
11 - Conclusion:
This work was very important to increase and add new things to our knowledge, is a work that covers one of the strengths of our profession, have the ability and know the proper knowledge of how to do a good dressing, and what to use when performing in each wound and essential.
In preparing this work has made us increasingly have to make sure what we want and what we're really on track, to care and deal directly with the patient is essential to be in a nursing able to realize the value of respecting life in general life in a unique way.
12 - Bibliographies:
www.manualmerck.net/?id=223 - Portugal
www.faculdadeobjetivo.com.br / files / PrevencaoDeUlcera.pdf
monitoriareparodeferid ...
unipaccontagem.blogspot.com
lojadocurativo.com.br
cirurgicasantos.com.br
catalogohospitalar.com.br
www.actamedicaportuguesa.com/pdf/2006-19/1/029-038.pdf
www.youtube.com/watch?v=iUtd7zWR5iM
gus-tl.blogspot.com/2005/02/o-que-so-lceras-de-presso.htm
rumoaenfermagem.blogspot.com
www2.eerp.usp.br
domingo, novembro 20, 2011
Questionário de patologia
Questionário de patologia
1. Qual a função do sistema circulatório?
É o responsável pela condução, distribuição e remoção das mais diversas substâncias dos e para os tecidos do corpo.
2. Relacione as diferenças entre veias, artérias e capilares.
Artérias-tem um calibre mais grosso que as veias e levam para os tecidos sangue rico em oxigenio e nutrirntes.
Veias fazem a drenagem do sangue pobre em oxigênio e nutrientes. sua parede endotelial é menos espessa que a parede endotelial das arterias.
capilares- tem esse nome por serem tão fino quanto um fio de cabelo.
3. Segundo Guidugli-Neto (1997), os fluidos do corpo transitam por três Compartimentos, quais são eles?
intracelular, intersticial e intravascular
4. O que é HEMEOSTASIA e qual sua função?
Processo fisiológico envolvido na fluidez do sangue e com o controle do sangramento quando ocorre lesão vascular
5. Quais os tipos de alterações podem ser agrupadas dentro dos distúrbios circulatórios.
alterações hídricas intersticiais (edema), alterações no volume sangüíneo (hiperemia, hemorragia e choque) e alterações por obstrução intravascular (embolia, trombose, isquemia e infarto)
6. Assinale verdadeiro ou falso sobre a hiperemia:
a. V Ao contrário da isquemia, a lesão tecidual de causa hiperêmica é resultado de uma excessiva quantidade de sangue no local, inundando essa região.
b. VA intensificação do aporte sanguíneo, citado no conceito, caracteriza a hiperemia do tipo arterial ou ativo.
c. VO grande volume de sangue presente nesse caso provoca eritema, pulsação local e calor.
d. V A hiperemia é acompanhada de prévia isquemia ou pode estar sob a tríade isquemia-hiperemia-inflamação.
e. FEste é causado por uma diminuição do aporte sanguíneo periférico devido a perda excessiva de sangue. .(essa característica esta ligada a hemorragia)
7. O que é Hiperemia ou congestão?
Aumento do volume de sangue em uma região por intensificação do aporte sangüíneo ou diminuição do escoamento venoso
8. Cite duas diferenças entre a hiperemia ativa e a passiva?
Hiperemia ativa-geralmente acontece nas artérias; pode ser fisiológica ou patológica; geralmente é aguda; nessa acontece uma vasodilatação das artérias aumento o aporte sanguíneo daqule local.
Hiperemia passiva-geralmente acontece nas veias, vênulas e capilares; acontece pela dificuldade na drenagem venosa; nas hiperemias de alguma duração, são frequentes processos degenerativos, focos de necrose, fibrose e edema; a região comprometida pode tornar-se cianótica, pela falta de oxigênio nas hemácias.
9. Explique as causas de cada tipo de hiperemia que estão citadas abaixo:
1) Hiperemia arterial: órgãos em atividade( fisiológica), inflamação, queimaduras, radiação, venenos(patológicas)
2) Hiperemia venosa: interferência na drenagem venosa devido a doenças primárias ou secundárias a região.
10. Quais as consequências da hiperemia venosa?
Trombose venosa; edema; hemorragias (por diapedese e ruptura de pequenos vasos); degenerações(pela hipóxia) e às vezes necrose.
11. Complete:
“Saída do sangue do espaço vascular para o compartimento extravascular (cavidade ou interstício) ou para fora do organismo.” _____ HEMORRAGIA __________.
13. Assinale verdadeiro ou falso sobre a hemorragia:
a. VO grande risco de uma hemorragia, é a possibilidade da ocorrência de um choque. O risco seguinte, é a possibilidade de uma infecção.
b. V Quando há hemorragia, as paredes das vasos sanguíneos contraem-se quase imediatamente. Isto reduz as perdas de sangue, mas apesar disso a hemorragia não pára. Uma célula especial do sangue, as plaquetas sanguíneas, iniciam as reparações temporárias dos estragos. Outras células iniciam as reparações definitivas com tecidos cicatrizantes.
c. FA patogenia da hemorragia não se relaciona com a parede vascular.
A patogenia da hemorragia se relaciona principalmente com a parede vascular. A passagem dos elementos sangüíneos através dessa parede (mecanismo denominado de diapedese), devido a descontinuidade desta ou sua erosão, constitui a etiopatogenia do processo hemorrágico.
d. FO aumento da permeabilidade vascular sem lesão prévia não pode provocar a saída de hemáceas para fora do sistema vascular. O aumento da permeabilidade vascular sem lesão prévia também pode provocar a saída de hemáceas para fora do sistema vascular.
e. VSe a perda de sangue for local e não envolver órgão vitais, as hemorragias não possuem maiores significados clínicos pois a massa sangüínea é reabsorvida sem grandes complicações. Dependendo da extensão, podem causar pigmentação endógena ou até mesmo fibrose cicatricial. Se, por outro lado, a hemorragia for sistêmica, pode originar o choque hemorrágico.
f. V pequenas hemorragias podem gerar efeitos clínicos mais graves, como é o caso das hemorragias cerebrais.
14. Relacione diferenças entre a Hemorragia por rexe ("rotura") e a Hemorragia por diapedese. Hemorragia por rexe- Ocorre por ruptura da parede vascular.
Hemorragia por diapedese- acontece devido ao enfraquecimento da parede endotelial, onde as células se afastam e dessa forma as hemácias passam por esse espaço .
15. Como As hemorragias podem ser classificadas? Quanto à sua origem - capilar, venosa ou arterial
Quanto à visibilidade – externa - quando o sangue é visível; interna - não é visível
Quanto ao volume - Petéquias - pequenas manchas; Equimoses - áreas mais extensas; Hematoma - coleção de sangue, em geral coagulado; Púrpura - empregado para hemorragias espontâneas; Apoplexia - efusão intensa em um órgão em geral cerebral
16. Quais os dois tipos de hemorragias, explique –as.
As hemorragias internas são mais difíceis de serem reconhecidas porque o sangue se acumula nas cavidades do corpo, tais como: estômago, pulmões, bexiga, cavidades craniana, torácica, abdominal e etc.
As hemorragias externas dividem-se em: arterial, venosa e capilar.
Nas hemorragias arteriais, o sangue é vermelho vivo, rico em oxigênio, e a perda é pulsátil, obedecendo às contrações sistólicas do coração. Esse tipo de hemorragia é particularmente grave pela rapidez com que a perda de sangue se processa.
As hemorragias venosas são reconhecidas pelo sangue vermelho escuro, pobre em oxigênio, e a perda é de forma contínua e com pouca pressão. São menos graves que as hemorragias arteriais, porém, a demora no tratamento pode ocasionar sérias complicações.
As hemorragias capilares são pequenas perdas de sangue, em vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.
17. O que é um trombo? É a massa sólida formada pelo processo de trombose e constituída does elementos do sangue coagulado.
Massa sólida formada pela coagulação do sangue aderidas à parede vascular ou ao endocárdio, com forma e tamanho variáveis.
18. Como os trombos podem ser classificados?
Quanto à composição: brancos (predomínio de plaquetas), vermelhos
(predomínio de hemácias), mistos (mais comuns em capilares ou vênulas).
Quanto à localização no vaso: Murais (na parede vascular ou de cavidades) ou oclusivos (na luz do vaso).
Quanto ao local: arteriais (principalmente na aorta, nos membros inferiores e nas artérias viscerais, cerebrais e coronarianas), venosos(veias), de capilares e arteríolas e cardíacos.
19. Cite a principal diferença entre os trombos: brancos, vermelhos e mistos.
Trombos brancos- formados por fibrinas e plaquetas; são mais comuns em artérias
Trombo vermelho ou de coagulação-formado por hemácias; são mais comuns em veias
Trombo mistos( são os mais comuns de acontecer) – constituído por uma cabeça vermelha,geralmente pequena e por ela o trombo se fixa na parede do endotelio, um corpo/colo no qual aparecem zonas brancas e vermelhas e uma cauda formada por trombo vermelho. São mais comuns nas veias periféricas.
Trombos oclusivos- na luz do vaso
Trombos Murais - na parede vascular ou de cavidades
20. Complete a frase abaixo de acordo com o tipo de trombose:
“Os sintomas mais comuns da ___ Trombose Venosa Profunda __________ocorrem geralmente em uma das pernas, mais comumente nas panturrilhas (batatas das pernas), caracterizando-se freqüentemente pelo início recente dos seguintes sinais clínicos: dor, edema (inchaço) e rubor (vermelhidão) na área afetada (perna ou coxa). Outros sinais são o calor e o empastamento no membro acometido (rigidez da musculatura da panturrilha). Diante de tais manifestações o indivíduo deve ser encaminhado a um serviço médico de emergência, sobretudo pelo risco do quadro evoluir para uma embolia pulmonar.”
21. Quais os fatores de risco para o individuo desenvolver a trombose?
Indivíduos com idade superior a 40 anos (incidência aumenta com a idade);
Obesidade;Varizes;História de trombose anterior (caráter recorrente);
História em membros da família (caráter genético);
Indivíduos portadores de anormalidade genética do sistema de coagulação
22. Complete a frase: “A ____ trombose _________consiste em uma alteração circulatória oriunda de uma reação hipermétrica (heterométrica) do sistema de coagulação ou de hemostasia.
terça-feira, novembro 15, 2011
OFICINA: A ARTE DE BRINCAR SOLIDARIAMENTE
FICHA DE INSCRIÇÃO
Nome:
Endereço electrónico:
Telefone:
Curso e período:
Objetivo da Oficina:
Levar o conhecimento de toda a técnica de fabricar fantoches de papel ma Cher, para que com o material produzido possa desenvolver ações de saúde-educação e interagir com crianças, adolescentes e adultos em hospitais, creches, lares asilos entre outras instituições.
Quando será a Oficina?
Sábado 19 de novembro: 9h00 – 11h30: OFICINA PARA FAZER O BONECO
Sábado 26 de novembro: 9h00 – 11h30: PINTURA E CONFECÇÃO DA ROUPA DO BONECO
Quantas Vagas?
25 alunos no máximo
Quanto é a inscrição?
Será a doação de um brinquedo para as crianças do Instituto Bondade.
Local de inscrição:
Será com o representante de turma e/ou na Coordenação do Curso de Enfermagem (Unidade Jatiuca) e na Unidade Jaraguá através do e-mail: mterrazas@bol.com.br, e a entrega do brinquedo no dia da oficina.
Facilitador
Joilsom Saraiva, formado em filosofia pela Universidade Católica de Pernambuco – UNICAP
Pós-Graduação: Arte e Educação pelo CESMAC; Cursando 4º período de Enfermagem da Estácio-FAL; Trabalho com Circuito Religioso pelo Brasil; Curso que já ministrou: Pintura, Dança, Teatro, Expressão Corporal, Libras, Inglês, Artes Plásticas, Artes Visuais,.
Contato: 82 9977-9441
Organiza: Curso de Enfermagem
Coordenador da Oficina: Profª: Salomé García Terrazas
Extensão Curso de Enfermagem / Extensão Curso de Administração
Material para oficina:
01 bacia grande
01 balde médio
04 rolo de papel higiênico (FAL)
3 pacotes de farinha de trigo
40 cm de cabo de vassoura (ver FAL – banner)
Barbante de corda (1 rolo de 30 mts)
Copos descartável
Bisnaga de tinta para parede: vermelha, azul, amarela, preto
2 parte: Pintura e confecção da roupa do boneco
Látex branco de 5 litros
Pincel – 5 nº3; 5 nº6; 5 nº15
Material que o aluno deverá providenciar:
40 cm x 40 cm – tecido morim
Areia
02 Garrafa pet de 2 litros
Gilete
Lan cores preta, amarela, laranja (escolher)
Tesoura (c/um)
Linha e agulhas
Tecidos para roupa – 2 cores (1/2 metro cada tecido)
Observação: O que tiver em negrito o aluno terá que levar individualmente o restante será por conta do Curso.
domingo, novembro 06, 2011
Ausculta cardiaca e pulmonar
Veja Claramente cada Batida e sua disfunções!!!
Verificação da pressão arterial
Pressão Arterial
É a medida da força do sangue contra as paredes das artérias. A medida da pressão arterial compreende a verificação da pressão máxima chamada sistólica e pressão mínima diastólica.
- Valores normais para um adulto:
Pressão sistólica: 140x90mmHg
Pressão diastólica: 90x60mmHg
sábado, novembro 05, 2011
HIGIENE DO PACIENTE
NORMAS
01 - A higiene do paciente fica a cargo da Equipe de Enfermagem;
02 - Explicar sempre ao paciente o que vai ser feito;
03 - Preferencialmente realizar a higiene oral do paciente, antes do banho e apos as refeicoes, com solucao de Bicarbonato de Sodio, e quando se fizer necessario;
04 - Ao lidar com o paciente, de maneira direta, e imprescindivel o uso de luvas para procedimentos;
05 - Cuidar durante o banho, para nao expor, desnecessariamente, o paciente. A privacidade contribui muito para o conforto mental do paciente;
06 - Secar bem toda a superficie do corpo do paciente, principalmente as dobras;
07 - As portas do banheiro nao devem ser trancadas, durante o banho;
08 - Deve-se testar a temperatura da agua, antes do banho do paciente. Geralmente se usa agua morna.
3.1 - HIGIENE ORAL
Definicao Consiste na limpeza dos dentes, gengivas, bochechas, lingua e labios. Condicoes patologicas que predispoem a irritacao e a lesao da mucosa oral: (estado de coma, hipertemia).
Finalidades Promover conforto ao paciente,
Evitar halitose,
Prevenir carie dentaria,
Conservar a boca livre de residuos alimentares.
3.2 - HIGIENE ORAL (em pacientes impossibilitados de cuidar de si)
Material
Solucao anti-septica - solucao bicarbonatada (para cada 1 colher de cha, 500 ml de agua);
Espatula envoltas em gazes;
Lubrificante (vaselina liquida);
Toalha;
Copo para colocar solucao anti-septica;
Luvas;
Cuba-rim.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Explicar ao paciente o que ser feito;
03 - Calcar luvas;
04 - Reunir o material na mesa de cabeceira;
05 - Colocar o paciente em posicao confortavel, com a cabeceira elevada. Em pacientes inconscientes, coloca-los em decubito lateral;
06 - Colocar a toalha na parte superior do torax e pescoco do paciente, com forro plastico, se necessario;
07 - Proceder a limpeza de toda a boca do paciente usando as espatula envoltas em gazes, embebidas em solucao anti-septica diluido em agua;
08 - Utilizar cuba-rim para o paciente "bochechar";
09 - Limpar a lingua, para evitar que fique seborreica;
10 - Enxugar os labios com a toalha;
11 - Lubrificar os labios com vaselina liquida, para evitar rachaduras;
12 - Retirar luvas;
13 - Lavar as maos;
14 - Recompor a unidade;
15 - Anotar no prontuario o que foi feito e anormalidades detectadas.
Obs: - Em pacientes neurologicos com lesao cervical, usar a espatula com gaze, para retirar o excesso de liquido da solucao anti-septica, sem mobilizar a cabeca;
- Em pacientes conscientes, ele proprio deve escovar os dentes.
3.3 - HIGIENE ORAL (em paciente entubado)
Material
Solucao anti-septica - solucao bicarbonatada,
Espatula envoltas em gazes,
Lubrificante (vaselina liquida),
Copo para colocar solucao anti-septica,
Seringa de 20 ml,
Aspirador montado,
Canula de guedel (esteril), se necessario,
Toalha,
Luvas,
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Explicar ao paciente o que ser feito;
03 - Calcar luvas;
04 - Reunir o material na mesa de cabeceira;
05 - Colocar o paciente em posicao confortavel, com a cabeceira elevada ou em decubito lateral se estiver inconsciente. Caso o paciente esteja com sonda nasogastrica, abri-la, para evitar nauseas e refluxo do conteudo gastrico para a boca;
06 - Colocar a toalha na parte superior do torax e pescoco do paciente, com forro plastico, se necessario;
07 - Verificar se o cuff da canula endo-traqueal esta insuflado, para evitar que a solucao anti-septica ou salivacao penetre na traqueia, durante a higienizacao;
08 - Instilar agua com auxilio da seringa, pelo orificio da canula de guedel, e fazer aspiracao ao mesmo tempo;
09 - Retirar a canula de guedel e lava-la em agua corrente na pia do quarto e recoloca-la, ou proceder a
sua troca por outra esteril, caso, seja necessario ou que conforme rotina, ja tenha dado 24 horas apos
a sua colocacao;
10 - Proceder a limpeza de toda a boca do paciente, usando as espatula envoltas em gazes embebidas em solucao anti-septica. Limpar o palato superior e toda a arcada dentaria;
11 - Limpar a tambem a lingua;
12 - Enxugar os labios com a toalha e lubrifica-los com vaselina;
13 - Retirar luvas;
14 - Lavar as maos;
15 - Recompor a unidade;
16 - Anotar no prontuario o que foi feito e anormalidades detectadas.
Obs: - A troca do cadarco da canula endotraqueal, deve ser feita pelo Tecnico/Auxiliar a cada 12 horas,
ou quando se fizer necessario, acompanhada do reposicionamento da canula endotraqueal, que dever ser feito pela Enfermeira da unidade;
- A higiene oral do paciente entubado dever ser feita 01 vez a cada plantao.
3.4 - HIGIENE DAS PROTESES DENTARIAS
Material
Copo com solucao anti-septica bucal,
Escova de dentes,
Pasta dental ou sabao liquido,
Cuba-rim,
01 par de luvas,
Toalhas de papel,
Toalhas de Banho,
Biombos,
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Explicar ao paciente o que vai fazer;
03 - Reunir o material na bandeja e colocar sobre a mesa de cabeceira do paciente;
04 - Proteger o leito com biombo;
05 - Colocar toalha sobre o torax do paciente;
06 - Colocar o paciente em Fowler ou sentado quando for permitido;
07 - Calcar as luvas;
08 - Pedir ao paciente que remova a protese com o uso da toalha de papel. Se o paciente nao puder
remover as proteses sozinho, a enfermagem dever faze-lo em seu lugar, lenta e cuidadosamente;
09 - Colocar as proteses na cuba-rim, forrada com toalha de papel. Levar ao banheiro;
10 - Colocar a pasta dental ou sabao liquido sobre a escova;
11 - Segurar as proteses na palma da mao e escova-la com movimentos firmes da base dos dentes para as pontas;
12 - Escovar a area de acrilico em toda sua extensao;
13 - Lava-la sob jato de agua fria;
14 - Desprezar o papel toalha da cuba-rim e colocar outro;
15 - Colocar a protese limpa na cuba-rim;
16 - Lavar a escova com agua corrente e coloca-los na cuba-rim;
17 - Lavar as maos enluvadas;
18 - Oferecer copo com solucao anti-septica bucal, para que o paciente enxague a boca;
19 - Entregar a protese ao paciente ou coloque-a por ele, no caso de impossibilidade do mesmo;
20 - Colocar o paciente em posicao confortavel;
21 - Desprezar as luvas;
22 - Limpar e guardar todo o material;
23 - Lavar as maos;
24 - Anotar no prontuario.
Obs: - Quando o paciente retirar a protese ou recoloca-la, a Enfermagem dever observar se ha alguma
anormalidade em cavidade bucal. Se houver, relata-la no prontuario.
3.5 - BANHO NO LEITO (Paciente com Dependencia Total)
NORMAS
01 - Trocar a agua do banho sempre que necessario;
02 - Quando houver colostomia e/ou drenos, esvaziar as bolsas coletoras antes do banho ou troca-la,
depois trocar as luvas e iniciar o banho;
03 - Quando o banho for dado em apenas uma pessoa, levando-se em consideracao que o paciente ajuda, seguir a mesma tecnica, porem, sem esquecer de lavar as maos enluvadas, antes de manipular a roupa limpa;
04 - O uso de mascara para banho e opcional como rotina. Levar em consideracao os pacientes altamente
infectados.
Material
Carro de banho ou mesa de cabeceira,
Luva de banho,
Toalha de banho (lencol protetor),
Material para higiene oral,
Material para higiene intima,
Pente,
Sabonete individualizado,
Comadre e/ou papagaio do proprio paciente,
Roupa para o paciente (pijama ou camisola),
Roupa de cama (02 lencois, 01 cobertor S/N, 01 toalha de banho, 01 para fralda S/N, 01 forro S/N,
Luvas de procedimento,
Luvas de banho,
Hamper,
01 bacia,
01 balde,
Fita adesiva,
Biombos,
Tecnica
01 - Lavar as maos e calcar as luvas de procedimentos;
02 - Explicar ao paciente o que vai ser feito;
03 - Trazer o carro de banho e o hamper proximo ao leito;
04 - Fechar as portas e janelas;
05 - Proteger a unidade do paciente com biombos;
06 - Oferecer comadre ou papagaio ao paciente e procurar saber se tem clister prescrito. Se houver, faze-
lo em primeiro lugar;
07 - Desprender a roupa de cama, iniciando do lado oposto onde permanecer;
08 - Fazer higiene oral do paciente e lavar a cabeca, se necessario;
09 - Trocar a agua do banho, obrigatoriamente, apos a lavagem da cabeca;
10 - Lavar os olhos, limpando o canto interno para o externo, usando gaze;
11 - Lavar, enxaguar e enxugar o rosto, orelhas e pescoco;
12 - Remover a camisola ou camisa do pijama, mantendo o torax protegido com o lencol, descansando os bracos sobre o mesmo;
13 - Lavar e enxugar os bracos e maos do lado oposto ao que se esta trabalhando, depois o mais proximo,
com movimentos longos e firmes, do punho a axila;
14 - Trocar a agua;
15 - Lavar e enxugar o torax e abdome, com movimentos circulares, ativando a circulacao, observando as condicoes da pele e mamas;
16 - Cobrir o torax com lencol limpo, abaixando o lencol em uso, ate a regiao genital;
17 - Lavar, enxaguar e enxugar as pernas e coxas, do tornozelo ate a raiz da coxa, do lado oposto ao que
se esta trabalhando, depois o mais proximo;
18 - Colocar bacia sob os pes e lava-la, principalmente nos interdigitos, observando as condicoes dos mesmos e enxugar bem;
19 - Trocar a agua da bacia e a luva de pano, obrigatoriamente;
20 - Encaixar a comadre no paciente;
21 - Fazer higiene intima do paciente, de acordo com a tecnica;
22 - Trocar, obrigatoriamente, a agua da bacia e a luva de banho, retirando a comadre, deixando-a ao lado do leito;
23 - Virar o paciente em decubito lateral, colocando a toalha sob as costas e nadegas, mantendo esta
posicao com o auxilio de outra pessoa;
24 - Lavar e enxugar as costas, massageando-as, incluindo nadegas e coccix do paciente;
25 - Deixar o paciente em decubito lateral, empurrando a roupa umida para o meio do leito, enxugando o
colchao;
26 - Trocar de luvas ou lavar as maos enluvadas, para nao contaminar a roupa limpa;
27 - Proceder a arrumacao do leito, com o paciente em decubito lateral;
28 - Virar o paciente sobre o lado pronto do leito;
29 - Retirar a roupa suja e despreza-la no hamper;
30 - Calcar outras luvas ou lavar as maos enluvadas e terminar a arrumacao do leito;
31 - Fazer os cantos da cama: cabeceira e pes;
32 - Vestir o paciente;
33 - Pentear os cabelos do paciente;
34 - Trocar a fronha;
35 - Utilizar travesseiros para ajeitar o paciente no decubito mais adequado;
36 - Limpar balde, bacia, comadre com agua e sabao;
37 - Recompor a unidade do paciente, colocando tudo no lugar;
38 - Retirar as luvas e lavar as maos;
39 - Anotar no prontuario o que foi feito e as anormalidades detectadas, se houver.
3.6 - BANHO DE ASPERSAO (chuveiro)
Material
Roupa pessoal (pijama, camisola, shorts - fornecidos pelo Hospital),
Toalha de banho,
Sabonete (individual),
Pente,
Luva de banho (opcional),
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Explicar ao paciente o que vai ser feito;
03 - Reunir o material e levar ao banheiro;
04 - Encaminhar o paciente ao banheiro (portas e janelas fechadas);
05 - Abrir o chuveiro e regular a temperatura da agua e orientar o paciente sobre o manuseio da torneira;
06 - Ajudar o paciente a se despir, caso nao consiga fazer sozinho;
07 - Iniciar o banho se a situacao permitir, deixando o paciente sozinho;
08 - Enxugar ou ajudar o paciente a faze-lo, observando as condicoes da pele e a reacao do banho;
09 - Vestir e pentear o paciente caso nao consiga faze-lo sozinho;
10 - Conduzir o paciente a sua unidade, colocando-o em posicao confortavel na cadeira;
11 - Arrumar o leito e deixar a unidade em ordem;
12 - Colocar tudo no lugar e chamar o pessoal da limpeza para proceder a limpeza do banheiro;
13 - Lavar as maos;
14 - Anotar no prontuario.
Obs: - Sentar na cadeira embaixo do chuveiro e muito mais seguro para os pacientes idosos ou para os
pacientes que ainda estao muito fracos, facilitando para que lavem as pernas e pes, com menor probabilidade de escorregarem,
- Durante o banho deve-se assegurar a privacidade ao paciente, mas pedir-lhe para nao trancar a
porta e chamar se precisar de assistencia. Manter-se perto do local.
3.7 - HIGIENE INTIMA FEMININA
Material
01 balde,
01 jarra,
Pacote de gazes,
Comadre,
Toalha de banho,
Sabao liquido o P.V.P.I. degermante,
Luvas para procedimento,
Hamper,
Pinca auxiliar (Cheron),
Biombo,
Forro e saco plastico,
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Explicar o procedimento ao paciente;
03 - Reunir o material e coloca-los sobre a mesa de cabeceira;
04 - Calcar as luvas;
05 - Trazer o hamper proximo ao leito;
06 - Proteger a unidade com biombos;
07 - Colocar o paciente em posicao ginecologica, procurando expo-la o minimo possivel;
08 - Colocar o forro sobre o saco plastico, colocando-os sobre a regiao glutea;
09 - Colocar a comadre sob a regiao glutea da paciente, com ajuda da mesma;
10 - Irrigar monte pubiano e vulva com agua, despejando-a suavemente com o auxilio da jarra;
11 - Despejar pequena porcao de sabao liquido ou P.V.P.I. degermante sobre o monte pubiano;
12 - Ensaboar a regiao pubiana com a pinca montada em gaze, de cima para baixo sem atingir o anus, desprezando a gaze, apos cada movimento vulva - anus;
13 - Afastar os grandes labios e lava-la no sentido antero-posterior, primeiro de um lado, desprezando a gaze e depois do outro lado;
14 - Lavar por ultimo a regiao anal;
15 - Despejar a agua da jarra, sobre as regioes ensaboadas;
16 - Retirar a comadre;
17 - Enxugar a regiao lavada com a toalha de banho ou com o forro que esta sob a regiao glutea do
paciente;
18 - Colocar a paciente em posicao de conforto;
19 - Desprezar as roupas (toalha, forro) no hamper;
20 - Lavar a comadre no banheiro, juntamente com o balde e jarra e guarda-los;
21 - Retirar a luva;
22 - Lavar as maos;
23 - Anotar no prontuario.
Obs: - Se houver presenca de secrecao uretral e/ou vaginal, utilizar gazes montadas na pinca
auxiliar para retirar o excesso, antes de iniciar a limpeza com agua e sabao liquido ou P.V.P.I. degermante.
3.8 - HIGIENE INTIMA MASCULINA
Material
01 balde,
01 jarra,
Pacote de gazes,
Comadre,
Toalha de banho,
Sabao liquido o P.V.P.I. degermante,
Luvas para procedimento,
Hamper,
Pinca auxiliar (Cheron),
Biombo,
Forro e saco plastico.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Explicar o procedimento ao paciente;
03 - Reunir o material e leva-lo a unidade do paciente;
04 - Proteger a unidade com biombos;
05 - Trazer o hamper proximo ao leito;
06 - Calcar as luvas de procedimentos;
07 - Posicionar o paciente expondo somente a area genital;
08 - Colocar o forro com plastico sob a regiao glutea do paciente;
09 - Colocar a comadre sob a regiao glutea em cima do forro com a ajuda do paciente;
10 - Irrigar com a jarra com agua, a regiao genital;
11 - Dobrar e pincar gaze com a pinca auxiliar;
12 - Despejar pequena porcao de sabao liquido ou P.V.P.I. degermante, sobre os genitais;
13 - Ensaboar os genitais com a pinca montada em gaze, desprezando a gaze, a cada etapa;
14 - Tracionar o prepucio para tras s, lavando-o em seguida, com movimentos unicos e circulares;
15 - Iniciar a higiene intima pelo meato urinario, prepucio, glande, corpo do penis, depois regiao escrotal e por ultimo a regiao anal;
16 - Despejar o conteudo da jarra sobre a regiao pubiana, pregas inguinais, penis e bolsa escrotal;
17 - Tracionar o escroto, enxaguando a face inferior no sentido escroto perineal;
18 - Retirar todo o sabao liquido ou P.V.P.I. degermante;
19 - Retirar a comadre;
20 - Enxugar a regiao lavada com a toalha de banho ou com o forro que esta sob a regiao glutea do
paciente;
21 - Posicionar o prepucio;
22 - Colocar a paciente em posicao de conforto;
23 - Desprezar as roupas no hamper (toalha, forro);
24 - Lavar a comadre no banheiro, juntamente com o balde e jarra e guarda-los;
25 - Retirar a luva;
26 - Lavar as maos;
27 - Anotar no prontuario.
Obs: - Se houver presenca de secrecao purulenta na regiao uretral, limpa-la com gaze, antes de proceder a limpeza com agua e sabao.
3.9 - LAVAGEM DOS CABELOS
Material
Shampoo,
Balde,
Bacia,
Toalha de banho,
Luvas para procedimento,
Forro e saco plastico,
Pente,
Algodao em bola (02 unidades).
Tecnica
01 - Explicar ao paciente o que ser feito;
02 - Reunir o material no carro de banho e leva-lo proximo a cama do paciente;
03 - Lavar as maos;
04 - Fechar portas e janelas;
05 - Abaixar a cabeceira do leito do paciente;
06 - Retirar o travesseiro;
07 - Colocar toalha de banho na cabeceira da cama, sob o forro com o plastico;
08 - Colocar sobre o forro com plastico, a bacia com agua morna;
09 - Colocar o paciente em posicao diagonal, com a cabeca proxima ao funcionario;
10 - Proteger os ouvidos do paciente com algodao;
11 - Colocar outra toalha ao redor do pescoco do paciente, afrouxando a camisola, no caso de mulher, ou
retirando a camisa no caso de homem, cobrindo-o com o lencol;
12 - Sustentar a cabeca do paciente com uma das maos, sobre a bacia com agua;
13 - Pentear os cabelos, inspecionando o couro cabeludo, cabelos e observando condicoes de
anormalidade;
14 - Umedecer os cabelos com um pouco de agua, aplicando o shampoo evitando que o liquido escorra
nos olhos;
15 - Massagear o couro cabeludo com as pontas dos dedos;
16 - Lavar os cabelos;
17 - Enxaguar os cabelos do paciente ate sair toda espuma, com o auxilio de uma jarra;
18 - Despejar a agua da bacia, quantas vezes forem necessario;
19 - Elevar a cabeca do paciente e espremer os cabelos com cuidado, fazendo escorrer agua;
20 - Retirar a bacia que esta sob a cabeca do paciente;
21 - Descansar e envolver a cabeca do paciente na toalha;
22 - Secar os cabelos com toalha de banho ou forro;
23 - Pentear os cabelos do paciente;
24 - Recolocar o travesseiro e voltar o paciente a posicao inicial;
25 - Retirar a toalha, recompor o material no carro de banho, deixando paciente em posicao confortavel;
26 - Lavar as maos;
27 - Anotar na prescricao do paciente.
3.10 - TRATAMENTO DE PEDICULOSE E REMOCAO DE LENDEAS
Material
Solucao indicada para pediculose,
Luvas para procedimento,
Atadura de crepe,
Esparadrapo,
Forro e saco plastico,
Pente fino,
Biombo,
Vaselina Liquida.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Trazer a bandeja com o material e coloca-los na mesa de cabeceira ou carro de banho;
03 - Explicar o procedimento ao paciente;
04 - Colocar biombo;
05 - Colocar o forro protegido com plastico sobre o travesseiro;
06 - Aplicar vaselina nas bordas do couro cabeludo, para evitar que a solucao queime o rosto;
07 - Dividir os cabelos em partes, aplicando a solucao com gaze, fazendo friccao no couro cabeludo e no final embeber os cabelos;
08 - Prender o cabelo e colocar a faixa de crepe ao redor da cabeca, formando um gorro e fixando com
esparadrapo no final;
09 - Conservar o travesseiro com forro;
10 - Retirar as luvas;
11 - Lavar as maos;
12 - Deixar o paciente confortavel e a unidade em ordem;
13 - Levar a bandeja com o material para o local de origem;
14 - Fazer anotacoes no prontuario do paciente.
Obs: - Deixar a solucao no cabelo por 03 a 06 horas pela manha e lava-la a tarde, passando vinagre apos
e penteando;
- Repetir o procedimento durante 03 dias ou mais, se necessario.
3.11 - COMO COLOCAR E RETIRAR COMADRE DO PACIENTE ACAMADO
Material
Comadre,
Papel higienico,
Biombos,
Bacia com agua morna
Toalha de banho,
Sabonete.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Identificar o paciente;
03 - Cercar a cama com biombos;
04 - Explicar ao paciente o que vai ser feito;
05 - Reunir o material necessario junto a unidade;
06 - Colocar as luvas de procedimento;
07 - Aquecer a comadre (fazendo movimentos de friccao em sua superficie, com a extremidade sobre o lencol ou colocando-a em contato com agua quente;
08 - Pedir ao paciente para levantar os quadris e se ele estiver impossibilitado, levantar por ele, com a ajuda de outro funcionario da Enfermagem;
09 - Colocar a comadre sob os quadris;
10 - Deixar o paciente sozinho, sempre que possivel;
11 - Ficar por perto e voltar tao logo ele o chame;
12 - Entregar papel higienico ao paciente, orientando-o sobre a higiene intima e se necessario, faca por ele;
13 - Pedir novamente ao paciente que levante o quadril ou, se necessario, levante por ele;
14 - Retirar a comadre;
15 - Fornecer bacia com agua para que o paciente lave as maos;
16 - Fornecer toalha para que ele enxugue as maos;
17 - Lavar o material;
18 - Colocar o material restante no lugar;
19 - Deixar o paciente em posicao confortavel;
20 - Desprezar as luvas e lavar as maos;
21 - Anotar no prontuario.
Obs: - Nao deixar um paciente esperando pela comadre, por se tratar de um ato fisiologico e a espera
pode levar a angustia fisica e emocional, podendo ocorrer diminuicao do tonus dos esfincteres.
- Por se tratar de um momento intimo, muitos pacientes tem que ficar sozinhos, pois sentem-se
inibidos, nao conseguindo evacuar perto de outras pessoas.
3.12 - MASSAGEM DE CONFORTO
Definicao E a massagem corporal realizada durante o banho de leito, e aconselhavel ainda, apos o uso de comadre e durante a mudanca de decubito.
Finalidade Estimular a circulacao local;
Prevenir escaras de decubito;
Proporcionar conforto e bem estar;
Possibilitar relaxamento muscular.
Material
Alcool 70%, ou creme ou ainda talco.
Tecnica
01 - Aproximar o paciente na lateral do leito, onde se encontra a pessoa que ira fazer a massagem;
02 - Virar o paciente em decubito ventral ou lateral;
03 - Apos lavar as costas, despejar na palma da mao pequena quantidade de alcool, creme ou talco;
04 - Aplicar nas costas do paciente massageando com movimentos suaves e firmes, seguindo a seguinte orientacao:
a) Deslizar as maos suavemente, comecando pela base da espinha e massageando em direcao ao
centro, em volta dos ombros e dos lados das costas por quatro vezes;
b) Realizar movimentos longos e suaves pelo centro e para cima da espinha, voltando para baixo com movimentos circulares por quatro vezes;
c) Realizar movimentos longos e suaves pelo centro da espinha e para cima, retornando para baixo
massageando com a palma da mao, executando circulos pequenos
d) Repatir os movimentos longos e suaves que deram inicio a massagem por tres a cinco minutos e
continuar com o banho ou mudanca de decubito.
3.13 - MEDIDAS DE CONFORTO E SEGURANCA DO PACIENTE
O conforto e a seguranca tem uma concepcao ampla e abrangem aspectos fisicos, psicossociais e espirituais, constituindo necessidade basica do ser humano.
Na admissao, se suas condicoes fisicas permitirem, deve-se apresentar o paciente para os companheiros da enfermaria e a equipe de saude. Mostar as dependencias e orienta-lo quanto a equipe de saude. Mostar as dependencias e orienta-lo quanto a rotina da unidade. Todas as condutas terapeuticas e assistencia de enfermagem devem ser precedidas de orientacao, esclarecimento de duvidas e encorajamento.
Medidas Importantes para Proporcionar Conforto ao Paciente:
Ambiente limpo, arejado, em ordem, com temperatura adequada e leito confortavel;
Boa postura, movimentacao ativa ou passiva;
Mudanca de decubito;
Respeito quanto a individualidade do paciente;
Inspiracao de sentimento de confianca, seguranca e otimismo;
Recreacao atraves de TV, grupos de conversacao, trabalhos manuais, leituras.
Prevencao de Escaras e Deformacoes:
Pacientes que permanecem muito tempo acamados requerem uma atencao especial; os inconscientes geralmente apresentam reflexos alterados, com diminuicao ou abolicao de movimentos voluntarios. A imobilizacao pode facilitar complicacoes traqueobronquicas; a circulacao pode-se tornar deficiente em determinados pontos da area corporea, onde sofrem maior pressao, provocando ulceracoes (escaras de decubito); o relaxamento muscular e a posicao incorreta dos varios segmentos do corpo pode provocar deformidades. A mudanca de decubito, exercicios passivos e massagem de conforto, sao medidas utilizadas para prevenir deformidades e escaras de decubito.
HYGIENE OF THE PATIENT
STANDARDS
01 - The hygiene of the patient is in charge of the Nursing Team;
02 - Always explain to the patient what will be done;
03 - Preferably hold the patient's oral hygiene, bath before and after meals, with sodium bicarbonate solution, and when necessary;
04 - When dealing with the patient directly, it is indispensable the use of gloves for procedures;
05 - Caring for the bath, not to expose unnecessarily the patient. Privacy contribute much to the mental comfort of the patient;
06 - Dry well the entire surface of the patient's body, particularly the folds;
07 - The bathroom doors should not be locked during the bath;
08 - You should test the water temperature before bathing the patient. Usually you use warm water.
3.1 - ORAL HYGIENE
Definition consists in cleaning the teeth, gums, cheeks, tongue and lips. Pathological conditions leading to irritation and oral mucosal lesion (coma, hyperthermia).
Purpose To promote patient comfort,
Avoid halitosis,
Prevent dental caries
Keep your mouth free of debris.
3.2 - ORAL HYGIENE (in patients unable to care for themselves)
Material
Antiseptic solution - bicarbonate solution (for each 1 teaspoon, 500 ml of water);
Spatula wrapped in gauze;
Lubricant (petroleum jelly);
Towel;
Cup to put antiseptic solution;
Gloves;
Cuba-rim.
Technique
01 - Wash hands;
02 - Explain to the patient to be done;
03 - Put on gloves;
04 - Gather the material on the bedside table;
05 - Place patient in comfortable position with the head elevated. In unconscious patients, put them in the lateral decubitus position;
06 - Place the towel on top of the patient's chest and neck, with plastic liner, if necessary;
07 - proceed to clean the whole mouth of the patient using the spatula wrapped in gauze soaked in antiseptic solution diluted with water;
08 - Use cuba-kidney to the patient "swishing";
09 - Cleaning the tongue, to keep it from seborrheic;
10 - wiping his lips with the towel;
11 - Lubricate lips with petroleum jelly to prevent cracking;
12 - Remove gloves;
13 - Wash hands;
14 - Resetting the unit;
15 - Note in the chart that was done and abnormalities detected.
Note: - In patients with neurological cervical injury, use the spatula with gauze to remove excess liquid from the antiseptic solution, without mobilizing the head;
- In conscious patients, it should brush their own teeth.
3.3 - ORAL HYGIENE (in intubated patient)
Material
Antiseptic solution - bicarbonate solution,
Spatula wrapped in gauze,
Lubricant (petroleum jelly)
Cup to put antiseptic solution,
20 ml syringe,
Vacuum mounted,
Guedel airway (sterile), if necessary,
Towel,
Gloves,
Technique
01 - Wash hands;
02 - Explain to the patient to be done;
03 - Put on gloves;
04 - Gather the material on the bedside table;
05 - Place patient in comfortable position with the head high or lateral if unconscious. If the patient is with a nasogastric tube, open it, to prevent nausea and reflux of gastric contents into the mouth;
06 - Place the towel on top of the patient's chest and neck, with plastic liner, if necessary;
07 - Check that the cuff of the endo-tracheal cannula is inflated to prevent the antiseptic solution or saliva from entering the trachea during cleaning;
08 - Instill water with the aid of the syringe, the orifice of the Guedel cannula and aspiration to do at once;
09 - Remove the cannula Guedel and wash it in running water in the sink of the room and replaces it, or make
their trade for other sterile, case, or that is necessary as routine, has already given 24 hours after
their placement;
10 - proceed to clean the whole mouth of the patient, using the spatula wrapped in gauze soaked in antiseptic solution. Clean the upper palate and the entire dental arch;
11 - Clean the tongue;
12 - wiping his lips with the towel and lubricate them with petroleum jelly;
13 - Remove gloves;
14 - Wash hands;
15 - Resetting the unit;
16 - Note in the chart that was done and abnormalities detected.
Note: - The change of the endotracheal shoelaces must be made by the technician / assistant to every 12 hours,
or when it is needed, accompanied by the repositioning of the endotracheal cannula, which should be done by the nurse of the unit;
- Oral hygiene in intubated patients should be done once every 01 duty.
3.4 - Hygiene of dental prostheses
Material
Cup with mouthwash solution,
Toothbrush,
Toothpaste or liquid soap,
Cuba-kidney,
01 pair of gloves,
Paper towels,
Towels,
Screens,
Technique
01 - Wash hands;
02 - Explain to the patient what to do;
03 - Gather the material and put the tray on the bedside of the patient;
04 - Protect the bed with screen;
05 - Place towel over the chest of the patient;
06 - Place patient in Fowler or sitting where permitted;
07 - Put on the gloves;
08 - Ask the person to remove the prosthesis with the use of paper towel. If the patient can not
remove the prosthesis alone, nursing duty to do so in its place, slowly and carefully;
09 - Putting the prosthesis in the tub-rim, lined with paper towel. Bring to the bathroom;
10 - Putting liquid soap or toothpaste on the brush;
11 - Hold the prosthesis in the palm of the hand and brush it with firm strokes from the base to the tips of the teeth;
12 - Brush the area of acrylic in all its extension;
13 - Wash it under cold water spray;
14 - Discard the paper towel-rim of the tub and put the other;
15 - Place the prosthesis clean the tub-rim;
16 - Wash the brush with water and place them in the tub-rim;
17 - Wash gloved hands;
18 - Provide glass with antiseptic oral rinse for the patient's mouth;
19 - Delivering the prosthesis to the patient or put it by him, in case of impossibility of it;
20 - Place patient in comfortable position;
21 - Discard the gloves;
22 - Clean and store all materials;
23 - Wash hands;
24 - Note in the chart.
Note: - When the patient remove the prosthesis or replaces it, nursing should see if there is some
abnormality in the oral cavity. If so, it reports in the medical record.
3.5 - BATH IN BED (Total Patient Dependence)
STANDARDS
01 - Replace the bath water whenever necessary;
02 - When colostomy and / or drains, empty the collection bags before bathing or changing it,
then exchange the gloves and start the bath;
03 - When the bath is given in just one person, taking into account the patient help, follow the same technique, however, without forgetting to wash your gloved hands, before handling clean linen;
04 - The use of masks, bath and optional routine. Consider the patients highly
infected.
Material
Car bathroom or bedside table,
Washcloth,
Towel (sheet protector)
Materials for oral hygiene,
Material for intimate hygiene,
Comb,
Soap individualized
Midwife and / or parrot the patient,
Clothing for the patient (pajamas or nightgown)
Linen (02 sheets, blanket 01 S / N, 01 bath towel, diaper 01 for S / N, 01 liner S / N,
Gloves procedure,
Bath gloves,
Hamper,
01 basin,
01 bucket,
Tape,
Screens,
Technique
01 - Wash hands and put on gloves procedures;
02 - Explain to the patient what will be done;
03 - Bring the car and the bathroom hamper next to the bed;
04 - Close the doors and windows;
05 - To protect the unity of the patient with screens;
06 - Offer bedpan or parrot to the patient and find out if you are prescribed an enema. If so, do
it first;
07 - Detach the bedding, starting from the opposite side of where to stay;
08 - Make oral hygiene and wash the patient's head, if necessary;
09 - Replace the bath water, must, after washing the head;
10 - Wash eyes, wiping the inner corner outward, using gauze;
11 - Wash, rinse and wipe his face, ears and neck;
12 - Remove the shirt or pajama shirt, keeping the chest protected by the water, resting his arms on it;
13 - Wash and dry the hands and arms opposite to what is working, then the nearest
with long strokes and firm, handle the axilla;
14 - Change the water;
15 - Wash and dry the chest and abdomen with a circular motion, increase circulation, observing the conditions of the skin and breast;
16 - Cover the chest with clean water, lowering the water in use, to the genital region;
17 - Wash, rinse and dry the legs and thighs from the ankle to the groin, the side which
if working, then the closest;
18 - Place in the bowl and wash her feet, especially in the interdigital, observing the same conditions and dry well;
19 - Change the water in the basin and cloth sleeve, necessarily;
20 - Fit the bedpan to the patient;
21 - Do intimate hygiene of the patient, according to the technique;
22 - Change, necessarily, the water in the basin and washcloth, removing the bedpan, leaving it at the bedside;
23 - Turn the patient in lateral position by placing a towel under the back and buttocks, keeping this
position with the help of another person;
24 - Wash and dry your back, massaging them, including the patient's buttocks and coccyx;
25 - Leave the patient in lateral position, pushing the wet clothes in the middle of the bed, wiping the
mattress;
26 - Change of gloves or wash your gloved hands to not contaminate the clean clothes;
27 - make-bed storage, with the patient in lateral decubitus;
28 - Turn the patient on the side of the bed ready;
29 - Remove the dirty clothes and discards it in the hamper;
30 - Calcar other gloves or wash your gloved hands and finished the cleaning of the bed;
31 - Make the corners of the bed, head and feet;
32 - Dress the patient;
33 - Comb the hair of the patient;
34 - Change the pillowcase;
35 - Use pillows to arrange the most appropriate patient in the supine position;
36 - Clean bucket, basin, bedpan with soap and water;
37 - Resetting the unit of the patient, putting everything in place;
38 - Remove gloves and wash their hands;
39 - Note in the chart that was done and the abnormalities detected, if any.
3.6 - spray bath (shower)
Material
Personal clothing (pajamas, sweater, shorts - provided by the Hospital)
Bath towel,
Soap (individual)
Comb,
Washcloth (optional)
Technique
01 - Wash hands;
02 - Explain to the patient what will be done;
03 - Gather the material and lead to the bathroom;
04 - Refer the patient to the bathroom (doors and windows closed);
05 - Open the shower and adjust the temperature of the water and guide the patient regarding the handling of the tap;
06 - Helping the patient to undress, if you can not do alone;
07 - Start the bath if the situation permits, leaving the patient alone;
08 - Wipe or helping the patient to do so under the terms of the reaction of the skin and bath;
09 - Dress and grooming the patient if you can not do it alone;
10 - Bring the patient to your unit by placing it in a comfortable position in the chair;
11 - Arrangement of the bed and leave the unit in order;
12 - Put everything in place and call the cleaners for cleaning the bathroom;
13 - Wash hands;
14 - Note in the chart.
Note: - Sit in a chair in the shower and much safer for elderly patients or for
patients who are still very weak, making it easier for them to wash their legs and feet, with less likelihood of slipping,
- During the bath should be taken to ensure patient privacy, but ask you not to lock the
door and call if you need assistance. Staying near the site.
3.7 - feminine hygiene
Material
01 bucket,
01 jar
Package of gauze,
Bedpan,
Bath towel,
The liquid soap P.V.P.I. detergent,
Gloves procedure,
Hamper,
Pinca auxiliary (Cheron)
Screen,
Lining and plastic bag,
Technique
01 - Wash hands;
02 - Explain the procedure to the patient;
03 - Gather the material and puts them on the bedside table;
04 - Put on the gloves;
05 - Bring the hamper next to the bed;
06 - To protect the unit with screens;
07 - Place the patient in gynecological position, trying to expose it as little as possible;
08 - Place the liner on the plastic bag, placing them on the buttocks;
09 - Place the bedpan under the buttocks of the patient, with the help of the same;
10 - Flush mons pubis and vulva with water, pouring it gently with the help of the jar;
11 - Pour small amount of liquid soap or PVP detergent on the pubic mound;
12 - Soap pubic region with forceps mounted on gauze, from top to bottom without reaching the anus, despising the gauze after each movement vulva - anus;
13 - Keep the labia and wash it in the front to back, first on one side and discard the gauze and then the other side;
14 - Wash lastly the anal region;
15 - Pour the water in the vase on the regions soapy;
16 - Remove the bedpan;
17 - Wipe the region washed with the bath towel or the lining, which is under the buttocks of
patient;
18 - Place the patient in position of comfort;
19 - Discard clothes (towels, ceiling) in the hamper;
20 - Rinse the bedpan in the bathroom, along with the bucket and jar and keep them;
21 - Remove the glove;
22 - Wash hands;
23 - Note in the chart.
Note: - If there is presence of urethral discharge and / or vaginal use gauze mounted in the clamp
help to remove excess before you start cleaning with liquid soap and water or PVP detergent.
3.8 - MALE INTIMATE HYGIENE
Material
01 bucket,
01 jar
Package of gauze,
Bedpan,
Bath towel,
The liquid soap P.V.P.I. detergent,
Gloves procedure,
Hamper,
Pinca auxiliary (Cheron)
Screen,
Lining and plastic bag.
Technique
01 - Wash hands;
02 - Explain the procedure to the patient;
03 - Gather the material and takes it the unity of the patient;
04 - To protect the unit with screens;
05 - Bring the hamper next to the bed;
06 - Put on the gloves for procedures;
07 - Position the patient exposing only the genital area;
08 - Place the plastic liner under the buttock of the patient;
09 - Place the bedpan under the buttocks on top of the liner with the help of the patient;
10 - Rinse with water to the jar, the genital region;
11 - Fold and pinch with the forceps gauze auxiliary;
12 - Pour small amount of liquid soap or PVP detergent on the genitals;
13 - Soap genitals with forceps mounted on gauze and discard gauze in each stage;
14 - pull back the foreskin s, then rinsing it with unique and circular movements;
15 - Start intimate hygiene urinary meatus, foreskin, glans, the body of the penis, scrotum and then lastly the anal region;
16 - Dump the contents of the jar on the pubic region, inguinal folds, penis and scrotum;
17 - pull the scrotum, rinsing the underside towards perineal scrotum;
18 - Remove any liquid soap or P.V.P.I. detergent;
19 - Remove the bedpan;
20 - Wipe the region washed with the bath towel or the lining, which is under the buttocks of
patient;
21 - Position the foreskin;
22 - Place the patient in position of comfort;
23 - Discard the clothes in the hamper (towel lining);
24 - Rinse the bedpan in the bathroom, along with the bucket and jar and keep them;
25 - Remove the glove;
26 - Wash hands;
27 - Note in the chart.
Note: - If there is purulent discharge in the urethral region, clean it with gauze, before proceeding to clean with soap and water.
3.9 - WASH HAIR
Material
Shampoo,
Bucket,
Basin,
Bath towel,
Gloves procedure,
Lining and plastic bag,
Comb,
Cotton ball (02 units).
Technique
01 - Explain to the patient to be done;
02 - Gather the material facilities in the car and takes it near the bed of the patient;
03 - Wash hands;
04 - Close doors and windows;
05 - Lower the headboard of the bed;
06 - Remove the pillow;
07 - Place a towel on the headboard under the liner with the plastic;
08 - Put on the plastic liner in the basin with warm water;
09 - Place the patient in a diagonal position with the head next to the official;
10 - Protect the patient's ears with cotton;
11 - Place another towel around the neck of the patient, loosening his shirt, in the case of a woman, or
removing his shirt in the case of a man, covering him with the sheet;
12 - Supporting the patient's head with one hand on the bowl with water;
13 - Comb your hair, inspecting the scalp, hair and conditions apply
abnormality;
14 - Wet hair with a little water, apply shampoo preventing the liquid drain
the eyes;
15 - Massaging the scalp with your fingertips;
16 - Wash the hair;
17 - Rinse the hair out of the patient until all foam, with the help of a jar;
18 - Dump the water bowl as many times as necessary;
19 - Raise the patient's head and squeeze the hair gently, making water flow;
20 - Remove the bowl which is under the head of the patient;
21 - Rest and involve the patient's head in a towel;
22 - Dry the hair with a towel or lining;
23 - Comb the hair of the patient;
24 - Replace the pillow and return the patient to the initial position;
25 - Remove the towel, reinstate the material in the car bath, leaving the patient in comfortable position;
26 - Wash hands;
27 - Note on the patient's prescription.
3:10 - treatment of pediculosis and REMOVAL OF LEGENDS
Material
Indicator solution for lice,
Gloves procedure,
Crepe bandage,
Plaster,
Lining and plastic bag,
Comb,
Screen,
Petroleum jelly.
Technique
01 - Wash hands;
02 - Bring the pan with the material and puts them on the bedside table or car bathroom;
03 - Explain the procedure to the patient;
04 - Place screen;
05 - Place the lining protected with plastic on the pillow;
06 - Apply Vaseline around the edges of the scalp, the solution to prevent burn your face;
07 - Divide the hair into parts, applying the solution with gauze, causing friction on the scalp and hair soak in the end;
08 - Hold the hair and place the strip of gauze around the head, forming a cap and fixing with
tape at the end;
09 - Keep the pillow with lining;
10 - Remove the gloves;
11 - Wash hands;
12 - Leave the patient comfortable and unity in order;
13 - Remove the tray with the material to the place of origin;
14 - Taking notes in the patient.
Note: - Leave the solution on the hair for 03 to 06 hours in the morning and wash it in the afternoon, after passing vinegar
and combing;
- Repeat the procedure for 03 days or more if necessary.
3.11 - INSERTING AND REMOVING THE Comadre bedridden patients
Material
Bedpan,
Toilet paper,
Screens,
Basin with warm water
Bath towel,
Soap.
Technique
01 - Wash hands;
02 - Identify the patient;
03 - Surrounding the bed with screens;
04 - Explain to the patient what will be done;
05 - Gather the necessary material from the unit;
06 - Put on the gloves of procedure;
07 - Heat the godmother (by rubbing motion on its surface, with the tip on the water or putting it in contact with hot water;
08 - Ask the patient to raise the hips and he is unable to stand by him, with the help of another employee of Nursing;
09 - Place the bedpan under the hips;
10 - Leave the patient alone, whenever possible;
11 - Getting around and come back as soon as he calls him;
12 - Deliver toilet paper to the patient, guiding him on the intimate hygiene and if necessary, make for him;
13 - Ask the patient to again lift the hips or, if necessary, stand by him;
14 - Remove the bedpan;
15 - Provide the basin with water for the patient to wash hands;
16 - Provide towel and he wiped his hands;
17 - Wash the material;
18 - Place the remaining material in place;
19 - Leave the patient in a comfortable position;
20 - Discard gloves and wash their hands;
21 - Note in the chart.
Note: - Do not leave a patient waiting for the midwife, because it is a physiological act and waiting
can lead to physical and emotional distress, and there may be decreased tonus of the sphincters.
- Because it is an intimate moment, many patients have to be alone, because they feel
inhibited, unable to evacuate around other people.
3.12 - COMFORT MASSAGE
Definition and body massage performed during the bath mat and even advisable, after the use of bedpan and during changes in position.
Purpose To stimulate local circulation;
Prevent decubitus sores;
Comfort and well being;
Facilitate muscle relaxation.
Material
Alcohol 70%, or cream or talc.
Technique
01 - Bringing the patient on the side of the bed, where the person who will make the massage;
02 - Turn the patient in the prone or side;
03 - After washing the back, in the palm of the hand pouring a small amount of alcohol, cream or powder;
04 - Apply massaging the back of the patient with smooth and firm, according to the following guidance:
a) Slide your hands gently, starting at the base of the spine and massaging in the direction
center, around the shoulders and sides of the back four times;
b) Conduct long and smooth movements through the center and up the spine, back down in a circular motion four times;
c) Conduct long and smooth movements through the center of the spine and up, back down
massaging the palm of the hand, running tight circles
d) Repatir long, gentle movements that started the massage by three to five minutes and
continue with bathing or changes in position.
3.13 - comfort measures and patient safety
Comfort and security is a broad concept and covers physical, psychosocial and spiritual, making basic human need.
On admission, if their physical conditions permit, must present the patient to the ward and fellow health care team. Show the dependencies and guides you as to the health care team. Show the dependencies and guides you as the routine of the unit. All therapeutic and nursing care should be preceded by orientation, clarification of doubts and encouragement.
Important measures to provide comfort to the patient:
Clean, airy, in order, with appropriate temperature and bed comfortable;
Good posture, movement, active or passive;
Changes in position;
Respect as the individual patient;
Inspiration of feeling of trust, confidence and optimism;
Recreation through TV, conversation, crafts, reading.
Preventing Scars and deformations:
Patients who remain too long in bed will require special attention: the unconscious reflexes usually present, with a reduction or abolition of voluntary movement. Immobilization may facilitate tracheobronchial complications, the circulation may become deficient in certain parts of the body surface area, where they face greater pressure, causing ulcers (sores decubitus), muscle relaxation and incorrect position of the various segments of the body can cause deformities. The changes in position, passive exercise and massage comfort measures are used to prevent decubitus sores and deformities.
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