JURAMENTO OFICIAL DO CURSO DE ENFERMAGEM Juro dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e dedicação, guardando sem desfalecimento os segredos que me forem confiados. Respeitando a vida desde a concepção até a morte... mantendo elevados os ideais da minha profissão, obedecendo os preceitos da ética e da moral, preservando sua honra, seu prestígio e suas tradições
quinta-feira, outubro 27, 2011
EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS O PROFISSIONAL FRENTE A DETERMINADOS SINTOMAS
EMERGÊNCIAS A SEREM DISCUTIDAS...
1 Agressividade e agitação psicomotora
2 Psicose aguda
3 Emergências associada ao álcool
4 Ansiedade aguda: ataques de pânico /
estresse agudo
5 Risco de suicídio
EMERGÊNCIA E URGÊNCIA
PSIQUIÁTRICA
Emergência - Distúrbio de pensamento, sentimentos ou
ações que envolvem risco de vida ou risco social grave,
necessitando de intervenções imediatas e inadiáveis
(tempo medido em minutos ou horas). (QUEVEDO;
SCHMITT; KAPCZINSKI, p.18, 2008)
Ex.: tentativa de suicídio, violência, etc.
Urgência - A situação implica em riscos menores, que
necessitam de intervenções a curto prazo (tempo
medido em dias ou semanas). (QUEVEDO; SCHMITT;
KAPCZINSKI, p.18, 2008)
Ex.: comportamento bizarro, síndrome conversiva, entre
outros.
SUMÁRIO AGRESSIVIDADE E AGITAÇÃO PSICOMOTORA
1 AGRESIVIDADE E AGITAÇÃO PSICOMOTORA
1.1 Conceitos (agressão e agitação psicomotora)
1.2 Fatores de risco
1.3 Indícios de violência iminente
1.4 Avaliação e manejo do paciente
o Agressão: ato intencional que causa um
dano físico ou mental em outra pessoa. Ou
ainda, ação forçosa e direcionada para um
objeto, que pode ser física ou verbal (raiva,
ira).
o Agitação psicomotora: atividade motora e
cognitiva excessiva, em grande parte
improdutiva e decorrentes de tensões
internas.
1.1 CONCEITOS
(QUEVEDO; SCHMITT; KAPICZINSKI, p. 110, 2008)
Aspectos demográficos
o Homens
o Idade entre 15 e 24
o Baixo nível sociocultural
o Desempregados
o Fraco suporte social e familiar
1.2 FATORES DE RISCO
História prévia
o História de atos violentos (importante saber:
quais os métodos, qual o ato mais violento,
quem foi a vítima)
o Atos homicidas
o Assaltos
o Prisões
o Vítima de violência na infância
o Abuso de substância
FATORES DE RISCO
Aspectos psicológicos
o Baixa tolerância a frustações
o Baixa auto-estima
o Tendência ao uso de mecanismos de
dissociação e projeção
o Dificuldades de adesão a intervenções e a
tratamentos
FATORES DE RISCO
Sintomas clínicos
o Alucinações auditivas de comando
o Ilusões paranóides
o Pobre controle de impulsos
o Insight pobre
FATORES DE RISCO
Diagnósticos
o Transtornos psicóticos: esquizofrenia (especialmente
paranóide ou catatônica), transtorno bipolar na fase
maníaca (irritáveis ao invés de eufóricos), transtornos
delirantes paranóides e psicose pós-parto.
o Transtornos mentais orgânicos: delirium e
intoxicação/abstinência de drogas.
o Transtornos de personalidade: anti-social, paranóide
e borderline.
o Transtornos cerebrais: epilepsia, alterações do lobo
frontal e temporal.
FATORES DE RISCO
Fala sonora, ameaçadora e irreverente
Aumento da tensão muscular (dentes e
punhos cerrados, apertar os braços)
Hiperatividade ou agitação psicomotora (ex.:
caminhar, dar pancadas na mobília)
Atos violentos recentes
1.3 INDÍCIOS DE VIOLÊNCIA IMINENTE
O objetivo é prevenir a violência imediata e
subsquente
o Medidas não-coercivas: abordagem
terapêutica que envolve a intervenção
verbal.
o Medidas de contenção: consiste na
utilização de meios físicos ou
farmacológicos.
1.4 AVALIAÇÃO E MANEJO DO PACIENTE
o Importante saber o máximo possível do
paciente antes da entrevista(amigos, família)
o Não realizar a avaliação enquanto o
paciente estiver armado
o Se o paciente se recusar a entregar a arma:
polícia
AVALIAÇÃO E MANEJO DO PACIENTE
o Local da entrevista: com privacidade (não
isolado), sem objetos perigosos, não utilizar
salas muito pequenas
o Permanecer dentro do campo de visão de
outros membros da equipe
o Ambos, paciente e técnico, devem ter acesso a
porta (aberta), antes o técnico. Não sentar atrás
da mesa o Manter distância (um braço) e não dar as
costas AVALIAÇÃO E MANEJO DO PACIENTE
o Remover gravatas ou adornos que possam
ser puxados o Deixar o paciente falar sem pressioná-lo com
muitas perguntas o Faça perguntas curtas e diretas, use
palavras fáceis
o Não confrontrar, rejeitar ou humilhar o
paciente
AVALIAÇÃO E MANEJO DO PACIENTE
o Estabelecer limites com firmeza, sem
mostrar raiva (não permitido violência)
o Assegurar ao paciente de que a equipe fará
o possível para ajudá-lo a controlar-se
Se o manejo não-coercivo (intervenção verbal)
falhar é necessário medidas de contenção
AVALIAÇÃO E MANEJO DO PACIENTE
Medidas de contenção:
o Contenção física - existem duas formas de
contenção física, sendo elas a contenção
mecânica e a reclusão.
o Contenção farmacológica - o objetivo
imediato é o controle comportamental, e não
diretamente a sedação, que pode ser
cosiderada objetivo secundário.
AVALIAÇÃO E MANEJO DO PACIENTE
(QUEVEDO; SCHMITT; KAPICZINSKI, 2008)
2 PSICOSE AGUDA
2.1 Abordagem no delírio
2.1.1 Delírios paranóides
2.2 Abordagem na alucinação
2.3 Considerações finais
2.4 Entrevista com os familiares
SUMÁRIO PSICOSE AGUDA
o Psicose estado mental no qual o indivíduo
apresenta um prejuízo claro do teste de
realidade, considerando seus próprios
pensamentos e fantasias como acontecimentos
reais.
o Quando alteração da sensopercepção
alucinações (qualquer dos sentidos mais
comuns auditivas);
o Quando as alterações envolvem o
pensamento delírios.
2 PSICOSE AGUDA IMPORTANTE LEMBRAR:
o Sintomas psicóticos não somente esquizofrenia
também transtornos do humor, intoxicação e
abstinência de substâncias, outros transtornos psicóticos,
transtornos neurológicos, várias patologias clínicas ...;
o Logo nem todo sintoma psicótico resulta de um
transtorno psiquiátrico isso tem que ser avaliado
descartar etiologia por condição médica geral ou por
utilização de substâncias;
o Sintomas psicóticos indicadores de transtornos
mais graves parceria outro profissional.
PSICOSE AGUDA
o Investigação ideação psicótica parte de
todas as entrevistas (onde psicose não óbvia);
Por exemplo:
“Já aconteceu de você ouvir ou ver coisas que
outras pessoas não conseguem ouvir ou ver?”;
“Você sente que as pessoas o têm atormentado
ou têm tentado prejudicá-lo?”.
PSICOSE AGUDA
o As alucinações e os delírios influenciam
de forma marcante o comportamento do
cliente ( por ex., maneirismos, hostilidade,
isolacionismo, entre outros);
o Inúmeras vezes encaminhamentos
imediatos devido riscos alta morbidade
e mortalidade;
PSICOSE AGUDA
o Delírios “crença sobre o mundo considerada
impossível pela maioria das pessoas”(CARLAT,
2007, p.199);
o Crenças falsas e fixas que não podem ser corrigidos
por argumentos lógicos;
o Logo atitude do profissional insistir, junto
ao cliente que seu pensamento não é real ou
possível aumenta a ansiedade levando-o a
defendermais ainda sua crença.
2.1 ABORDAGEM NO DELÍRIO
o Entretanto desaconselhável fingir que
se acredita no delírio;
“A neutralidade, ou seja, a postura de não
confrontar ou não concordar com o delírio,
permite o maior acesso de informações e, em
geral, previne o acesso do entrevistador ao
delírio do paciente” (LARA;ABREU, 2008,
ABORDAGEM NO DELÍRIO
o Dentro do possível o cliente deve ser
desencorajado a permanecer por longo tempo
falando de suas crenças;
o Falar a respeito de pessoas e eventos reais é
indicado;
o Os clientes não devem ser ridicularizados, nem
tratados como mentirosos, pois não têm controle
sobre o conteúdo de seu pensamento.
ABORDAGEM NO DELÍRIO
ABORDAGEM MAIS DELICADA;
o Clientes acreditam pessoas os estão
perseguindo, espionando, espalhando rumores
sobre eles ou tentando matá-los. Pensam, com
freqüência que grandes organizações estão
envolvidas como a CIA ou a máfia. (CARLAT,
o Pode desconfiar do profissional qualquer
comentário, gesto ou expressão facial
tornando-se temeroso e hostil.
2.1.1 DELÍRIOS PARANÓIDES
o Abordagem profissional não mostrar-se
crítico pois provavelmente se tornará parte
do sistema delirante do cliente;
Por exemplo, ao questionar o cliente:
“Alguém tem prestado atenção particular em
você, vigiando-o ou falando a seu respeito”,
(você sugere que quer se tornar seu aliado e não seu
inimigo).
DELÍRIOS PARANÓIDES
o Cabe ao profissional ouvir o cliente
compartilhando com o mesmo o sofrimento que
as idéias delirantes lhe causam, exercendo
empatia com sua angústia mental;
o Por ex. “Eu imagino o quanto você vem
sofrendo com tudo isso ...”;
o Poderá também questionar se cliente pensa
possibilidade não ser real, mas sim
consequências das dificuldades emocionais
que pode estar enfrentando.
DELÍRIOS PARANÓIDES
o Alguns profissionais sugerem a possibilidade de
tratar as interpretações delirantes do cliente,
como se fossem verdadeiras no sentido de ganhar
a sua confiança;o Essa conduta não compartilhada por muitos;
o Acreditam violar sua integridade profissional ao
fingirem compartilhar com o teste de realidade
deteriorado do cliente; o Nessa situação o que lhes cabe aguardar a
diminuição dos delírios tratamento antipsicóticos.
DELÍRIOS PARANÓIDES
o Casos mais graves é comum o cliente esperar
constantemente ser atacado estando pronto para responder
aos ataques podendo tornar-se agressivo em função disso;
o Profissional deve ter cuidado com o contato físico com o cliente
para ele pode ser ameaçador;
o Interessar-se por ele, mantendo certa distância, tentando
conquistar sua confiança e ouvindo-o sem críticas é o melhor
que se pode fazer;
o Essa atitude é sentida pelo cliente como menos ameaçadora
do que uma abordagem muito amistosa e próxima.
DELÍRIOS PARANÓIDES
o Cliente com delírio de perseguição em
muitas situações não come, não bebe e
rejeita a medicação, com medo de ser
envenenado.
o Lembrar que estas idéias não irão
modificar com argumentos lógicos
muito menos com atitudes como
experimentar a comida na presença do
cliente.
DELÍRIOS PARANÓIDES
o “Agressão verbal” pode ser tolerada
dando-se ao cliente a liberdade de se
expressar;
o Estímulos em excesso devem ser
evitados.
DELÍRIOS PARANÓIDES
o Como nos delírios não adianta tentar
convencer o cliente de que as vozes que ele
está ouvindo ou o que ele está vendo não
são reais;
o É aconselhado ao profissional colocar para o
cliente que acredita que ele esteja vendo ou
ouvido “vozes”, porém ele não compartilha da
percepção. Poderá dizer:
o “Eu sei que as vozes são reais para você, mas
eu não as escuto”.
2.2 ABORDAGEM NA ALUCINAÇÃO
o Na presença de alucinações auditivas
imprescindível questionar o conteúdo das
mesmas, em função da possibilidade do
cliente estar apresentando alucinações de
comando (emergência psiquiátrica em
função do risco que o cliente pode ter para
ele próprio e para os outros).
“ O que as vozes lhe dizem?”
“As vozes lhe dizem para fazer alguma coisa?”
ABORDAGEM NA ALUCINAÇÃO
OBSERVAÇÕES:
o INVESTIGAR: CAPACIDADE DE O PACIENTE
RESISTIR ÀS EXIGÊNCIAS DAS
ALUCINAÇÕES;
o É IMPORTANTE OBSERVAR A PRESENÇA DE
“CONDUTA ALUCINATÓRIA” POIS NEM
SEMPRE O CLIENTE QUE ALUCINA
DECLARA QUE ESTÁ OUVINDO VOZES.
ABORDAGEM NA ALUCINAÇÃO
(CALDIERARO; SPODE; FLECK, 2008)
o PRINCIPALMENTE FRENTE
ALUCINAÇÕES VISUAIS OU TÁTEIS
DEVEMOS INVESTIGAR ABSTINÊNCIA
DE ÁLCOOL OU DROGAS DEVIDO
GRAVIDADE COMPLICAÇÕES E
ENCAMINHAMENTOS A SEREM
ADOTADOS.
2.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS
o IMPORTANTE PARA obtenção dados e
determinação extensão problema;
o IMPORTANTE PARA prestar
orientações.
2.4 ENTREVISTA COM FAMILIARES SUMÁRIO EMERGÊNCIAS
ASSOCIADA AO ÁLCOOL
3 EMERGÊNCIAS ASSOCIADA AO ÁLCOOL
3.1 Intoxicação uso álcool
3.2 Abstinência uso álcool
3.2.1 Complicações / Abstinência uso álcool
3.3 Orientações aos familiares
o CLIENTE COM INTOXICAÇÃO E ABSTINÊNCIA / USO DO
ÁLCOOL DIVERSOS SINTOMAS PSIQUIÁTRICOS E
CLÍNICOS CONSIDERADOS EMERGÊNCIAS
(potencialmente fatais se não diagnosticados);
o Ideação e tentativa de suicídio / homicídio (25% dos
dependentes ao menos uma tentativa na vida);agitação
psicomotora; síndromes psicóticas, maníacas, depressivas e
ansiosas; convulsões, coma ...;
(BONI;SAIBRO;PECHANSKY, 2008)
o Dificilmente comunicarão espontaneamente o uso ou abuso;
o Informações obtidas família, polícia, paramédicos de
extrema importância.
3 EMERGÊNCIAS ASSOCIADA AO ÁLCOOL
o Ingesta substância psicoativa com
conseqüências nível vigília, cognição,
percepção, juízo, afeto, comportamento também
reações psicofisiológicas;
o Intoxicação alcóolica aguda depende dose,
nível individual de tolerância e outros fatores;
Manifesta-se por rubor facial, voz pastosa, marcha
vacilante, euforia, hiperatividade, reações lentas,
diminuição da crítica, incoordenação motora, estupor,
entre outros.
3.1 INTOXICAÇÃO USO ÁLCOOL ( BERTOLOTE, 1997)
CUIDADOS FRENTE INTOXICAÇÃO USO ÁLCOOL
ambiente tranquilo;
posicionar cliente em decúbito lateral /
evitar aspiração vômito;
monitorar sinais vitais;
se necessário encaminhamento
hospitalar.
INTOXICAÇÃO USO ÁLCOOL
(BONI;SAIBRO;PECHANSKY, 2008)
o Sinais e sintomas privação álcool
aparecem algumas horas após o consumo
pico 24 a 36 horas;
COMPLICAÇÕES GRAVES PODEM
OCORRERATÉ 14 DIAS.
3.2 ABSTINÊNCIA USO ÁLCOOL
(BONI;SAIBRO;PECHANSKY, 2008)
A) DELIRIUM TREMENS
complicação de maior risco;
o Caracterizada confusão mental, desorientação, delírios,
alucinações visuais e táteis, tremor, letargia, agitação, insônia...
o Principal característica taquicardia, hipertensão, febre,
midríase e sudorese intensa;
o Ocorre de 72 a 96 horas 5% dos clientes;
o Taxa de mortalidade:
até 20% (não tratados);
5 a 10% (tratados).
3.2.1 COMPLICAÇÕES / ABSTINÊNCIA
USO ÁLCOOL
(BONI;SAIBRO;PECHANSKY, 2008)
B) CONVULSÃO ALCÓOLICA
o Pico 12 e 48 horas;
o Risco produzir acidente vascular cerebral;
o Com freqüência precede o delirium
tremens
COMPLICAÇÕES / ABSTINÊNCIA USO
ÁLCOOL
(BONI;SAIBRO;PECHANSKY, 2008)
C) ALUCINOSE ALCÓOLICA
o Alucinações visuais podem ocorrer
entre 6 e 96 horas;
o Pico 12 e 48 horas;
o Tempo de duração: 3 a 4 dias.
COMPLICAÇÕES / ABSTINÊNCIA USO
ÁLCOOL
(BONI;SAIBRO;PECHANSKY, 2008)
3.3 ORIENTAÇÃO AOS FAMILIARES
4 ANSIEDADE AGUDA
4.1 Ataque de pânico
4.1.1 Abordagem
4.2 Estresse agudo
4.2.1 Avaliação e manejo
SUMÁRIO ANSIEDADE AGUDA
o ANSIEDADE ESTADO EMOCIONAL
COM SINTOMAS FÍSICOS, EMOCIONAIS E
COMPORTAMENTAIS;
PODE REPRESENTAR:
o RESPOSTA NORMAL AS PRESSÕES
COTIDIANO;
o MANIFESTAÇÃO SINTOMÁTICA
TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS, DOENÇAS
CLÍNICAS OU USO/ABSTINÊNCIA DROGAS.
4 ANSIEDADE AGUDA
o ATAQUES DE PÂNICO APRESENTAÇÃO
TÍPICA ESTADOS AGUDOS DE ANSIEDADE;
o ATAQUES DE PÂNICO SE CARACTERIZAM:
POR UM PERÍODO DE INTENSO MEDO E
DESCONFORTO
MAL ESTAR COM SINTOMAS ORIUNDOS DE
DIVERSOS SISTEMAS DO ORGANISMO
SENTIMENTO DE PERIGO OU CATÁSTROFE
IMINENTE
ANSEIO POR ESCAPAR
4.1 ATAQUE DE PÂNICO
(APA, 2003, apud MANFRO;BLAYA;SALUM JÚNIOR, 2008)
o Informar ao cliente sintomas são decorrentes de
um ataque de ansiedade não tem relação com
uma condição orgânica grave (caso o ataque seja
proveniente de um transtorno psiquiátrico);
o Reforçar que a crise realmente intensa e muito
desagradável;
o Informar crise passageira ( 10 a 30 min.);
(MANFRO;BLAYA;SALUM JÚNIOR, 2008)
o Solicitar para que concentre-se em controlar a
ansiedade e não nos sintomas físicos.
4.1.1 ABORDAGEM
o Pedir que cliente respire pelo nariz e não
pela boca e que tente controlar a freqüência
das inspirações (intuito não hiperventilar);
o Manter cliente local calmo;
o Nunca dizer “não é nada” ou que “não há
nada de errado” (cliente pode achar que não
está sendo levado a sério);
o Não fazer brincadeiras ou muitas perguntas
durante ataque. Apenas as necessárias.
ABORDAGEM
(MANFRO;BLAYA;SALUM JÚNIOR, 2008)
Outras alternativas que poderão ser
consideradas:
o respiração em saco de papel (estimular a
respirar lentamente);
o técnicas de relaxamento.
Após cessar a crise informar acerca de
tratamentos especializados;
o (existem evidências consistentes terapias
cognitivo-comportamentais previnem
surgimento novos ataques).
ABORDAGEM
(MANFRO;BLAYA;SALUM JÚNIOR, 2008)
ABORDAGEM
A ANSIEDADE É CONTAGIOSA O
CLIENTE SE SENTIRÁ MAIS
CONFIANTE PROFISSIONAL NÃO
ANSIOSO
ABORDAGEM
(ROLIN; GRANDO, 2008)
o FAMILIARES PRECISAM SER
ORIENTADOS ACERCA DO ATAQUE DE
PÂNICO;
o OBJETIVO COMPREENDER O QUE
ESTÁ ACONTECENDO COM O CLIENTE E
GARANTIRAPOIO.
ABORDAGEM
o O DSM IV-TR classifica como transtorno de
estresse agudo (TEA) as reações agudas ao
estresse (com duração mínima de dois dias
e máximo de quatro semanas) que
preencham critérios de revivência, esquiva e
excitabilidade aumentada, além de presença
de três dos cinco sintomas dissociativos.
4.2 ESTRESSE AGUDO
(QUEVEDO; SCHMITT; KAPICZINSKI, 2008)
As reações mais comuns que aparecem após um
evento traumático envolvem:
o Embotamento psíquico
o Comportamento de esquiva
o Revivência do trauma
o Inquietação motora
o Estados dissociativos podem ocorrer por alguns
minutos ou dias após o trauma (irrealidade,
anestesia, alteração de memória e percepção
do tempo)
4.2.1 AVALIAÇÃO E MANEJO
o Comportamento impulsivo e hostil
o Uso de substância psicoativa podem ocorrer
Investigação do risco de suicídio deve ser
realizada em todos os indivíduos em situação
de estresse agudo, bem como a investigação
do risco de agressão e intenções homicidas.
AVALIAÇÃO E MANEJO
o Não tentar “apagar o evento traumático”
piora os sintomas o indivíduo nunca
será o mesmo que era antes.
o A psicoeducação deve esclarecer o indivíduo
sobre os sintomas normalmente
apresentados por vítimas de trauma
AVALIAÇÃO E MANEJO
o Deve ser enfatizada a importância da rede
de apoio compartilhar as dificuldades
emocionais com familiares e amigos
o Importância da retirada de fatores adicionais
de estresse
AVALIAÇÃO E MANEJO
1. BERTOLOTI, M.J. (Org.). Glossário de termos de psiquiatria e saúde
mental da CID-10 e seus derivados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
2. BONI, Raquel; SAIBRO, Patrícia; PECHANSKY, Flávio. Emergências
associados ao álcool e a drogas de abuso. IN: QUEVEDO, J.;SCHMITT,
R.;KAPCZINSKI, F. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre : Artmed,
2008. p. 143-168.
3. CALDIERARO, M.A.;SPODE,A.; FLECK,M.P.A. Avaliação do
paciente na emergência. IN: QUEVEDO, J.;SCHMITT,
R.;KAPCZINSKI, F. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre : Artmed,
2008. p. 17- 48.
4. CARLAT, Daniel J. Entrevista Psiquiátrica. 2.ed. Porto Alegre:Artmed,
2007.
BIBLIOGRAFIA
5. MANFRO, Gisele Gus; BLAYA, Carolina; SALUM JÚNIOR,Giovanni
Abrahão. Ansiedade aguda. IN: QUEVEDO, J.;SCHMITT, R.;KAPCZINSKI,
F. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre : Artmed, 2008. p. 197- 217.
6. ROLIM,Marli Alves; GRANDO, Lúcia Helena. Assistência de
enfermagem à pessoa com transtorno de ansiedade. IN: STEFANELLI,
M.C.; FUKUDA, I.M.K; ARANTES, E.C.(Orgs.). Enfermagem psiquiátrica
em suas dimensões. São Paulo: Manole, 2008, p.533-558.
7. QUEVEDO, João; SCHMITT, Ricardo; KAPCZINSKI, Flávio.
Emergências Psiquiátricas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 440 p.
8. LARA,Diogo Rizatto.;ABREU,Paulo Belmonte. Psicose aguda. IN:
QUEVEDO, J.;SCHMITT, R.;KAPCZINSKI, F. Emergências psiquiátricas.
Porto Alegre : Artmed, 2008. p. 160-180.
BIBLIOGRAFIA
PSYCHIATRIC EMERGENCY PROFESSIONAL FRONT OF CERTAIN SYMPTOMS
EMERGENCY TO BE
DISCUSSED ...
1 Aggression and psychomotor agitation
2 Acute Psychosis
3 Emergencies associated with alcohol
4 Acute Anxiety, panic attacks /
acute stress
5 Risk of suicide
EMERGENCY AND EMERGENCY
PSYCHIATRIC
Emergency - A disorder of thought, feelings or
actions involving risk to life or risk serious social,
requiring immediate and urgent interventions
(Time measured in minutes or hours). (QUEVEDO;
SCHMITT; Kapczinski, p.18, 2008)
Eg attempted suicide, violence, etc..
Urgency - The situation involves less risk, which
require short-term interventions (time
measured in days or weeks). (QUEVEDO; SCHMITT;
Kapczinski, p.18, 2008)
Eg bizarre behavior syndrome conversation, between
other.
SUMMARY AGGRESSION and psychomotor agitation
1 Agres and psychomotor agitation
1.1 Concepts (aggression and psychomotor agitation)
1.2 Risk factors
1.3 Evidence of imminent violence
1.4 Evaluation and management of patients
the assault, intentional act that causes a
physical or mental harm to another person. Or
Moreover, forceful action and directed to a
object, which can be physical or verbal (anger,
anger).
the Psychomotor agitation: motor activity and
excessive cognitive largely
unproductive and resulting tensions
internal.
1.1 CONCEPTS
(QUEVEDO; SCHMITT; KAPICZINSKI, p. 110, 2008)
Demographic aspects
the Men
The Age between 15 and 24
Lower socio-cultural
the Unemployed
the weak social and family support
1.2 RISK FACTORS
Previous history
the history of violent acts (important to know:
what methods, what is the most violent act,
who was the victim)
Acts the murderers
the assaults
the Prisons
the victim of violence in childhood
Substance Abuse
RISK FACTORS
Psychological aspects
the low tolerance for frustration
o Low self-esteem
Tendency to use the mechanisms
dissociation and projection
the difficulties of adherence to interventions and
treatments
RISK FACTORS
Clinical symptoms
the command auditory hallucinations
The Paranoid Illusions
the poor impulse control
Insight poor
RISK FACTORS
Diagnostics
The Psychotic disorders: schizophrenia (especially
paranoid or catatonic), bipolar disorder during
manic (irritable rather than euphoric), disorders
paranoid delusions and postpartum psychosis.
the organic mental disorders: delirium and
intoxication / drug withdrawal.
the personality disorders: antisocial, paranoid
and borderline.
The brain disorders: epilepsy, changes in wolf
frontal and temporal.
RISK FACTORS
Speech sound, threatening and irreverent
Increased muscle tension (and teeth
clenched fists, tighten the arms)
Psychomotor agitation or hyperactivity (eg
walk, to bump into furniture)
Recent violent acts
1.3 EVIDENCE OF IMMINENT VIOLENCE
The goal is to prevent violence and immediate
subsquente
the non-coercive measures: approach
therapeutic intervention that involves
verbally.
Measures of contention: is the
use of physical or
pharmacological.
1.4 EVALUATION AND MANAGEMENT OF THE PATIENT
Important to know as much as possible to the
patient before the interview (friends, family)
Do not perform the evaluation as the
patient is armed
If the patient refuses to surrender the weapon:
police
EVALUATION AND MANAGEMENT OF THE PATIENT
Location of the interview, in private (not
isolated), no dangerous objects, do not use
very small rooms
Staying within the field of view
other team members
Both the patient and technical, should have access to
door (open), before the coach. Do not sit back
Keep away from the table (arm) and not give the
back EVALUATION AND MANAGEMENT OF THE PATIENT
Remove the ties or ornaments that can
be pulled to let the patient talk without pressing it with
Ask many questions as short and direct, use
easy words
Not the confrontations, reject or humiliate
patient
EVALUATION AND MANAGEMENT OF THE PATIENT
firmly establish the limits without
show anger (not allowed violence)
Assure the patient that the team will
can to help him control himself
If the management of non-coercive (verbal intervention)
failure is necessary containment measures
EVALUATION AND MANAGEMENT OF THE PATIENT
Containment:
the physical restraint - there are two forms of
physical restraint, which were to contain
mechanical and imprisonment.
Curbing the drug - the goal
is the immediate behavioral control, and not
directly to sedation, which can be
is otherwise considered a secondary objective.
EVALUATION AND MANAGEMENT OF THE PATIENT
(QUEVEDO; SCHMITT; KAPICZINSKI, 2008)
2 acute psychosis
2.1 Approach in delirium
2.1.1 Paranoid Delusions
2.2 Approach to hallucination
2.3 Concluding remarks
2.4 Interview with the family
SUMMARY acute psychosis
Psycho the mental state in which the individual
presents a net loss of test
Indeed, given their own
thoughts and fantasies as events
real.
When the change in sensory perception
hallucinations (any more of the senses
common auditory);
When the changes involve the
thought delusions.
2 acute psychosis IMPORTANT TO REMEMBER:
not only the psychotic symptoms schizophrenia
also mood disorders, poisoning and
abstinence from substances, other psychotic disorders,
neurological disorders, several clinical pathologies ...;
So not all the result of a psychotic symptom
psychiatric disorder that has to be evaluated
etiology by rule or general medical condition
use of substances;
the symptoms of psychotic disorders indicators
more serious partnership other professional.
Acute psychosis
Research the part of psychotic ideation
all interviews (where not obvious psychosis);
For example:
"Did you ever hear or see things that
others can not hear or see? "
"You feel that people have plagued
or have been trying to harm you? ".
Acute psychosis
the hallucinations and delusions influence
markedly the behavior of
client (for ex., mannerisms, hostility,
isolationism, among others);
Many times the referrals
immediate risk due to high morbidity
and mortality;
Acute psychosis
The Delusions' belief about the world considered
impossible for most people "(Carlat,
2007, p.199);
the fixed and false beliefs that can not be corrected
by logical arguments;
Soon the professional attitude of insisting, along
the customer that their thinking is not real or
possible increases anxiety causing him to
defendermais still your belief.
2.1 APPROACH IN THE RAVE
However unwise to pretend that
believed in delirium;
"Neutrality, ie, the position of not
confront or disagree with delirium,
allow greater access to information and
generally prevents access to the interviewer
the patient's delusion "(Lara, ABREU, 2008,
RAVE ON APPROACH
Whenever possible the client should be
discouraged to stay for long time
talking about their beliefs;
Talking about the people and events is
indicated;
The customers should not be ridiculed, nor
treated as liars, because they have no control
on the content of his thought.
RAVE ON APPROACH
More nuanced approach;
The client believes the people are
stalking, spying, spreading rumors
on them or trying to kill them. Think with
that large organizations are often
involved as the CIA or the Mafia. (Carlat,
The professional may suspect any
comment, gesture or facial expression
becoming fearful and hostile.
2.1.1 paranoid delusions
Approach the professional does not show up
critical because it will probably become part
the delusional system of the client;
For example, when questioning the client:
"Someone has paid particular attention in
you watching it or talking about it, "
(Suggests that you want to become your ally and not your
enemy).
Paranoid delusions
It is up to the professional listen to the customer
sharing the same suffering that
the delusions cause him, exercising
empathy with their mental anguish;
For the former. "I wonder how you come
suffering from all this ...";
You can also ask if the customer thinks
possibility can not be real, but
consequences of emotional difficulties
that may be facing.
Paranoid delusions
Some professionals suggest the possibility of
treat delusional interpretations of the client,
as if they were true in the sense of gaining
their confidence, the conduct This is not shared by many;
They believe violates the professional integrity to
pretend to share with reality testing
deteriorated from the client, the In this situation they should have to wait
decrease in delusions antipsychotic treatment.
Paranoid delusions
More serious is the common customer wait
be attacked constantly being ready to respond
the attacks may become aggressive because of this;
The Professional should be careful about physical contact with the customer
for it can be threatening;
interest through it, keeping a distance, trying to
earn your trust and listening to him without criticism is the best
What can be done;
the attitude is felt by the client as less threatening
approach than a very friendly and close.
Paranoid delusions
Customer with delusions of persecution
many situations does not eat, drink and
rejects the medication for fear of being
poisoned.
The Remember that these ideas will not
change with logical arguments
much less with attitudes like
try the food in the presence of
client.
Paranoid delusions
the "verbal aggression" can be tolerated
by giving the customer the freedom to
express;
the stimuli must be in excess
avoided.
Paranoid delusions
As in the delusions do not even try
convince the customer that the voices he
are hearing or seeing what he is not
are real;
You are advised to bring to the professional
client who believes he is seeing or
heard "voices", but he does not share the
perception. He will say:
the "I know the voices are real to you, but
I do not listen to them. "
2.2 APPROACH IN HALLUCINATION
In the presence of auditory hallucinations
question the essential content of
same, due to the possibility of
client is presenting hallucinations
command (in psychiatric emergency
according to the risk that the customer may have to
himself and to others).
"What the voices tell you?"
"The voices tell him to do something?"
APPROACH IN HALLUCINATION
NOTES:
the researcher: CAPACITY OF THE PATIENT
RESIST THE REQUIREMENTS OF
Hallucinations;
the IS IMPORTANT Note the presence of
"Hallucinatory CONDUCT" FOR OR
YOU ALWAYS Corridor
Declares that it is hearing voices.
APPROACH IN HALLUCINATION
(CALDIERARO; SPODE, Fleck, 2008)
the main front
Or tactile hallucinations
WE INVESTIGATE ABSTINENCE
BECAUSE OF ALCOHOL OR DRUGS
COMPLICATIONS AND GRAVITY
Steps to be
ADOPTED.
2.3 GENERAL CONSIDERATIONS
What is important for obtaining data and
extension problem determination;
What is important to provide
guidelines.
2.4 SUMMARY INTERVIEW WITH FAMILY EMERGENCY
Associated with alcohol
3 EMERGENCIES ASSOCIATED WITH ALCOHOL
3.1 use alcohol poisoning
3.2 Withdrawal alcohol use
3.2.1 Complications / Abstinence alcohol use
3.3 Guidelines for family
CUSTOMER WITH POISONING AND ABSTINENCE / USE OF
ALCOHOL AND OTHER PSYCHIATRIC SYMPTOMS
CLINICAL CONSIDERED EMERGENCIES
(Potentially fatal if not diagnosed);
the ideation and suicide / homicide (25% of
dependent on at least an attempt at life), agitation
psychomotor, psychotic syndromes, manic, depressive and
anxiety, seizures, coma ...;
(BONI; Gravel; Pechansky, 2008)
hardly communicate spontaneously the use or abuse;
Information obtained from the family, police, paramedics
utmost importance.
3 EMERGENCIES ASSOCIATED WITH ALCOHOL
ingest psychoactive substance with
level consequences waking cognition,
perception, sense, affection, behavior also
psychophysiological reactions;
acute alcohol intoxication depends on the dose,
individual level of tolerance and other factors;
It is manifested by flushing, husky voice, gait
vacillating, euphoria, hyperactivity, slow reactions,
decrease in the critical, incoordination, stupor,
and others.
3.1 USE OF ALCOHOL POISONING (Bertolote, 1997)
FACE CARE USE ALCOHOL POISONING
quiet;
customer in the lateral decubitus position /
vomiting to avoid aspiration;
monitor vital signs;
referral if necessary
hospital.
USE OF ALCOHOL POISONING
(BONI; Gravel; Pechansky, 2008)
the alcohol withdrawal signs and symptoms
appear a few hours after consumption
peak 24 to 36 hours;
Severe complications could
OCORRERATÉ 14 DAYS.
3.2 USE OF ALCOHOL WITHDRAWAL
(BONI; Gravel; Pechansky, 2008)
A) Delirium Tremens
higher risk of complications;
Characterized the confusion, disorientation, delusions,
visual and tactile hallucinations, tremor, lethargy, restlessness, insomnia ...
The main feature tachycardia, hypertension, fever,
mydriasis and excessive sweating;
It happens in the 72 to 96 hours 5% of customers;
the mortality rate:
up to 20% (untreated);
50 to 10% (treated).
3.2.1 Complications / ABSTINENCE
ALCOHOL USE
(BONI; Gravel; Pechansky, 2008)
B) ALCOHOLIC CONVULSION
Peak 12 to 48 hours;
Risk produce stroke;
Often precedes the delirium
tremens
COMPLICATIONS / USE OF ABSTINENCE
ALCOHOL
(BONI; Gravel; Pechansky, 2008)
C) alcoholic hallucinosis
the visual hallucinations may occur
between 6 and 96 hours;
Peak 12 to 48 hours;
Running Time: 3 to 4 days.
COMPLICATIONS / USE OF ABSTINENCE
ALCOHOL
(BONI; Gravel; Pechansky, 2008)
3.3 Guidance to family members
4 acute anxiety
4.1 Panic Attack
4.1.1 Approach
4.2 Acute stress
4.2.1 Evaluation and management
SUMMARY acute anxiety
The EMOTIONAL STATE ANXIETY
SYMPTOMS WITH PHYSICAL, EMOTIONAL AND
BEHAVIORAL;
May represent:
the normal response to PRESSURES
DAILY;
the symptomatic manifestation
PSYCHIATRIC DISORDERS, DISEASES
CLINICAL USE OR / DRUG ABSTINENCE.
4 acute anxiety
PRESENTATION OF PANIC ATTACKS the
TYPICAL STATES acute anxiety;
the panic attacks FEATURING:
FOR A PERIOD OF INTENSE AND FEAR
DISCOMFORT
ILL BE COMING WITH SYMPTOMS OF
Various body systems
SENSE OF DANGER OR DISASTER
IMMINENT
LONGING FOR ESCAPE
4.1 PANIC ATTACK
(APA, 2003, cited Manfro; BLAY, JR Salloum, 2008)
Tell the customer the symptoms are due to
an anxiety attack is not related
a serious organic condition (when the attack is
from a psychiatric disorder);
Reinforce that the crisis really intense and very
unpleasant;
Inform the passing crisis (10 to 30 min.)
(Manfro; BLAY, JR Salloum, 2008)
the request to focus on control
anxiety and not physical symptoms.
4.1.1 APPROACH
Ask the client to breathe through your nose and not
the mouth and try to control the frequency
Inspirations (order not hyperventilate);
Keep the customer quiet;
• Never say "nothing" or that "there
nothing wrong "(client may not think
is being taken seriously);
Do not make jokes or the many questions
during the attack. Only necessary.
APPROACH
(Manfro; BLAY, JR Salloum, 2008)
Other alternatives that may be
considered:
the breathing in paper bag (to stimulate
breathing slowly);
The relaxation techniques.
Following cessation inform about the crisis
specialized treatment;
o (there is evidence consistent therapy
prevent cognitive-behavioral
emergence of new attacks).
APPROACH
(Manfro; BLAY, JR Salloum, 2008)
APPROACH
The Anxiety is CONTAGIOUS
Customers feel more
PROFESSIONAL NOT CONFIDENT
EAGER
APPROACH
(Rolin, the Grand, 2008)
the FAMILY NEED TO BE
DRIVEN ON THE ATTACK
PANIC;
aimed to understand WHAT
IS GOING ON WITH YOU AND
GARANTIRAPOIO.
APPROACH
The DSM IV-TR classifies as disorder
acute stress (TEA) acute reactions to
stress (lasting at least two days
and up to four weeks)
meet criteria for reexperiencing, avoidance, and
increased arousal, and presence
three of five dissociative symptoms.
4.2 Acute Stress
(QUEVEDO; SCHMITT; KAPICZINSKI, 2008)
The most common reactions that appear after a
traumatic event involving:
the mental dullness
the avoidance behavior
reliving the trauma
the Motor restlessness
the dissociative states can occur for some
minutes or days after trauma (unreality,
anesthesia, loss of memory and perception
time)
4.2.1 EVALUATION AND MANAGEMENT
impulsive behavior and hostile
Use of psychoactive substance can occur
Investigation of the risk of suicide should be
performed in all individuals on the
acute stress, as well as research
risk of aggression and homicidal intentions.
EVALUATION AND MANAGEMENT
Do not try to "erase the traumatic event"
worsening symptoms the individual has never
will be the same as it was before.
Psychoeducation should clarify the individual
about the symptoms usually
from victims of trauma
EVALUATION AND MANAGEMENT
It should be emphasized the importance of the network
support to share the difficulties
emotional with family and friends
Importance of the withdrawal of additional factors
stress
EVALUATION AND MANAGEMENT
1. Bertolote, M.J. (Eds.). Glossary of health and psychiatry
mental ICD-10 and its derivatives. New York: Pergamon Press, 1997
2. BONI, Rachel, Gravel, Patricia; Pechansky, Flavio. Emergencies
associated with alcohol and drug abuse. IN: Quevedo, J., Schmitt,
R.; Kapczinski, F. Psychiatric emergencies. Porto Alegre: Artmed,
2008. P. 143-168.
3. CALDIERARO, M.A., SPODE, A., Fleck, M.P.A. Evaluation of
patient in an emergency. IN: Quevedo, J., Schmitt,
R.; Kapczinski, F. Psychiatric emergencies. Porto Alegre: Artmed,
2008. P. 17 to 48.
4. Carlat, Daniel J. Psychiatric Interview. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
BIBLIOGRAPHY
5. Manfre, Gisele Gus; BLAY, Carolina; Shallum JR, Giovanni
Abraham. Acute anxiety. IN: Quevedo, J., SCHMITT, R.; Kapczinski,
F. Psychiatric emergencies. Porto Alegre: Artmed, 2008. P. 197 to 217.
6. ROLIM, Marli Alves; GRANDO, Lucia Helena. Assistance
Nursing the person with anxiety disorder. IN: Stefanelli,
M.C.; FUKUDA, I.M.K; Arantes, E.C. (Eds.). Psychiatric nursing
in its dimensions. New York: Manole, 2008, p.533-558.
7. QUEVEDO, John, SCHMITT, Ricardo; Kapczinski, Flavio.
Psychiatric Emergencies. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 440 p.
8. Lara, Diogo Rizatto.; Abreu, Paulo Belmonte. Acute psychosis. IN:
QUEVEDO, J., SCHMITT, R.; Kapczinski, F. Psychiatric emergencies.
Porto Alegre: Artmed, 2008. P. 160-180.
BIBLIOGRAPHY
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário